"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA. A VERDADE ESCONDIDA

CIRCULA NA INTERNET UMA CARTA-ABERTA AO MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO



Barroso sofre ataques de todos os lados
Senhor ministro Luís Roberto Barroso.
Meu nome é Luiz Mauricio da Silveira Portela, sou engenheiro, tenho 71 anos e muita esperança no Brasil que poderíamos deixar para os nossos filhos e netos. Mas queria lhe dizer que assisti ao julgamento recente de definição do rito da Câmara dos Deputados sobre o processo de impedimento da atual Presidente da Republica.
Admirei a sua eloquência e argumentos para a defesa da sua interpretação do processo. O senhor convenceu a vários outros ministros.
Não costumo assistir a esses julgamentos, são chatos, difíceis de entender e cheios de vaidades dos senhores juízes. Mas como esse era fundamental para o país, me dispus a assistir e não havia como discordar dos seus argumentos. Sou engenheiro, não advogado.
Porém, nesse pais sempre tem um porém, depois vendo vídeos, artigos de especialistas, analise do seu discurso etc., descobri que o senhor omitiu e mentiu.
A ÚLTIMA ESPERANÇA
Senhor ministro Luís Roberto, que feio o senhor fez, será que o senhor não entende que o STF é (ou era) a ultima esperança desse povo sofrido por roubos, má administração do dinheiro público, por uma classe de funcionários públicos (judiciário principalmente) privilegiada com remunerações absurdas, pouco trabalho e nada de retribuição para a população etc.?
Senhor ministro Luiz Roberto, queria lhe dizer que o senhor, com a ajuda de outros (que filhas lindas e jovens e tão competentes merecedoras de serem rapidamente desembargadoras!!!), desmoralizou a ultima esperança do brasileiro.
Como pode um ministro da Suprema Corte fazer o que o senhor fez. Mentir, enganar os outros. Nenhum dos outros ministros teve a curiosidade de ler o tal Regimento da Câmara e ver que o senhor pulou o item principal que acabava com o seu argumento? Afinal, para que servem centenas de auxiliares que custam uma fortuna? Para nada!!!
SEM COMPOSTURA
O senhor não tEm compostura para estar no STF. O senhor é uma das maiores vergonhas da nação.
Como pode o senhor fazer isso, senhor ministro???
Os vídeos provam!!! O senhor já viu? Veja como o senhor ficou feio e como foi vergonhoso? Se não viu, coloco dois deles a seguir e também um texto que circula do Augusto Nunes. São muitos, muitos. Vídeos e textos.
Como pode o senhor continuar ai?
Tenho vergonha do senhor.
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/tveja-voto-de-barroso-e-uma-fraude/
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VÍDEO DESMONTA A VIGARICE
Augusto Nunes
Sempre caprichando na pose de quem recitava de fraldas artigos e incisos da Constituição, o ministro Luís Roberto Barroso resolveu mostrar, na sessão em que o Supremo Tribunal Federal embaralhou o processo de impeachment, que usa as horas livres do recesso para decorar normas que regulamentam as atividades dos demais Poderes. Conseguiu apenas confirmar que, para impedir o desmoronamento da argumentação mambembe, é capaz de sonegar informações essenciais e mentir publicamente.
─ Alguém poderia imaginar que o Regimento Interno da Câmara pudesse prever alguma hipótese de votação secreta legítima ─ concede o doutor em tudo, na abertura do vídeo de 1min57. ─ Eu vou ao Regimento Interno da Câmara dos Deputados e quando vejo os dispositivos que tratam da formação de comissões, permanentes ou temporárias, nenhum deles menciona a possibilidade de votação secreta.
─ Vossa Excelência me permite? ─ ouve-se o cerimonioso aparte de Teori Zavascki.
─ Pois não ─ autoriza o professor de impeachment.
─ Salvo engano meu, há um dispositivo, sim, do Regimento Interno, artigo 188, inciso III ─ prossegue Teori. ─ Diz que a votação por escrutínio secreto far-se-á para eleição do presidente e demais membros da Mesa Diretora, do presidente e vice-presidente de comissões permanentes e temporárias, dos membros da Câmara que irão compor a comissão representativa…
Teori faz uma pausa para virar a página. Barroso, que acompanha a leitura que está terminando, tenta interrompê-la:
─ Sim, mas olha aqui…
─ … e dos cidadãos que irão integrar o Conselho… ─ continua Teori.
As sobrancelhas simetricamente arqueadas e os cílios enfileirados realçam o sobressalto de Barroso com a aproximação do perigo. Então, confisca a palavra e recomeça a leitura do inciso III, cuja íntegra aparece na no vídeo do Portal Vox que escancara a pilantragem togada: para esconder a fraude, o juiz esperto amputa as quatro palavras finais do texto: E NAS DEMAIS ELEIÇÕES.
Animado com a rendição balbuciada pelo confuso Teori, Barroso declama outra falácia:
─ Considero, portanto, que o voto secreto foi instituído por uma deliberação unipessoal e discricionária do presidente da Câmara no meio do jogo.
Conversa fiada. O Brasil decente é que considera uma infâmia o que Barroso fez para ganhar o jogo. O trecho do Regimento Interno foi guilhotinado por uma deliberação pessoal e discricionária de um servidor público que é pago pelo povo para defender a lei. Coisa de vigarista.(texto enviado pelo comentarista Mário Assis Causanilhas)

