"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

DILMA ESTÁ CERTA. O QUE IMPORTA É PRESERVAR A IMAGEM DE LULA


Podemos achar que a presidente Dilma tem inteira razão quando sai das suas funções de magistrada para defender o ex-presidente Lula e afirmar que está havendo um grande injustiça com ele com as acusações que estão sendo feitas ao seu antecessor.

Talvez tenhamos que agradecer a Lula pelo grande assalto aos cofres públicos praticados por seus aliados políticos.

É bem provável que devamos agradecer ao líder do PT pela decadência econômica e moral do país.

Da mesma forma deveríamos também festejar a supressão dos nossos ganhos para cobrir o vultoso rombo aos cofres públicos e aceitarmos pacificamente a volta da CPMF. Destacamos aí o escândalo das propinas da Petrobras para bancar campanhas de candidatos do PT, 'medalha de prata' entre os praticados em todo o mundo. Finalmente, satisfeitos com a forma de governar do sistema lulopetista devamos nos engajar desde agora para colocá-lo de volta no Palácio do Planalto e reelegê-lo em 2022;

O Brasil inteiro deve deixar de incomodar Lula com essa história de apartamento em condomínio de luxo em Guarujá e para preservar a imagem dele vamos somente atribuir a dona Marisa Letícia a propriedade do sítio em Atibaia. Não há, então, razão para haver brigas em frente ao Fórum da Barra Funda, onde Lula e a ex-primeira dama prestariam depoimentos, mas foram dispensados.

Os 'coxinhas' deveriam sair do local imediatamente e os 'mortandelas' passariam a festejar mais essa vitória de Lula. O povo tem a obrigação de aplaudir a atitude do ministro da Saúde, Marcelo Rocha , que em plena crise com a Dengue se licenciou do cargo e assumiu por um dia seu mandato de deputado federal para ajudar a eleger Leonardo Picciani para a liderança do PMDB na Câmara, como queriam Lula e Dilma. Vamos deixar essa turma trabalhar. É para o bem do Brasil, podem acreditar.


17 de fevereiro de 2016
Ponto & Vírgula
Postado por Airton Leitão

AS LÁGRIMAS DE CROCODILO HAVAIANO

De algumas semanas para cá, redes de televisão, em especial uma de maior audiência em alguns horários nobres, graças a novelões por meio das quais intenta implantar uma nova ordem social, têm explorado subliminarmente o assunto proibição de armas de fogo.

As lágrimas de Obama por ocasião da audiência em que ele se manifestou a respeito do controle de armas de fogo nos EUA, em 05 de janeiro, reportando - se ao episódio de Newton, no estado de Massachusetts , três anos antes, vem sendo exaustivamente reapresentadas na tentativa, creio, de sensibilizar novos desarmamentistas no Brasil, onde o caos na segurança pública é notório e se soma à situação semelhante na saúde, na economia e na política.

Tentar comparar a questão da posse e uso de armas nos EUA e no Brasil é como tentar estabelecer similaridades entre caviar e carne de bode. Não há comparação. Lá existem 375 milhões de armas de fogo e um dos menores índices de criminalidade do mundo. Aqui, ONG desarmamentistas presumem existir cerca de 14 mihões de armas e índices de criminalidade de fazer corar as violências praticadas pelo Estado Islâmico, a reincidência criminal passa de 75% e o índice médio de elucidação de crimes fica em torno de 8%.

A diferença nos índices é provocada pela capacidade de elucidar crimes do sistema policial norte - americano; nas ações da Justiça estadunidense e na solução consciente dada ao dilema social ressocializar o criminoso ou retirá - lo do convívio social, conforme decidido pela sociedade de lá. Cadeia para aqueles que agem fora da lei.

O ponto marcante, no entanto, é que o povo norte - americano tem enraizado em seu ser o sentimento de liberdade, o apego ao direito à legítima defesa e o sentimento de que a primeira defesa da pessoa está nela mesma. Eles não abrem mão disso e tornaram o fato cláusula pétrea de sua Constituição de mais de 200 anos, por intermédio da Segunda Emenda.

Aqui, os lobos tomam conta dos cordeiros e estes, em geral, aceitam essa condição.

