"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

REPETECO: É UMA VERGONHA! A CARA DA DILMA...

A falsa pobre no face da Dilma (20.05.16) - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=JslPqrj1MIs
20 de mai de 2016 - Vídeo enviado por Radioatividade
A falsa pobre no face da Dilma (20.05.16). Radioatividade ... Atenção, coxinhas: vocês estão subestimando ..

28 de junho de 2016
postado por m.americo

A PRISÃO APÓS JULGAMENTO NA SEGUNDA INSTÂNCIA E O CASO DE EDUARDO CUNHA





                     Por enquanto, o Supremo não deve prender Cunha


















Duas decisões do Supremo Tribunal Federal estão sendo aguardadas com grande expectativa. Uma é a questão do imediato cumprimento da pena de prisão contra réus, desde que a decisão condenatória tenha sido proferida por um tribunal e ainda caiba recurso para os tribunais de Brasília, que são o STJ e o STF. Outra é a que diz respeito à prisão do deputado Eduardo Cunha, que o próprio Supremo já afastou da presidência da Câmara.
No tocante à primeira — a prisão do réu condenado por um tribunal — tudo converge no sentido de que os ministros vão manter a prisão, como já decidido pela Corte anteriormente. Desde então e de lá prá cá, não existiu um só motivo relevante que pudesse levar os ministros a mudar seus votos e, com isso, possibilitar que réus condenados por tribunais, voltem a aguardar em liberdade, por anos e anos, até que seu último recurso seja julgado. Isso décadas após à consumação do(s) crime(s), até mesmo possibilitando a ocorrência do fenômeno processual chamado “prescrição intercorrente”, que é aquela que vai se contando, dia a dia, mês a mês, ano a ano, enquanto o processo fica na pendência de ser definitivamente julgado.
Além de não existir motivo relevante posterior à posição do próprio STF e que pudesse levar a Corte a rever seu posicionamento e tudo voltar como era antes (pró réu, e não pró societatis), há uma outra fortíssima razão legal para que o preceito constitucional que diz que ”ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória” (CF, artigo 5º, item LVII), se mantenha como está, isto é, com entendimento moderado por parte do STF. Isto porque o povo brasileiro, toda a sociedade brasileira já não aguenta e nem suporta mais ver bandidos condenados e soltos. Soltos porque “ainda existe recurso deles que não foi julgado”.
EXIGÊNCIA DO BEM COMUM – Chega. Ninguém aguenta mais isso. Assim exigem os fins sociais. Assim exige o bem comum. E os ministros do STF sabem que “na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum”, tal como está escrito no artigo 5º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. E a esta lei — pode até parecer heresia jurídica, mas não é —, a Constitução Federal está subordinada. Mesmo porque ela, a CF, é a lei maior do país. É a lei suprema. E lei suprema não pode estar em descompasso com a lei que disciplina as normas do Direito Brasileiro. Seria um contrassenso que a lei que disciplina as normas do Direito Brasileiro fosse contraditada pela Lei Maior do país, que é a Constituição Federal. O povo brasileiro quer ver os réus condenados cumprindo suas penas nos presídios. Não os querem em liberdade “até que seu último recurso seja julgado”.
E a essa voz coletiva da sociedade, a esse clamor público a essa grita geral é que a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro dá amparo para que a “presunção de inocência”, que a Constituição Federal atribuiu a réu condenado, antes do trânsito em julgado da sua condenação, seja excluída do ordenamento jurídico brasileiro de uma vez por todas. E só o STF tem esse poder.
CUNHA SOLTO – Quanto à possibilidade de Eduardo Cunha ter sua prisão decretada pelo STF, não existe a menor chance disso acontecer. Quando os ministros afastaram por unanimidade Cunha da presidência, aquela era a hora para a decretação da sua prisão, se houvesse motivo(s). Não houve. E da lá prá cá também não se tem notícia de que Cunha tenha desrespeitado a decisão do STF ao ponto de ir agora para a cadeia. Se não foi antes, não irá agora. Pelo menos por enquanto.

28 de junho de 2016
Jorge Béja

A VIDA DE UM HOMEM DE BEM, PELA VIDA DE UM VAGABUNDO!


MENINO SALVO POR HERÓI QUE MORREU NO ZOO VIROU MAIS UM GOLPISTA MILIONÁRIO


  Este é Adilson, o menino que se tornou um supertrambiqueiro














Vocês lembram da história do sargento herói Sílvio Hollembach, que salvou a vida de um menino entre os que estavam provocando as ariranhas no zoológico de Brasília? O menino caiu no fosso das ariranhas e o sargento, que estava de folga e tinha levado os filhos para passear, pulou no fosso, salvou o pirralho jogando-o para fora. Mas veio a falecer em razão dos ferimentos. Isto foi em 1977.
A família do menino nunca fez contato com a do salvador do seu filho, nem para saber como estavam. O Exército o promoveu a 2º Tenente por bravura. O DF deu seu nome ao zoológico. Diversas cidades também o homenagearam. O moleque que foi salvo, de nome Adilson Florêncio da Costa, vulgo “Adilson das Ariranhas”, veio a se tornar um dos maiores criminosos do sistema previdenciário privado.
MAIS DE R$ 3 BILHÕES – Como diretor financeiro do Postalis (fundo de pensão dos empregados dos Correios), por seis anos, primeiramente  sob as bênçãos do PMDB e depois do próprio PT, operou a destruição de mais de R$ 3 bilhões do patrimônio do fundo (vide CPI dos Fundos de Pensão). Até aplicações de valores astronômicos em títulos podres bolivarianos da Argentina e da Venezuela, na verdade a fundo perdido, ocorreram sob sua gestão.
O militar herói fez o certo. A ironia foi ter salvado alguém que um dia desviaria tantos recursos e prejudicaria tantos milhares de empregados, aposentados e pensionistas. E Adilson Florêncio da Costa, finalmente, foi preso pelos federais.
27 de junho de 2016
Celso Serra