21 de janeiro de 2016
Luiz Mauricio da Silveira Portela.


ENFIM, HÁ UM JUIZ NA PARAÍBA...


A aplicação da lei de cotas raciais em concursos públicos (Lei 12.990) que reserva 20% das vagas a candidatos que se autodefinem pretos ou pardos, foi declarada inconstitucional pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Paraíba, no julgamento de um caso de nomeação postergada pelo Banco do Brasil.
De acordo com a sentença do Juiz Adriano Mesquita Dantas, a legislação viola três artigos da Constituição Federal (3º, IV; 5º, caput; s 37, caput e II), além de contrariar os principios da razoabilidade e proporcionalidade.

Segundo o advogado da causa, essa é a primeira vez que um juiz declara a inconstitucionalidade da legislação em vigor desde 2014.


21 de janeiro de 2016
in selva brasilis

MUSEU DO AMANHÃ: MENTIRAS GLOBALISTAS NA GLOBONEWS


MEDIA WATCH - OUTROS
mda
O Museu do Amanhã nada mais é do que uma fábrica de grilhões de consciência.

Desde o alardeado início das obras do Museu do Amanhã, sempre me intrigou a seguinte questão: como um museu pode ser voltado para o amanhã de vez que o que se coloca dentro de um museu são artefatos do passado? Como colocar artefatos que ainda não existem dentro de um museu voltado para o amanhã? Para o futuro? Sendo que tanto um quanto o outro são apenas imagináveis, seriam, portanto, meras abstrações desprovidas de realidade? O que, afinal, lá seria posto em exibição?
No dia 1ᵒ de janeiro de 2016, assistindo pela manhã ao noticiário da Globo News, me deparei com uma reportagem que mostrava por dentro o Museu do Amanhã, construído no Rio de Janeiro recentemente.
Fora mostrado pela repórter a arquitetura moderna, com iluminação praticamente toda natural, grandes totens de vídeo, um enorme globo terrestre, imagens de florestas, animais variados, sendo tudo exibido com elevada tecnologia, com destaque para o setor interativo, onde se encontrava uma calculadora da "pegada ecológica" (impacto da ação humana tanto individual como coletiva no meio ambiente). Notei a temática ecologicamente correta e o culto a Gaia, e tudo aquilo que já havia visto nos discursos e conferências realizadas na ONU, principalmente nas reportagens da recente COP 21.
Porém, quando os curadores do museu começaram a tecer suas considerações, não só me surpreendi, mas fiquei pasmo com o verdadeiro objetivo oculto de todo aquele aparato, que, acertadamente, não se tratam de peças para mera exposição.
De início, fora dito que o enfoque do “museu” era levar a pessoa a uma experiência o mais próximo possível de um futuro melhor para a natureza e para o ser humano, fazendo uso, para atingir tal fim, de todos os recursos audiovisuais disponíveis, para causar um impacto na esfera racional e emocional do visitante, principalmente tendo-se em conta que o homem se tornou uma "força geológica" (???).
Nesse meio tempo, fora filmado um painel no qual era mostrado um contador eletrônico que apontava o número de nascimentos e mortes por minuto na população global atualmente, ao dizer de que há um superpovoamento e que isso impacta ecologicamente o planeta, o que já me remeteu ao malthusianismo e ao decálogo das Pedras Guias da Georgia, que pregam a contenção do crescimento da população, porém, não para reduzir impacto ecológico, como se alega, mas para fins de domínio político.
Porém, o contador, (1) não mostra o número total de habitantes no mundo, (2) não fazia a subtração dos mortos apontados logo abaixo dos nascimentos, deixando o contador apenas a impressão de que nasce mais gente do que morre e (3), não havia informações explicando sobre qual ou a que base de dados estava ligado para apontar aqueles números, bem como, em nenhum momento, pelo condutor, foram lembrados os vazios demográficos existentes e nem as regiões de baixa densidade demográfica.

