"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

HUMOR




26 de agosto de 2014

HISTÓRIA: UMA DATA MEMORÁVEL

E o dia 6 de agosto, maior marco da bravura do povo brasileiro, passou mais uma vez em brancas nuvens…   

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Plácido de Castro deveria ser considerado o maior herói da História do Brasil

É decepcionante constatar que o Brasil não cuida de sua memória. Se você perguntar a algum historiador brasileiro sobre o dia 6 de agosto, possivelmente ele não lembrará do que se trata. Se o historiador for católico, pode ser que se lembre de que se trata do Dia de Nosso Senhor do Bonfim ou de Bom Jesus da Lapa. Se for estudioso da História das Américas, poderá lembrar que foi em 6 de agosto que Simón Bolívar entrou em Caracas, após a vitória de Taguanes, e recebeu o título honorífico de Libertador, e 12 anos depois, também num 6 de agosto, Bolívar declarou a independência do país que levou seu nome, a Bolívia.

Mas dificilmente o historiador se lembrará do que deveria significar o 6 de agosto para os brasileiros, por ser a data em que se iniciou a revolução que culminou na anexação do Acre ao território nacional, livrando a Amazônia da possibilidade de ser colonizada pelo Império britânico, que na época (1902) dominava a maior parte do mundo e estava tentando usurpar a Amazônia com apoio dos Estados Unidos, que mal começava a ser firmar como grande potência.

A CORRIDA DA BORRACHA

Naquele início de século XX, a borracha já se tornara uma das mais importantes e estratégicas matérias-primas, e toda a produção mundial provinha de um só lugar, a Amazônia, onde vicejava a nativa hevea brasiliensis, que era mais abundante justamente no território boliviano do Acre, uma extensa região que desde os anos 1870 vinha sendo colonizada por brasileiros, que emigravam para viver da borracha. Lá havia seringueiros e aventureiros de todo o país, mas a imensa maioria vinha do Nordeste, sobretudo do Ceará.

Um desses aventureiros chama-se José Plácido de Castro, era gaúcho de São Gabriel, filho do capitão Prudente da Fonseca Castro, veterano das campanhas do Uruguai e do Paraguai, e de Dona Zeferina de Oliveira Castro.

Plácido começou a trabalhar aos 12 anos – quando perdeu o pai – para sustentar a mãe e os seis irmãos. Aos 16 anos, ingressou na vida militar, chegando a 2° sargento, entrou na Escola Militar do Rio Grande do Sul e depois lutou na Revolução Federalista ao lado dos “maragatos”, chegando ao posto de Major. Com a derrota para os “pica-paus”, que defendiam o governo Floriano Peixoto, Plácido decidiu abandonar a carreira militar e recusou a anistia oferecida aos envolvidos na Revolução.

Mudou-se para o Rio de Janeiro,  foi inspetor de alunos do Colégio Militar, depois empregou-se como fiscal nas docas do porto de Santos, em São Paulo e, voltando ao Rio, obteve o título de agrimensor. Inquieto e à procura de desafios, viajou para o Acre, em 1899, para tentar a sorte como agrimensor e logo arranjou trabalho por lá.

O BOLIVIAN SYNDICATE

Havia uma antiga disputa de terras entre Brasil e Bolívia, os colonos brasileiros já tinham até declarado duas vezes a independência do Acre, mas o governo brasileiro mandara tropas para devolver o território à Bolívia. Até que surgiu a notícia de que a Bolívia havia arrendado o Acre aos Estados Unidos, através do Bolivian Syndicate, uma associação anglo-americana sediada em Nova York e presidida pelo filho do então presidente dos EUA, William McKinley.

O acordo autorizava o Bolivian Syndicate a usar força militar como garantia de seus direitos na região, as leis e os juízes seriam norte-americanos, a língua oficial seria o inglês e os Estados Unidos se comprometiam a fornecer todo o armamento que necessitassem. Além disso, tinham a opção preferencial de compra do território arrendado, caso viesse a ser colocado à venda. E a Bolívia também se comprometia em, no caso de uma guerra, a entregar a região aos Estados Unidos.

Plácido de Castro estava demarcando o seringal Victoria, quando ficou sabendo do acordo pelos jornais e viu nisto uma ameaça à integridade do Brasil. Tinha 27 anos, era o único militar de carreira que morava naquela região e decidiu liderar uma resistência. Convocou os comerciantes, seringalistas e emigrantes brasileiros, formou um pequeno grupo de guerrilheiros e aproveitou o dia 6 de agosto, feriado nacional na Bolívia, para iniciar a revolução.