No Brasil, o segmento político que (des)governa o país quer os criminosos nas ruas para que voltem a delinquir e causar danos muitas vezes irrecuperáveis às pessoas e aos patrimônios, especialmente nas camadas mais pobres, talvez por imaginar que estas famílias vão envidar esforços para que não retornem ao crime. Justamente elas, com menores condições de ter segurança, saúde e educação por seus próprios esforços. Afinal, talvez as autoridades constituídas imaginem que os "saidões" em datas festivas e libertações em massa pós audiências preliminares ou outras benesses dadas aos detidos, possam promover a ressocialização que as prisões não conseguem.

Aqueles que se sensibilizaram pelas lágrimas de Obama deveriam tentar saber se ele teve a mesma atitude em relação às crianças afegãs de Gardez e que é o presidente que mais ordenou ações clandestinas de "neutralização" de alvos humanos por grupos paramilitares ou por ataques de drones armados e mísseis Cruise e Tomahawk.

Ah, mas aí é guerra contra o terror. Então pode?

Penso que a sociedade brasileira precisa desmascarar a hipocrisia.


17 de fevereiro de 2016
Marco Antonio dos Santos, militar, empresário e professor
em direita brasil

UMA VITÓRIA EXTRAORDINÁRIA DE SÉRGIO MORO


O STF decidiu que os condenados agora vão para a cadeia depois da segunda instância.
É uma vitória extraordinária para o juiz Sergio Moro, que defendeu essa proposta no ano passado.
Isso deve ter um reflexo imediato sobre a Lava Jato.
Os empreiteiros contavam com a possibilidade de arrastar seus julgamentos até que os crimes fossem prescritos.
A decisão do STF elimina esse caminho da chicana.
Confesse, Marcelo Odebrecht. Confesse, Léo Pinheiro.
17 de fevereiro de 2017
oantagonista

O REVELADOR SILÊNCIO DE MAIS UM CRIMINOSO

indicado por gabrielli, próximo de lula. o revelador silencio ...

https://www.youtube.com/watch?v=9N1lvFzrUEI
16 de jun de 2015 - Vídeo enviado por Onyx Lorenzoni
REVELADOR SILENCIO DE MAIS UM CRIMINOSO. ... João Ferraz foi indicado por Sergio Gabrielli ...

17 de fevereiro de 2016
postado por m.americo

LULA COMENTA O RELATÓRIO DO SANTANDER

Lula comenta o relatório do Santander - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=7SyA5bZ16IY
27 de jul de 2015 - Vídeo enviado por Naomi Matsui
Lula falando acerca do relatório divulgado pelo banco durante a 14 Plenária da CUT, em julho de 2014.

17 de fevereiro de 2016
in vespeiro

QUANDO O GOVERNO É A CRISE



Até 2018, Dilma presidente terá custado R$ 1 trilhão ao país.
Lula sempre se sentiu credor do direito de ser patrocinado.

Recentemente, o deputado Raul Jungmann publicou o seguinte aforismo em sua página do Facebook: "Se a política não resolver a crise, a crise resolverá a política". A frase é boa e corresponderia a uma correta previsão não fosse o fato de que, nas atuais circunstâncias, a crise não pode resolver a política porque em nosso país, o governo é a política e a crise é o governo.
O que acabo de referir são duas das muitas consequências desse presidencialismo de prendas, prebendas, maracutaias e pixulecos, praticado no Brasil em intensidade crescente. Afinal, é o governo, e apenas ele, que tudo dirige. Seus apoios são cooptados com a mão enfiada em nossos bolsos, ou seja, mediante recursos públicos. É com pagamento em espécie, arrendamento das próprias estruturas e leilão de cargos na administração que o governo assegura permanência no poder, embora, há mais de um ano, seja aprovado por apenas 10% da população. Só o jornalismo militante e os poucos beneficiados dirão que isso é bom e democrático. A estes não falta coragem para acusar a oposição. Ora, a oposição é culpada, sim. Culpada de fazer muito menos do que deve!
Há poucos dias, em cálculo elaborado a partir da redução da taxa de poupança interna, a jornalista Mônica de Bolle estimou que o governo Dilma causou ao país uma perda de riqueza de R$ 300 bilhões. O economista Paulo Rabello de Castro, em artigo posterior, avaliou que se Dilma nada tivesse feito para atrapalhar, nossa economia teria crescido aqueles medíocres 2,5% ao ano, conforme vinha obtendo. E concluiu: até 2018, nossa presidente terá custado R$ 1 trilhão ao país.
Dilma é dispendiosa. No estresse desse cenário, sempre que posso, assisto às sessões das duas casas do Congresso. Durante uma inteira década, que já se tem como perdida, o governo se desfazia em escândalos e a economia descia aos trambolhões o despenhadeiro mencionado nos parágrafos anteriores. Nas mesas dos melhores analistas, as luzes de advertência eram substituídas por sirenes de alarme. E o que mais se via, até fins de 2014, nas tribunas da Câmara e do Senado, era congressistas do PT e do PCdoB preenchendo todos os espaços em exuberantes demonstrações da mais maliciosa soberba, ou da mais ruinosa ignorância. E a oposição? Pois é. Salvo poucas vozes, mantinha-se em indolente omissão, como se fosse delegação estrangeira, em visita de cortesia. Total indisposição para o confronto e absoluto desinteresse pela indispensável ação política de mobilização e formação da opinião pública para proteção do país.