POLÍTICA IMPERIALISTA DOS EUA IMPLANTOU O CAOS NA EUROPA E AMEAÇA O MUNDO


A primeira intervenção norte-americana em 1990, na Guerra do Golfo, tinha justificada na invasão do Kuwait pelas forças iraquianas e teve apoio até de países árabes, como Egito, Arábia Saudita, Omã e Líbia.  Mas o que se viu depois foram atos de um imperialismo brutal, que usava argumentos politicamente falsos para atender a interesses econômicos, contando com a complacência da própria ONU e a cumplicidade de alguns dos mais importantes países europeus, como Reino Unido, França, Itália e até a Suécia.
IRAQUE E LÍBIA – Com essa política degenerada e arrasadora, os Estados Unidos conseguiram destruir dois países ricos em petróleo e que estavam em processo de ocidentalização, Iraque e Líbia, além de terem invadido também o Afeganistão, a pretexto de destruir o terrorismo islamita, meta que não foi alcançada, muito pelo contrário.
Depois da aventura no Afeganistão, o falacioso argumento para invadir novamente o Iraque em 2003 foi a existência de “armas de destruição em massa” (nucleares, químicas e biológicas) que jamais o governo de  Saddam Hussein conseguira construir.
A escalada era previsível. Em 22 de fevereiro de 2011, o líder líbio Muammar al-Gaddafi alertou em discurso à nação que os Estados Unidos queriam fazer na Líbia o mesmo que fizeram no Afeganistão e no Iraque. E realmente isso aconteceu menos de um mês depois, a 19 de março, quando os aviões da França lançaram as primeiras bombas e a OTAN (leia-se: os Estados Unidos) iniciou a destruição do país, a pretexto de transformá-lo numa democracia.
DEPOIS, A SÍRIA – Na volúpia do imperialismo, os EUA e seus aliados seguiram em frente, mas mudaram de estratégia no caso da Síria. Desta vez, não invadiram. Para derrubar o presidente Bashar al-Assad, passaram a apoiar financeira e militarmente os grupos rebeldes.
Se a Rússia não tivesse entrado na guerra, Assad já teria caído. Mas isso pouco importa agora, porque o país já está praticamente destruído, como aconteceu no Iraque e na Líbia.
O resultado dessa equivocada  política dos EUA foi sinistro, provocando o surgimento do barbarismo representado pelo Estado Islâmico, a invasão da Europa pelos migrantes árabes e africanos e a consequente ressurreição do nacionalismo extremado, do racismo e da intolerância religiosa em países desenvolvidos.
DERROTA GERAL – Foi uma política em que não há vencedores. Com essas guerras inúteis, os Estados Unidos não ficaram mais ricos nem mais pobres. E o preço do sonho imperialista está sendo pago por seus aliados, os países europeus, agora invadidos por todo tipo de imigrantes, sem que possa haver controle.
A Europa hoje vive em transe político, econômico e social. Os britânicos foram os primeiros a abandonar a União Europeia, que pode até sobreviver como bloco comercial, porém jamais será a mesma unidade, em termos políticos e sociais.
O resultado é que as fronteiras da Europa estão se fechando, inexoravelmente, o terrorismo é uma ameaça cada vez forte e nenhum de nós estará vivo para assistir à formação de um Admirável Mundo Novo, que só pode ser almejado pelas próximas gerações, que terá de consertar os erros primários dos atuais governantes ocidentais.      
27 de junho de 2016
Carlos Newton

MÚSICO REÚNE MULTIDÃO NA RUA

FLASH MOB

OS MILIONÁRIOS DO PETROLÃO

SÍMBOLOS DO LULISMO AO CHÃO

27 DE JUNHO DE 2016


POSTADO POR M.AMERICO

AS ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS DA ESQUERDA: ONU

27 de junho de 2016
postado por m.americo

TRANSMISSÃO ONLINE: AS ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS DA ESQUERDA

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Transmissão Online: As Estratégias Internacionais da Esquerda




27 de junho de 2016
postado por m.americo

AS ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS DA ESQUERDA: EUA

O editor do Crítica Nacional participou nesta quinta-feira da segunda transmissão online da Série Estratégias Internacionais da Esquerda, conduzida por Meire Lopes, da coordenação nacional do Grupo Revoltados Online. Nessa segunda transmissão foi discutida a trajetória da esquerda marxista nos Estados Unidos e sua influência no resto do mundo. A gravação da transmissão pode ser acessada nesse link aqui.

27 de junho de 2016
Paulo Eneas

VILLA: 'O PT NÃO PODE TER EXISTÊNCIA LEGAL'

GLEISI HOFFMANN TAMBÉM VAI SER PRESA (MARCO ANTONIO VILLA)