Adiante, começou a demonização do homem e de sua ação no mundo, que deve ser objeto de novos parâmetros. O museu pretende justamente isso, para a criação de uma nova consciência na qual as pessoas levem em conta os danos que causam ao meio ambiente com seu consumo e da necessidade de se aumentar áreas já preservadas. Neste momento, num lampejo, lembrei o que esse curador dizia: ele estava de acordo com a agenda da Nova Ordem Mundial, em específico o decrescimento sereno, pregado por Serge de Latouche, em seu livro 'Pequeno Tratado do Decrescimento Sereno', cujas diretrizes, quando implantadas, levam a uma espécie de recolonização dos chamados países pobres ou em desenvolvimento, através de regulações do uso do território tendo por base o meio ambiente. Por exemplo: barrando ou dificultando a construção de uma hidroelétrica ou similar ou mesmo forçando a diminuição de seu tamanho, reduz-se a oferta de energia elétrica e com isso reduz-se o desenvolvimento de regiões inteiras, objetivo que é alcançado sempre com a antecedente mudança das consciências dos habitantes locais.

Segundo o decrescimento sereno, consegue-se manter populações ribeirinhas, costeiras e outras, como catadores, impedindo que desenvolvam atividade lucrativa usando do meio-ambiente onde vivem; Isso já aconteceu no Brasil, onde após o começo da criação de camarões de água doce em algumas regiões do nordeste brasileiro, ONG’s ambientalistas pressionaram até que a atividade fosse suprimida a pretexto de que estariam prejudicando os manguezais, muito embora esses estivessem bem longe, principalmente para que os camarões criados não fossem comidos pelos peixes que habitam o manguezal. As mesmas ONG's pressionaram até conseguir que o governo transformasse em reserva marítima uma área de duzentos quilômetros na costa brasileira.

A seguir, fora mostrado com muito esmero pelo curador, a calculadora da pegada ecológica. A repórter selecionou itens de seu consumo do dia-a-dia, sendo o resultado apontado o de que até o fim de sua vida, o impacto que seu consumo causaria ao meio ambiente, corresponderia a coisa próxima de meio planeta, tendo a repórter se sentido altamente penalizada com o resultado.
Aqui me perguntei: se só o consumo da repórter durante sua vida impacta ecologicamente a base de meio planeta, o que sobra para os demais milhões de habitantes?
A falácia dessa parte da reportagem começa, também, pela não explicação de como se chega a tais resultados, fora o fato de o curador não ter apresentado até esse momento, as novas tecnologias desenvolvidas nas últimas décadas, que poupam o meio-ambiente tão sacralizado.
Por que será que não fora posto também uma calculadora no museu para calcular a redução do impacto ecológico causado pelas novas tecnologias?
O condutor da repórter não disse que certos tipos de alimento, como peixe, por exemplo, são produzidos dessa forma: grande parte provenientes da piscicultura brasileira, como tilápias, lambaris, curimbatás, bagres, pintados, pirarucus, pacus, tambaquis, traíras e outros. Já existe no mercado até certas espécies de peixes marinhos advindos de projetos de piscicultura nas quais certas espécies estão sendo criadas em enormes esferas dentro do mar. Tal ocultação de dados demonstra a voluntária e enorme falta de honestidade intelectual visando a imposição de uma agenda política.
Mas o discurso dos curadores não parou por aí. Falaram das "mudanças climáticas" e em defesa de tudo quanto fora pregado na COP21, conferência ambiental que mais uma vez terminou em fracasso, mas que trilha o caminho para a criação de um imposto, cujos repasses serão feitos não para os países escolhidos, mas para ONG’s e outras associações que nesses países apresentem projetos ligados ao meio ambiente.
Ou seja, o Museu do Amanhã, visa através de uma propaganda falsa e forçada, inculcar nas pessoas, através da repetição (Goebbels), implantar sua agenda através da mudança de consciência e dos hábitos das pessoas, condicionando-as à aceitação passiva de um futuro imposto sobre a "pegada ecológica" individual, da mesma forma que pagamos IPTU ou IPVA.
Porém, seguidamente, tendo como mote a "pegada ecológica", o curador do museu ultrapassa e usa o ecologicamente correto para falar das imigrações que estão ocorrendo na Europa. Para ele, os imigrantes não devem ser vistos como tal, mas como um patrimônio para o país que os recebe: a presença deles gera o multiculturalismo tão benéfico para as nações.
Nesse ponto, o curador deixou de dizer que essas imigrações são planejadas e causadas propositalmente pelos países de origem desses chamados imigrantes, em sua maioria muçulmanos. Visam o domínio do Califado sobre a Europa e o Ocidente através da sobreposição de sua cultura e religião, aproveitando-se da democracia, do multiculturalismo, das leis dos países que os recebem, para se sobrepor ao próprio legado cultural de tais países. Esse falsos imigrantes estão também chegando ao Brasil, com os mesmos objetivos e com o aval do governo federal.
Nesse ponto, nítido restou a presença da NOM, do Califado Universal e do Movimento Eurasiano (comunista) com suas respectivas agendas no que se referem aos objetivos comuns, sendo essas as três forças que disputam o poder no mundo, que agem junto no que concordam e se digladiam no que não lhes é consenso, fato também largamente analisado e demonstrado por Olavo de Carvalho.
Dessa forma, a máquina de lavagem cerebral chamada Museu do Amanhã visa os seguintes objetivos:

1 - preparar as pessoas para a aceitação do mundo ecologicamente correto e com ele sua estagnação pessoal e econômica de seu país, através do decrescimento sereno;
2 - plantar as bases de aceitação de um futuro imposto sobre a pegada ecológica individual, que financiará não projetos ambientais em prol da natureza e do povo, mas projetos de domínio dessas três forças globalistas;
3 - e a aceitação de revolucionários e aproveitadores que se escondem sob o rótulo de imigrantes, mas com o objetivo principal de, através do multiculturalismo e da democracia, se sobreporem aos nacionais dos países que os recebem.
Como dizia Lênin, "vamos lhes vender a corda com que irão se enforcar".
É assustador como essas três forças nos manipulam para vivermos na irrealidade por imposição anestésica de mentiras deslavadas através de engenharia social. Tudo com o patrocínio de nosso próprio dinheiro e em detrimento das verdadeiras necessidades que possuímos.
O Museu do Amanhã representa a prova mais recente, entre nós, desse modo de agir e do estado de coisas. Lembrei-me do ensinamento de Olavo de Carvalho, quando disse que, o correto e verdadeiro para o governo é aquilo que ele nos impõe através de sua chancela, seja verdadeiro ou não, mas desde que cumpra com os objetivos por ele almejados e que com os nossos não se confundem.
Dia desses, fora noticiado que na China encontraram dentes humanos em uma caverna que datam de uma época muito anterior ao ser humano considerado mais antigo, o que jogaria uma pá de cal sobre a teoria universalmente posta nos livros de que o homem teria surgido na África. Tal teoria já havia sido posta em dúvida quando fora descoberto na Alemanha o esqueleto de um hominídeo que não se encaixava dentro do interregno de idade dos esqueletos usados para fundamentar tal teoria, tendo sido a solução enterrá-lo de novo.
A que tudo indica, estamos nós, perante essas três forças que querem governar o mundo e impor-nos suas “verdades, ”como tais achados arqueológicos: ora somos vistos como curiosidades, ora como um problema e no mais das vezes, enterrados de volta para uma análise futura, por não nos encaixarmos no padrão pretendido. Tudo isso é por nós custeado. E o critério exclusivo dos globalistas não é a realidade dos fatos. A eles apenas importa que tudo contribua para atingirem seus propósitos de dominação, independente dos efeitos que nos causem.
21 de janeiro de 2016
Adalberto Salvador Perillo Kühl Júnior
 é advogado.

SOROS E A "NOVA" CONSTITUIÇÃO NOS EUA: ARMADILHAS PARA A DIREITA?