Lula e a lanterna de Diógenes

A lista dos que chegaram a Brasília de ônibus e passaram aos jatinhos tem o tamanho do cordão dos puxa-sacos. Quem ainda é pobre nesse governo?
O PT seguiu, mais no instinto do que no texto, o script dos países comunistas, cujos dirigentes ocupavam os pavimentos privilegiados de um curioso edifício social em que os indigentes subsolos eram para o povão e as coberturas para a elite. Postão para a turba, Sírio Libanês para a nomenklatura. É isso que torna as revoluções sociais e o comunismo tão atraentes a certos indivíduos. Ninguém - ninguém mesmo! - milita em revolução para continuar trabalhando no chão da fábrica, se me faço entender. No mínimo, o sujeito mira a cadeira do diretor. Nesse esquema, não é o proletariado que sobe. O proletariado serve apenas para catapultar os revolucionários e sua visão generosa de mundo às cobiçadas coberturas, não é assim Lula?
Aliás, quando nosso ex-presidente diz que não tem pecado e risca o chão ao lado dos homens mais virtuosos do Brasil, está expressando o que, de fato, pensa de si mesmo. Os critérios morais segundo os quais nós o julgamos nada significam para quem se olha no espelho com incomparável orgulho do que conseguiu ser. Daí a angustiante inconformidade ante as nuvens carregadas que descem sobre seu destino. Lula sempre se sentiu credor do direito de ser patrocinado. Desde que engavetou sua Carteira do Trabalho, sempre houve alguém que lhe pagasse as contas, fosse como líder sindical, dirigente político, congressista, presidente do partido, presidente ou ex-presidente da República.
Hoje, enquanto um frio lhe corre pela espinha a cada imagem do japonês da Federal, ele deve estar lembrando de outro japonês do PT, amigo das horas certas e incertas, o compadre Okamoto, que passou parte da vida cuidando de suas despesas.
Esse hábito de não responder pelos próprios gastos deforma o caráter. Dispensa um treinamento pelo qual quase todos passamos, a partir da primeira mesada que nos toca administrar. Lula, se um dia aprendeu, a marcha para o poder o levou a desaprender. Há muitos anos instalou-se, para ficar, na rubrica dos custos de manutenção do PT.
Diante desse perfil psicológico, se entende o esforço do Instituto Lula, seus advogados e porta-vozes do petismo em afirmar que o triplex de Guarujá e o sítio de Atibaia não estão registrados em nome de Lula. E daí? Sob o ponto de vista moral, sob uma lanterna como a de Diógenes, pouca diferença há entre ser dono dos frutos ou dos usufrutos. Ser proprietário dos bens ou deles se servir como se fossem seus. Principalmente quando favores de tais proporções provêm de empresas que mantêm negócios vultosos e criminosos com o governo de seu partido. Recusar insolentemente a gravidade disso dá causa a muitos dos escândalos que chegam ao conhecimento público.
17 de fevereiro de 2016
Percival Puggina