A REVOLUÇÃO COMEÇA…

Quando Plácido chegou com cerca de 60 guerrilheiros ao pequeno quartel do Exército boliviano na vila de Rio Branco, às margens do Rio Acre, o oficial boliviano julgou que os brasileiros vinham comemorar o feriado. “Es temprano para la fiesta”, disse ele, e Castro respondeu: “Non es fiesta, es revolución”. E a guerra começou, para desespero do governo brasileiro, que não se interessava pelo Acre.

O governo boliviano logo enviou mais um contingente de 400 homens, comandados por Rosendo Rojas. Mas Plácido de Castro, percursor da guerrilha na selva,  se revelou um grande estrategista e conseguiu enfrentar e derrotar o Exército e a Marinha da Bolívia em várias batalhas.
Os combates da Revolução Acreana duraram vários meses e a revolução só acabou em janeiro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis, pelo qual o Brasil comprou o território do Acre à Bolívia, anexando essas terras ao nosso país.

Além do Brasil seguir dominando o comércio mundial da borracha, outro resultado da vitória da Revolução liderada por Plácido de Castro foi o sepultamento do sonho anglo-americano de dominar o Acre e a Amazônia. Ao vencer o Exército e a Marinha da Bolivia, aqueles valorosos guerrilheiros brasileiros na verdade estavam derrotando também a maior potência militar do mundo, a Inglaterra, e seu principal aliado, os Estados Unidos.

Esta é uma história linda, que infelizmente não se aprende nos colégios brasileiros. Somente é lembrada . Mas um dia o major Plácido de Castro há de se lembrado e homenageado como um dos maiores heróis deste país.

26 de agosto de 2014
Carlos Newton

RETRATO DO CAOS

Economistas reduzem de novo a previsão de crescimento do PIB e derrubam o discurso ufanista do PT

dilma_rousseff_450 (reuters)Enquanto Dilma Rousseff, a presidente-candidata, afirma em suas andanças eleitorais pelo Brasil que “quem sempre fez continuará fazendo”, o ex-metalúrgico Lula afirma que sua pupila é “a pessoa certa para manter o nosso país no rumo certo”. O fiasco em que se transformou a era petista é tão grande, que Luiz Inácio da Silva, o lobista, tenta usar o pouco de prestigio político que lhe resta para evitar um naufrágio do partido nas urnas de outubro próximo.

Por mais que Dilma e Lula tentem “vender” aos incautos que o Brasil é o País de Alice, aquele das maravilhas, os números da economia mostram o contrário. Como faz semanalmente, o Banco Central divulgou nesta segunda-feira (25) o Boletim Focus com as previsões dos economistas das mais importantes instituições financeiras sobre o crescimento do Produto Interno Bruto.

De acordo com os especialistas do mercado, o PIB deve fechar o ano com avanço de 0,70%, contra 0,79% da previsão anterior. Trata-se da décima terceira queda consecutiva, o que mostra que a economia brasileira vive uma crise grave e preocupante.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, deve despedir-se de 2014 com alta de 6,27%, contra 6,25% da projeção anterior. Com relação a 2015, os analistas consultados pelo BC preveem inflação de 6,28%, contra 6,25% da estimativa anterior.

Desde que ocupou o principal gabinete do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, assessorada por ministros, adotou mais de duas dúzias de medidas de estímulo à economia, sem que ao menos uma tivesse produziu algum efeito. Isso mostra não apenas a forma utópica e irresponsável com que o governo trata a política econômica, mas o espetáculo fantasioso que vem tomando conta nacional desde que Lula chegou ao poder central.

O estrago produzido na economia pelos próceres petistas ao longo de mais de uma década é devastador, sendo que a recuperação do dano causado exigirá dos brasileiros de bem pelo menos cinquenta anos de esforços continuados.

Apresentada ao eleitorado brasileiro como a “gerentona”, Dilma mostra-se irresponsável ao insistir no consumo interno como forma de tentar combater a crise que se alastra pelo País. Para que o leitor avalie a nocividade do governo atual, empresários brasileiros já começam a desistir de produzir por causa do chamado “custo Brasil”, que de alguns meses para cá ganhou o reforço peçonhento das tarifas de energia elétrica. Mesmo assim, Lula e Dilma ocupam o horário eleitoral para falar em mudanças.