Há vários esforços separados em curso para fazer alterações na Constituição dos Estados Unidos. Dois em particular constituem uma preocupação imediata: (1) o silêncio estrondoso dos meios de comunicação sobre o esforço esquerdista bem financiado para chamar por uma convenção constitucional "em 2020," é, em si, bastante assustador. O seu potencial para respeitar liberdades americanas básicas não é bom. Isso seria pelo design da liderança desta organização avessa à liberdade, controlada por uma elite de esquerda, e financiada pelo bilionário George Soros. Se os EUA cairem nas mãos desta turba não seria por acaso.
O "caldo" engrossa2 - No entanto, ao mesmo tempo, também há um projeto da direita que – embora bem intencionado – pode  conduzir a resultados indesejáveis semelhantes. Isso seria provavelmente acidental e apesar da liderança desta operação seja mais orientada para a liberdade.O problema: Do que podemos discernir é que os “bandidos” (o primeiro grupo) aqui são mais bem financiados e mais bem organizados e coesos do que os "mocinhos" (o segundo grupo).
Brincando com o alicerce da liberdade?
Novamente, conforme mencionado anteriormente (ver "A questão silenciosa para 2016 a Constituição deve morrer literalmente?" - 5/01/16),  a própria Constituição prevê o caminho para qualquer um ou grupo que quiser alterá-la. Isso é feito basicamente através de um método que passa nos testes tanto de apoio popular como em uma consideração cuidadosa. Isso não é o que George Soros, cujo dinheiro é investido fortemente no The Constitution 2020, tem em mente. Ele e seus acólitos estão em um comprimento de onda diferente – aquele que tem pouca paciência com a abordagem metódica da Constituição para equilibrar a vontade popular e governo estável. Ele e sua enorme lista de apoiadores e contribuintes não terão nada disso. O que eles encaram é uma usurpação hostil.

Janela afora Há muita especulação sobre se Barack Obama vai participar ativamente disso, uma vez que ele deixa a Casa Branca (se ele o fizer, certamente não vai querer abrir mão de seu poder). Ele já poderia muito bem achar-se como um proponente oficial desta trapaça pós-presidência; talvez chefe da convenção, em seguida, aja como chefe executor depois. Então, tudo sobre a Constituição que permite a você viver como um cidadão livre terá sido... jogado fora, pela janela.

E isso significa
Só para iniciantes, você pode estar certo de que as pessoas da Convenção de 2020 consideram como "discurso de ódio" qualquer defesa aberta do casamento tradicional, do livre mercado, de dizer quem são nossos inimigos, ou da execução das leis de imigração. Chame isso do que quer que eles queiram, liberdade de expressão que temos considerado garantida seria contornada – efetivamente banida. E isso é apenas um exemplo de muitos de que podemos esperar para ver tentada sob a Constituição "alterada" de 2020.Como eles vão impor seu diktat? Provavelmente da maneira como eles costumam fazer: destruir aqueles que discordam, e fazer com que eles sejam arruinados pessoalmente, profissionalmente, politicamente e socialmente.

Uma armadilha para aqueles que amam a América
Durante anos, os amantes da liberdade americanos têm defendido emendas constitucionais em todos os tipos de questões – ou seja, exigindo orçamentos equilibrados defendendo o casamento tradicional clarificando e reforçando o direito dos cidadãos cumpridores da lei de possuir uma arma liberdade religiosa proteção à liberdade de expressão e assim por diante. Hoje, há várias organizações que apoiam todas essas coisas e outras causas pró-americanas dignas. Uma delas é cidadãos pela auto-governança. Isso é uma boa notícia, certo? Bem, uummmm, em papel e em seus corações, sim... mas...

Aqui está o problema
Estes são todos objetivos dignos. No entanto, como saberemos que uma convenção especial – até mesmo uma com os objetivos corretos em mente – não vai acabar sendo seqüestrada por seus inimigos? Se o próprio pensamento de uma convenção especial fez o nosso quarto presidente, James Madison,  "tremer" diante disso, o que dá a qualquer um a ideia de que uma convenção constitucional neste século 21 filosoficamente muito dividido não acabaria em desastre?

OK, mas...
Sim, eu sei que há pessoas boas que favorecem uma convenção que impedisse isso e tentaria certificar-se de que quaisquer pressões, manobras ou infiltrados não jogassem a proverbial "areia nas engrenagens" em uma convenção pró-americana. Mas será que esse bem-intencionado impedimento, não importa quão vigilante, será suficiente para evitar um resultado ruim?