VENCENDO UMA GUERRA NÃO CONVENCIONAL



incw
A desvantagem vai para o lado que age de acordo com as Convenções de Genebra
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A guerra é – e sempre será - um inferno. A Lei de Conflito Armado não pretende mudar isso – mas apenas torná-la um pouco menos infernal. Há armas com cujo uso você não concorda. Em troca, o seu inimigo não usa essas armas contra você. Você trata humanamente os combatentes capturados. Você espera o mesmo quando os seus soldados são feitos prisioneiros.
É um conceito racional e esclarecido e, na guerra global do século 21, ele falhou espetacularmente. Aqueles que se chamam jihadistas se sentem vinculados apenas à sua leitura da lei islâmica – não pelas Convenções de Genebra e outras obrigações e restrições internacionais.
Algumas pessoas acham essa simples verdade difícil de entender. Lembre-se do debate de 2004 amplamente divulgado entre o então senador Biden e o então procurador-geral John Ashcroft. O primeiro, impaciente, informou ao último por que ele considerava vital que os Estados Unidos não usassem métodos coercitivos de interrogatório – tortura, em sua opinião e de outros – contra militantes da Al Qaeda.
"Há uma razão pela qual nós assinamos esses tratados: para proteger o meu filho no exército", disse ele. "É por isso que temos esses tratados. Então, quando os americanos são capturados eles não são torturados. Essa é a razão. Para o caso de alguém esquecer. Essa é a razão." Não parece ter ocorrido ao Sr. Biden que a Al Qaeda não reconhece nem os acordos internacionais nem a lógica de contenção recíproca.
Na teoria, isso cria um dilema: devem os militares ocidentais continuar a respeitar as regras que seus inimigos desprezam? Na prática, não há debate: combatentes de sociedades democráticas aspiram conduzir-se moral e honradamente – pouco importando a barbárie exibida pelos seus inimigos. Esses inimigos não estão envergonhados por esta disparidade – eles aproveitam as vantagens que obtêm.
O High Level Military Group (Grupo Militar de Alto Nível) – que inclui ex- autoridades dos EUA, Reino Unido, Índia, Austrália, França, Espanha e Colômbia - fixaram-se na tarefa de explorar "as implicações para nações democráticas da guerra contra inimigos que têm um total desrespeito pela vida e pela lei, mas que exploram ativamente a adesão de nossas próprias nações ao Estado de Direito para obter ganhos estratégicos e táticos”. O HLMG foi organizado no ano passado pelos the Friends of Israel Initiative, entre cujos membros fundadores estão o ex-presidente espanhol José Maria Aznar, o ex-primeiro-ministro australiano John Howard e o ex-presidente do Peru, Alejandro Toledo.
Este mês, o HLMG publicou um estudo que chega a conclusões perturbadoras. Em particular, as tropas que combatem as forças jihadistas "estão expostas a um perigo maior, e de fato a morrer, como resultado do cuidado tomado para lutar de acordo com nossas leis e valores".
O estudo também constatou que "adversários irregulares e terroristas" muitas vezes exibem "uma capacidade extraordinariamente bem desenvolvida para explorar a tecnologia de comunicações e a mídia, a fim de influenciar a batalha das narrativas políticas para efeito estratégico." Em outras palavras, na guerra de idéias, os jihadistas estão pagando pouco ou nenhum preço por sua bestialidade.
Um estudo separado concluído pelo HLMG em outubro passado observou especificamente o conflito de 2014 entre Israel e o Hamas, no qual encontrou talvez a mais notória "perversão do nosso atual sistema legal."
"Não importa o quão eficaz e legítima seja a conduta das Forças de Defesa de Israel (IDF)", o estudo concluiu, "há sempre uma enxurrada de alegações contra ela. Conceitos como ‘crimes contra a humanidade’, genocídio, e acusações em organismos como as Nações Unidas e no Tribunal Penal Internacional, são ampla e facilmente utilizados com a finalidade de obter vantagem política."
O HLMG constatou que essas acusações não têm mérito, que "a conduta de Israel no Conflito de Gaza em 2014 atendeu e, em alguns aspectos excedeu o mais alto padrão que estabelecemos para militares de nossas próprias nações." Enquanto isso, o Hamas "não apenas flagrantemente violou a Lei dos Conflitos Armados como uma coisa natural, como parte de seu conceito estratégico híbrido terrorista-exército, mas abusou das proteções oferecidas pela lei para tirar vantagem militar".
Entre outras coisas, o Hamas mirou em não-combatentes israelenses e usou não-combatentes palestinos como escudos humanos. "O conceito estratégico do Hamas busca ativamente a morte de seus próprios civis como um reforço vantajoso para sua estratégia que visa a erosão da legitimidade de Israel", constatou o HLMG.
O HLMG cita a "coerção de jornalistas baseados em Gaza", "motivação ideológica" e "a ausência de conhecimento e de juízo militares e legais adequados ", como fatores que contribuem para o preconceito contra Israel e a favor do Hamas, uma organização auto-proclamada jihadista comprometida abertamente com o extermínio de Israel.
Um aspecto da conduta de Israel preocupa o HLMG: O IDF vai muito além do que é exigido nos termos da Lei de Conflito Armado em seus esforços para prevenir danos colaterais e, por isto, que elas criam novas normas de guerra que outras nações ocidentais passam a emular .
Por exemplo, os israelenses muitas vezes abandonam folhetos e bombas fictícias em edifícios sendo usados pelo Hamas para fins militares, a fim de induzir os ocupantes a sair. Às vezes eles até telefonam para indivíduos para aconselhá-los a buscar segurança.
Os israelenses podem fazer isso porque Gaza é relativamente pequena e a inteligência de Israel tem se concentrado em sua população há anos. Mas se as forças aliadas decidissem, por exemplo, atacar o Estado Islâmico na sua capital de fato, Raqqa, eles não poderiam tomar precauções semelhantes.
O conflito global agora em curso é muitas vezes chamado de "não convencional". Entre as formas que indicam isto: O Ocidente decidiu lutar com meias medidas ao tentar "resolver as queixas" de seus inimigos e daqueles que poderiam estar inclinados a se juntar a eles.
Os jihadistas, pelo contrário, têm a intenção de ganhar. Eles estão preparados para fazer o que for preciso. Um experimento sem precedentes está em andamento. Do seu resultado depende o futuro do Ocidente.
17 de fevereiro de 2016
Clifford D. May é presidente da Foundation for Defense of Democracies (FDD) e colunista do Washington Times.
Tradução: William Uchoa

