O inquérito foi aberto em maio, pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Polícia Federal (PF) ouviu um investigado que revelou ter feito parte de esquemas para viabilizar supostas entregas de R$ 3,8 milhões em dinheiro vivo da J&F para o senador emedebista Renan Calheiros.
O depoimento foi tomado em Brasília, no âmbito de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga a suposta compra do apoio do MDB à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2014.
Durval Rodrigues da Costa diz ser, há 20 anos, amigo pessoal do delator Ricardo Saud, executivo do grupo J&F.
Ele conversou com a PF no dia 21 de maio. O depoimento em que detalha as supostas entregas tem sido corroborado com respostas de hotéis e companhias aéreas à PF em que confirmam suas estadias durante as eleições em cidades onde diz ter feito entregas, informa o jornal Estadão.
Costa também reconheceu, por meio de fotos a ele apresentadas, os rostos dos homens de confiança de Calheiros que teriam operacionalizado os repasses.
27 de junho de 2019
renova mídia
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