O governador do Texas

O governador do Texas, Greg Abbott, de acordo com uma reportagem da AP aparecendo na América Austin-Statesman, foi chamado para uma convenção de estados para discutir nove emendas:

ga1 - Proibir o Congresso de atividade reguladora que ocorra totalmente dentro de um estado.
2 - Exigir que o Congresso equilibre o orçamento.
3 - Proibir órgãos administrativos de anular lei estadual.
4 - Proibir órgãos administrativos de criar lei federal.
5 - Permitir que uma maioria de dois terços dos estados anule uma decisão da Suprema Corte.
6 - Exigir uma super-maioria de sete juízes da Suprema Corte dos EUA para invalidar uma lei democraticamente promulgada.
7 - Restaurar o equilíbrio de poder entre os governos federal e estadual, limitando o primeiro às competências expressamente delegadas a ele na Constituição,
8 – Dar aos funcionários do Estado o poder de processar em tribunal federal, quando autoridades federais ultrapassarem seus limites.
9 - Permitir que uma maioria de dois terços dos estados anule uma lei ou regulamento federal.

É demais? Qual sua alternativa?
A questão se resume a quanto tempo os americanos vão tolerar um presidente – qualquer presidente agora ou no futuro – que assume poderes sem lei e desafia o Congresso e o povo americano a fazer alguma coisa sobre isso. Por outro lado, a última coisa que precisamos são anti-americanos escreverem uma nova Constituição para nós, quer através de uma reunião de intenção maliciosa, ou de uma encontro de "mocinhos" que seja sequestrado. Em qualquer caso, não há muito tempo sobrando. Pessoas com tremenda influência querem que a nossa América morra. Estes podem ser os "últimos dias", oficialmente ou de fato.



© Wes Vernon

21 de janeiro de 2016
Publicado no Renew America.
Divulgação: Papéis Avulsos - HeitorDePaola.com
Tradução: William Uchoa

EX-MINISTRO CHINÊS CONDENADO À MORTE. ENQUANTO ISSO, NO BRASIL...



Liu Zhijun, considerado o país do trem-bala chinês
O ex-ministro chinês das Ferrovias Liu Zhijun foi condenado à morte por corrupção, com pena suspensa por dois anos, informou a agência oficial de notícias Xinhua. 
Essas sentenças são geralmente comutadas para prisão perpétua, se o prisioneiro mostrar bom comportamento. Liu é o mais alto nível oficial julgado e considerado culpado de corrupção desde que Xi Jinping tornou-se chefe de Estado.
O tribunal de Pequim que emitiu a pena diz que os crimes de Liu têm a ver com “uma quantia de dinheiro, especialmente enorme”, “ter causado perda colossal de bens públicos” e “violou os direitos e os interesses do Estado e do povo “.
Considerado o “pai” do sistema de trens de alta velocidade na China, Liu foi considerado culpado de usar sua posição para ajudar 11 conhecidos a conseguir contratos e promoções, e de aceitar 64,6 milhões de yuans (€ 8,2 milhões) em subornos entre 1986 e 2011. O tribunal também o condenou a 10 anos de prisão por abuso de poder e confiscou todos os seus bens.
PENA DE MORTE SUSPENSA
A lei chinesa prevê a aplicação da pena de morte por aceitar subornos em mais de 100.000 yuan (€ 12.680). A agência Xinhua disse que, no caso, a pena capital de Liu foi suspensa por dois anos porque ele admitiu sua culpa e mostrou remorso. Segundo o relatório do tribunal, ele colaborou no inquérito, disse a verdade sobre os crimes cometidos, forneceu informações sobre outros casos que as autoridades não sabiam e ajudou a recuperar a maior parte dos fundos desviados.
ESCÂNDALO BILIONÁRIO
Em 2011, quando já estava no cargo há oito anos, ele foi demitido por violação da disciplina partidária, que não foi detalhada. O escândalo em que ele estava envolvido foi estimado em cerca de 800 bilhões de yuans (101 bilhões de euros).
Embora Liu Zhijun tenha sido preso antes da chegada ao poder da quinta geração de líderes chineses liderados por Xi Jinping, a sua convicção surge em meio às promessas feitas pelo presidente chinês para combater a corrupção, um flagelo que tem dito ameaça a sobrevivência do PCC. Xi prometeu em janeiro não haverá etapa misericórdia para aqueles que violam a lei.
Alguns internautas e especialistas criticaram, no entanto, o que eles consideram um tratamento discriminatório. Eles afirmam que, enquanto pessoas normais cometeram crimes econômicos inferiores aos de Liu recebem duras penas, o ex-ministro evitou a pena de morte.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Enviada pelo advogado Celso Serra, a notícia é antiga, de 2013, mas vale a pena ver de novo, porque recordar é viver. No Brasil, existe uma impressionante conivência com a corrupção, as pessoas demonstram solidariedade a quem é corrupto. Talvez seja por isso que Francelino Pereira continue perguntando: “Que país é esse?” (C.N.)
21 de janeiro de 2016
Deu no El País