DINHEIRO SUJO NA CAMPANHA DE DILMA

O dinheiro sujo da campanha de Fernando Pimentel foi parar na campanha de Dilma Rousseff.

O Antagonista sempre disse isso. Agora temos a prova.
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, informa a Folha de S. Paulo, rejeitou as contas do diretório estadual do PT e acusou o partido de ter desviado 455.291,19 reais, sem origem comprovada, para o caixa 2 de Dilma Rousseff.
Isso também é uma questão familiar, Aécio Neves? Ou é uma questão que tem de ser resolvida com a cassação do mandato presidencial?
17 de fevereiro de 2016
in Libertatum

PORTO ALEGRE, A PYONGYANG DO BRASIL


Qual a cidade mais comunista do Brasil? Entre as inúmeras que se qualificam pela má governança e arbitrariedade, Porto Alegre, a alegre [gay, pun intended] capital do estado mais retardado e berço dos ditadores do Brasil, Rio Grande do Sul, vence de lavada. 
Depois de proibir o sal, ela proibe que seus habitantes milenials, incapazes de pensar e decidir por si mesmos, comam tangerina, que no irritante dialeto gaúcho é chamada de bergamota. Putaqueopariu.
17 de fevereiro de 2016
in selva brasilis

PROMOTOR QUE INVESTIGA LULA REAGE À LIMINAR EM FAVOR DO TIRANETE: "NINGÚÉM ESTÁ ACIMA E À MARGEM DA LEI". (E NO ENTANTO, NADA ACONTECE E LULA CONTINUA ININPUTÁVEL!)

Manifestantes protestam contra o Grande Impune.

O promotor Cassio Conserino leu manifesto de promotores paulistas contra a decisão do CNMP, que favoreceu Lula ao suspender seu depoimento, que seria realizado hoje em São Paulo. A república podre do lulopetismo tudo faz para tentar livrar o tiranete da Lei. Não passarão:

O promotor do Ministério Público de São Paulo Cassio Roberto Conserino leu nesta quarta-feira uma nota sobre o posicionamento da entidade em relação à decisão do Conselho Nacional do Ministério Público de suspender depoimento do ex-presidente Lula e de sua esposa, Marisa Letícia, na investigação que apura suposta ocultação de patrimônio no caso do tríplex no Guarujá. O documento, assinado por Conserino e os promotores Fernando Henrique de Moraes Araujo, José Reinaldo Guimarães Carneiro, José Carlos Guillem Blat, diz que o MP-SP apresentará informações ao CNMP para reverter a decisão e seguir com a investigação. A nota faz uma provocação a Lula ao dizer que ninguém está acima da lei.