POSTALIS PÔS R$ 570 MILHÕES EM EMPRESAS LIGADAS A LOBISTA



Charge do Lane, reprodução da CSP Conlut

















Investigado na Lava Jato sob suspeita de intermediar o pagamento de propina para o PMDB, o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho e o sócio dele, o investidor Arthur Pinheiro Machado, operaram em empresas que captaram ao menos R$ 570 milhões do Postalis (fundo de pensão dos funcionários dos Correios).
Área de influência do PT e do PMDB do Senado, o Postalis registrou um rombo de R$ 5 bilhões nos últimos quatro anos. A PF aponta indícios de gestão temerária e crimes contra o sistema financeiro.
Lyra já foi apontado como operador do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e seu nome apareceu em uma anotação apreendida no gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS, preso em novembro) sobre suposta propina de R$ 45 milhões para o PMDB.
Operador conhecido no mercado de capitais, Arthur Pinheiro Machado foi dono da corretora Ágora. Ele e Lyra foram sócios em duas empresas, a AML Properties e a Prestige Táxi Aéreo –esta última iniciou processo de homologação na Agência Nacional de Aviação Civil, mas nunca foi autorizada a voar.
CHAMANDO ATENÇÃO
As ligações de Lyra e Machado com os cofres do Postalis chamaram a atenção da CPI dos Fundos de Pensão e de órgãos reguladores do mercado.
Em 2010, Arthur Pinheiro Machado fundou o ATG (American Trading Group) para lançar uma nova bolsa de valores para concorrer com a BMF/Bovespa.
Para levantar o dinheiro, a ATG lançou um fundo de investimento chamado ETB (Eletronic Trading Brazil) em setembro de 2010. Apenas duas semanas depois, o Postalis injetou R$ 120 milhões no negócio.
No ano seguinte, Milton Lyra foi nomeado membro do conselho de administração do ATG enquanto o Postalis seguia realizando aportes.
Para continuar capitalizando o empreendimento, Pinheiro Machado criou uma outra empresa, a Xnice Participações. O Postalis adquiriu debêntures (títulos de dívida) e novas cotas do empreendimento.
O fundo dos Correios encerrou 2014 com R$ 445 milhões no ETB e na Xnice, já incluindo o rendimento dos juros. Quase seis anos após o lançamento, a nova bolsa ainda não saiu do papel.
O CONSULTOR
Esse não foi o único negócio da dupla com o Postalis. Pinheiro Machado criou a empresa RO Participações e emitiu debêntures (títulos da dívida) de R$ 72 milhões.
Em junho de 2015, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) advertiu o banco BNY Mellon, administrador dos recursos da Postalis na operação com a RO, sobre o “alto custo” com prestadores de serviço para lançar as debêntures. Após a entrada do dinheiro do Postalis, a RO pagou R$ 2,5 milhões a uma empresa de Lyra, a Credpag, a título de “consultoria”.
Outra operação pouco ortodoxa para os padrões do mercado envolveu a Alubam Participações, outra empresa de Pinheiro Machado, que lançou debêntures de R$ 62 milhões. Novamente, o Postalis foi o único comprador.
A origem da investigação da PF que detectou o rombo de R$ 5 bi no Postalis é a compra de títulos de dívida do grupo educacional Galileo pelo Postalis (R$ 75 milhões) e pela Petros (fundo de pensão da Petrobras, R$ 25 milhões). Arthur Pinheiro Machado foi cotista do Galileo.