“Os promotores de justiça condutores da presente investigação criminal levarão informações e documentos ao CNMP, a fim de obter urgente revisão e reversão da decisão proferida, para que possam cumprir o objetivo de apurar os graves fatos envolvendo pessoas que se consideram acima e à margem da lei”, leu Conserino.

O documento também ataca o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), aliado de Lula que entrou com a liminar para suspender o depoimento do ex-presidente. O texto diz que o parlamentar pediu providências “em nome alheio, e sem procuração para tanto”.

Os promotores alegam que o CNMP “certamente” foi induzido ao erro e que a suspensão prejudicou a investigação conduzida pelo MP paulista.

“A decisão (…), na véspera do ato do procedimento em investigação criminal conduzida pela Promotoria de Justiça Criminal da Barra Funda, é medida que prejudica o trâmite da investigação criminal”, diz um trecho. “O ilustre Conselheiro do CNMP certamente foi induzido em erro”.

Na nota, os promotores defendem que a investigação criminal que envolve o ex-presidente seguiu até aqui os regramentos definidos pelo próprio CNMP. Com relação às informações transmitidas por Conserino à revista Veja, os promotores defendem que só foram divulgadas informações de interesse público.

“Quanto à alegada antecipação de juízo de valor noticiada pela imprensa escrita, esclarecem que apenas foram divulgados fatos e informações de interesse público, sem que isso possa gerar qualquer suspeição dos promotores de justiça e condutores da investigação.”

Além dos depoimentos de Lula e Marisa Letícia, também foram suspensos outros dois agendados para a tarde desta quarta-feira: de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e de Igor Pontes, engenheiro da empreiteira que teria visitado o imóvel com a ex-primeira dama. A OAS assumiu a obra do condomínio no Guarujá após a falência da Bancoop, na qual Marisa Letícia tinha uma cota.

O MP-SP investiga a propriedade do tríplex, cuja reforma teria sido paga pela empreiteira. A OAS está no rol de empresas investigadas na Lava Jato por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

Segundo relatos, Conserino chegou ao MP paulista nesta manhã dizendo que os depoimentos de Leo Pinheiro e de Igor Pontes estariam mantidos, mas mudou de ideia após a nota enviada pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado. Márcio Elias Rosa manifestou apoio ao promotor e cobrou uma comunicação mais clara do CNMP sobre a suspensão do depoimento de Lula, mas ao mesmo tempo destacou a “confiança nos acertos da atuação” do colegiado.

Na noite desta terça, o Conselho Nacional do Ministério Público decidiu adiar o depoimento do ex-presidente Lula e da ex-primeira-dama. Os dois iriam depor na condição de investigados no inquérito aberto pelo MP-SP para apurar indícios de ocultação de patrimônio no caso do tríplex no Guarujá, no litoral paulista.

O conselheiro Valter Shuenquer de Araújo atendeu a “pedido de providências” do requerimento de medida de liminar protocolado pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), um dos parlamentares mais próximos a Lula.

No pedido, Teixeira havia alegado que o promotor Conserino “transgrediu” as Leis Orgânicas do Ministério Público, ao antecipar à revista Veja seu posicionamento sobre o caso antes de se pronunciar oficialmente no processo. (Estadão).



17 de fevereiro de 2016
in blog do orlando tambosi
STANDARD & POOR'S VOLTA A REBAIXAR NOTA DO BRASIL
A FITCH TAMBÉM REBAIXOU O PAÍS PARA O CHAMADO GRAU ESPECULATIVO

A AGÊNCIA JÁ HAVIA RETIRADO DO PAÍS O "SELO DE BOM PAGADOR"



O Brasil teve a nota da dívida rebaixada mais uma vez, nesta quarta-feira (17), pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, de "BB+" para "BB". A agência já havia retirado do país o "selo de bom pagador" em setembro.

O rebaixamento se deu após a apresentação do governo federal no Congresso Nacional da previsão de orçamento para 2016, com o rombo inédito de R$ 30,5 bilhões.

A Fitch também rebaixou o país para o chamado grau especulativo. A decisão também veio depois que o governo demonstrou dificuldade para equilibrar as contas públicas.

Na véspera do rebaixamento, a presidente Dilma Rousseff havia enviado ao Congresso uma proposta de redução da meta fiscal de 0,7% para 0,5% do PIB em 2016.



17 de fevereiro de 2016
diário do poder

ERA SÓ O QUE FALTAVA... CPI DO BNDES TAMBÉM ACABA EM PIZZA!



Charge do Humberto (Jornal do Commercio de PE)



















O relatório final da CPI do BNDES, apresentado pelo deputado José Rocha (PR-BA), não propôs o indiciamento de nenhum dirigente do banco, nem empresários ou políticos já investigados por possíveis relações com problemas em financiamentos. O relator leu o parecer nesta terça-feira, mas a CPI ainda tem até a próxima semana para votá-lo, aprovando-o (o que é mais comum) ou rejeitando-o.
Em diversos pontos do relatório há queixas sobre a falta de documentos necessários para avaliar se os financiamentos foram regulares e vantajosos economicamente.
A Folha apurou que a ausência de indiciamentos e de acusações mais graves deve levar a oposição a apresentar um voto paralelo, para marcar posição contrária ao relatório.
Os sub-relatórios, apresentados anteriormente, eram mais críticos ao funcionamento do banco. O deputado Alexandre Baldy (PSDB-GO) chegou a sugerir o indiciamento do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, mas não foi acatado pelo relator.
SEM DOCUMENTOS?
Em relação a um dos casos mais polêmicos envolvendo o BNDES, os financiamentos superiores a R$ 300 milhões ao grupo São Fernando, ligado ao pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, Rocha escreveu que “não foi possível apurar se houve irregularidades na condução do negócio pelo banco, porque não chegaram até esta CPI os documentos de análise que subsidiaram as decisões favoráveis”.
Também, por exemplo, sobre a usina hidrelétrica de Belo Monte e sobre a refinaria de Abreu e Lima (PE), o relator alega que não teve acesso a documentos necessários para aprofundar a investigação. “Sem acesso aos documentos relativos à fase pré-contratual da relação entre BNDES e tomador de crédito, não se pode avançar em investigações que busquem identificar favorecimentos, dado que não se conhecem os termos do pedido de financiamento”, escreveu José Rocha sobre Abreu e Lima.
Nas conclusões do relatório, José Rocha faz recomendações para melhorar o funcionamento do banco de fomento.
Dentre elas, reservar parte dos financiamentos para projetos que estimulem pesquisa em “regiões carentes de desenvolvimento, a exemplo do semiárido”, determinar impedimentos para empresas que contrataram consultorias de políticos ou ex-integrantes do BNDES, avaliação da efetividade dos financiamentos concedidos, publicação das atas de reuniões e a realização de auditoria no braço de investimentos de capital de risco do banco, o BNDESPAR.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O fato é que esta geração de políticos está completamente desmoralizada. Todas as CPIs acabam em pizza. E não é verdade que tenha sido sempre assim. No final da década de 80, fui contratado pelo deputado João Cunha (PMDB-SP) para coordenar a CPI Atos de Corrupção, presidida por ele, tendo como relator Gustavo de Faria (PMDB-RJ). Como resultado da CPI, foram extintos dois importantes órgãos públicos, o Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) e a Superintendência Nacional da Marinha Mercante (Sunamam). Nos dias de hoje, isso parece que seria impossível. Recordar é viver. (C.N.)