21 de janeiro de 2015
Graciliano Rocha e Bela Megale
Folha

ECONOMIA MUNDIAL CRESCE E O BRASIL DESPENCA...




A recessão no Brasil será um dos principais fatores para o desempenho abaixo do esperado que a economia global deve ter em 2016, prevê o FMI (Fundo Monetário Internacional). Em sua atualização do relatório Panorama Econômico Global, divulgada nesta terça (19), o Fundo reduz a expansão mundial neste ano para 3,4%, 0,2 ponto percentual a menos que nas projeções de outubro.
No caso do Brasil, o corte foi bem mais agudo. De acordo com o FMI, a economia do país recuará 3,5% em 2016, baixa de 2,5 pontos percentuais em relação ao relatório anterior. A esperança de retomada do crescimento brasileiro, que nas previsões de outubro do FMI aconteceria em 2017, foi adiada para 2018, último ano do governo Dilma Rousseff. No ano que vem, estima o Fundo, o Brasil sairá do vermelho, mas terá expansão zero, uma piora de 2,3 pontos percentuais em relação à previsão de outubro.
O boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central, estima que o PIB brasileiro cairá 2,99% neste ano e crescerá 1% no próximo.
Dos 16 países que compõem a tabela incluída no relatório, o Brasil é o que tem o pior desempenho projetado para 2016. O país é citado como destaque negativo também numa entrevista do economista-chefe do FMI, Maurice Obstfeld, divulgada junto com o relatório.
PIG GLOBAL
“A principal mensagem desta atualização, especialmente se comparada com as anteriores, é a queda consistente na expectativa de crescimento”, diz Obstfeld ao justificar o corte na projeção global. Grande parte disso se deve ao fraco desempenho das economias em desenvolvimento, responsáveis por mais de 70% do crescimento mundial. As estimativas de expansão do PIB global foram reduzidas em 0,2 ponto percentual tanto para 2016 (para 3,4%) quanto para 2017 (para 3,6%).
“Tais revisões refletem em grande medida, mas não exclusivamente, uma recuperação mais fraca nas economias emergentes do que fora projetado em outubro. Em termos de composição por país, as revisões se devem em grande parte ao Brasil, onde a recessão causada pela incerteza política, em meio à contínua crise das investigações na Petrobras, está se mostrando mais profunda e prolongada do que se esperava”, diz o Fundo.
CRISE DO PETRÓLEO
Entre os outros fatores para o corte nas previsões de crescimento global, o relatório cita os baixos preços do petróleo, que atingem as economias do Oriente Médio, a recuperação mais lenta da economia americana e a alta dos juros nos Estados Unidos, além da desaceleração da China, em meio ao “rebalanceamento” pelo qual passa o país asiático.
Apesar de reconhecer a incerteza que esse processo gera na economia mundial, sobretudo pela dificuldade dos mercados em interpretá-lo, o FMI considera que a China segue a transição conforme o que foi planejado pelas autoridades do país, com menos ênfase em investimentos e mais em consumo e no setor de serviços. Assim, o relatório manteve inalteradas suas projeções para o crescimento chinês em 2016 (6,3%) e 2017 (6%). Nesta terça, as autoridades de Pequim anunciaram que o PIB chinês avançou 6,9% em 2015. O resultado ficou dentro da meta do governo, mas foi o pior desde 1990.
CHINA E EUA
“O crescimento na China evolui conforme planejado, mas com uma desaceleração em importação e exportação mais rápida que o esperado, em parte refletindo o enfraquecimento do investimento e da atividade industrial”, diz o estudo. “Tais desdobramentos, juntamente com a preocupação sobre o futuro desempenho da economia chinesa, estão causando contágios em outras economias por meio dos canais de comércio e dos preços mais baixos das commodities, assim como da confiança em baixa e a volatilidade crescente nos mercados financeiros.”
Sobre os Estados Unidos, o FMI prevê que a maior economia do mundo crescerá 2,6% em 2016, mais que os 2,5% de 2015, mas 0,2 ponto percentual a menos que a projeção de outubro. Para 2017, os EUA devem repetir a mesma taxa de expansão, diz o relatório. A economia americana continua “resiliente”, mas tem alguns entraves, como a alta do dólar, que prejudica setores da indústria.

21 de janeiro de 2016
Marcelo Ninio
Folha