17 de fevereiro de 2016
Aguirre Talento
Folha

INVESTIGAÇÃO SOBRE LULA E D.MARISA ESTÁ DE ACORDO COM AS REGRAS



Promotor diz que obedece às regras do Conselho e Lula tem de depor













O promotor Cássio Conserino, que tomaria o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira (17) sobre um triplex em Guarujá (SP), afirmou que pedirá revisão da decisão que suspendeu a declaração de Lula e da mulher dele, Marisa Letícia.
“Os promotores de Justiça condutores da presente investigação criminal levarão informações e documentos ao CNMP [Conselho Nacional do Ministério Público], a fim de obter urgente revisão e reversão da decisão preferida, para que possam cumprir o objetivo de apurar os graves fatos envolvendo pessoas que se consideram acima e à margem da lei, algo que não pode ser subtraído da honesta sociedade civil brasileira”, diz nota lida pelo promotor.
Para Conserino, a decisão de suspender a audiência, tomada por um integrante do conselho, “prejudica o trâmite da investigação criminal”. “Os promotores de Justiça ressalvam, com veemência, que o ilustre conselheiro do CNMP certamente foi induzido em erro pelo DD [autor do pedido]”, diz nota lida pelo promotor.
O deputado petista Paulo Teixeira (SP) foi quem pediu o cancelamento da audiência. Ele criticou a distribuição do caso. As suspeitas sobre o triplex são apuradas na 5ª Vara Criminal da 1ª Promotoria de São Paulo, mas o procurador Cássio Cesarino, que convocou Lula para o depoimento, é da 2ª Vara.
[A revisão da decisão deve] cumprir o objetivo de apurar os graves fatos envolvendo pessoas que se consideram acima e à margem da lei, algo que não pode ser subtraído da honesta sociedade civil brasileira”
NÃO HOUVE TRANSGRESSÃO
A nota lida por Conserino, que é assinada também pelos promotores Fernando Henrique Araújo, José Reinaldo Carneiro e José Carlos Blat, afirma que a investigação respeita as regras do próprio CNMP.
O texto cita o artigo terceiro da Resolução número 13/06, que prevê que o procedimento investigatório criminal poderá ser instaurado de ofício por qualquer meio pelos membros do Ministério Público, que poderão prosseguir à frente do procedimento “até a distribuição da denúncia ou promoção de arquivamento em juízo”.
A afirmação é uma resposta à alegação feita pelo deputado Paulo Teixeira de que houve violação do princípio do promotor natural na investigação em questão.
NOTA DO PROCURADOR-GERAL
O procurador-geral de Justiça, Márcio Fernando Elias Rosa, também divulgou nota afirmando que a Constituição reserva ao CNMP a fiscalização do Ministério Público no âmbito administrativo. O conselho não deveria, segundo esse entendimento, interferir na condução dos trabalhos dos promotores.
“Compreende que a Constituição ao reservar ao CNMP o controle externo quanto à atividade administrativa do Ministério Público, exclui de seu âmbito a interferência nas funções de execução, entendimento já consolidado no âmbito daquele próprio colegiado”.

17 de fevereiro de 2016
Márcio Pinho
G1 São Paulo

"EXÉRCITO DE STÉDILE" JÁ ESTÁ NAS RUAS PARA DEFENDER LULA



O radicalismo defendido por Lula conduz a cenas como esta















No ano passado, quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um explosivo discurso no auditório da Associação Brasileira de Imprensa, atacando os defensores do impeachment da presidente Dilma Rousseff e ameaçando colocar as ruas o exército do Stédile, ele não estava falando de brincadeira. A ameaça era real e começou a ser concretizada naquele exato momento. Enquanto Lula discursava no sétimo andar, em frente à ABI um grupo de militantes petistas agredia manifestantes que traziam faixas e cartazes a favor do afastamento de Dilma.
Quando Lula falou em “exército” do João Pedro Stédile, que inclusive estava presente ao evento na ABI, na verdade estava se referindo à massa de apoio ao PT, que abrande grande número de movimentos sociais, sindicatos e centrais.
Lula não se considera apenas “filho do Brasil, como é descrito no filme de Fábio Barreto, cujos pais Luis Carlos e Lucy Barreto também estavam presentes ao evento na ABI e se mostravam visivelmente incomodados com o radicalismo assumido pelo ex-presidente. O fato é que, do alto de sua megalomania, Lula já se considera o dono do Brasil, e está agindo como tal.
NA BARRA FUNDA
O enfrentamento desta manhã de quarta-feira, diante do Forum da Barra Funda, em São Paulo, é o segundo capítulo de uma novela que não tem prazo para acabar. A cada vez que Lula for intimado para depor, os movimentos sociais, o MST, as centrais e os sindicatos estarão nas ruas, com o único e exclusivo objetivo de tumultuar o ambiente e evitar que os inquérito e as ações judiciais prossigam normalmente. Querem melar o jogo, como se dizia antigamente.
Como a Justiça não parece disposta a se curvar diante do autoritarismo lulopetista e existem muitos setores da sociedade que não aceitam esse tipo de manobra para garantir a impunidade de Lula, é claro que a situação só tende a se radicalizar, com o fortalecimento do coro dos sectários que defendem a volta do regime militar, o que representaria uma humilhação internacional de um país como o Brasil.
Lula sabe levantar as massas e verdadeiramente se considera acima da lei e da ordem. É aí que mora o perigo.
17 de fevereiro de 2016
Carlos Newton