26 de agosto de 2014
ucho.info

NÚMEROS NÃO MENTEM

Pesquisas mostram que o tucano Aécio Neves errou ao preterir Alvaro Dias como candidato a vice

alvaro_dias_38Quando deixarem de lado o salto alto, possivelmente os tucanos aprenderão a fazer política. Por enquanto, a demasiada soberba impede que a cúpula do PSDB consiga enxergar o óbvio, sempre presente e a pouca distância.

Desde o momento em que o partido passou a discutir a escolha do candidato que participaria da corrida presidencial deste ano, o que prevaleceu foi o interesse individual ou de grupos que se abrigam no ninho tucano, sempre à sombra de disputas infindáveis. Bairrismo político e guerra de vaidades fizeram com que a legenda partisse para a decisão sob o manto da discórdia intestina.

O grande erro do PSDB foi não realizar primárias para decidir quem representaria o partido na tentativa de retorno ao Palácio do Planalto. Bons nomes estavam prontos para a disputa interna, como Aécio Neves, Alvaro Dias e José Serra. Prevaleceu a tirania partidária, acompanhada por um discurso de que os tucanos de São Paulo já experimentaram o lado doce do poder. Foi então que surgiu um embate silencioso no bastidor do PSDB, colocando em lados opostos dois próceres da legenda: Aécio e Serra.

Ex-governador de São Paulo, Serra concorreu à Presidência da República em duas ocasiões e perdeu: 2002 e 2010. Único senador do PSDB a fazer uma oposição consistente e republicana, sem chicanas e rapapés, o senador Alvaro Dias (PR) foi preterido logo na primeira hora. A queda de braço ficou entre Aécio neves e José Serra, até que o mineiro levou a melhor.

A grande questão a partir da decisão tomada era saber quem seria o candidato a vice na chapa de Aécio. Considerando que a missão de despejar o PT do Palácio do Planalto não é tarefa das mais fáceis, até porque o PT joga sujo e Dilma tem a caneta presidencial nas mãos, um vice que se comporta como um dos bonecos de cera do museu Madame Tussauds, em Londres, nada acrescenta. Era preciso escolher um candidato a vice que agregasse algo à chapa tucana e que tivesse cacife político para dividir compromissos de campanha em um país com dimensões continentais.

Nada disso foi levado em conta e acabou prevalecendo o desejo da cúpula da legenda, predominantemente paulista. Com as bênçãos de Fernando Henrique Cardoso, que mais atrapalha do que ajuda, o escolhido foi o senador tucano Aloysio Nunes Ferreira Filho, que só chegou ao Senado Federal porque Orestes Quércia, no leito de morte, em 2010, pediu a uma de suas filhas que orientasse o eleitorado cativo a despejar votos no tucano. Do contrário, Aloysio continuaria no limbo do Palácio dos Bandeirantes.
Miopia partidária

Os tucanos adoram falar em mudanças para o Brasil, desde que isso não represente sacrifícios dentro da legenda. Ou seja, o tucanato só consegue agir e pensar de olho no próprio partido. Só depois é que vem o Brasil.

De certo surgirão críticos a dizer que defendemos Alvaro Dias, mas diante da verdade dos números não há como tergiversar. Fora isso, Alvaro Dias faz oposição ao governo do PT de forma tão responsável quanto implacável. Tanto é assim, que sua popularidade só cresce em todos os quadrantes do País.

Concorrendo a mais um mandato no Senado Federal, Alvaro tem 64% das intenções de voto entre os eleitores paranaenses. O que mostra, sem direito a contestações, que ele seria o vice mais que ideal para Aécio. Porém, o bico longo dos tucanos tira a realidade da linha de visão.

A disputa pelo poder central no Brasil tornou-se tão acirrada, que a escolha de um candidato a vice é tão estratégica e vital em termos políticos quanto a do líder da candidatura. Haja vista a escolha que fez o finado Eduardo Campos, ciente do cacife político-eleitoral de Marina Silva, agora cabeça de chapa e que poderá levar o PSB a um feito inédito.
Alça de mira

Tão experiente em termos administrativos quanto Aécio, afinal ambos governaram seus respectivos estados, o tucano Alvaro Dias não pensa duas vezes quando é preciso criticar a barafunda em que se transformou a era petista. O faz com contundência inteligente e milimétrica, mas sem descer ao nível dos atuais palacianos. Detalhe relevante para um partido que sonha em retornar ao Palácio do Planalto.

Um bom exemplo dessa oposição consistente a que nos referimos surgiu em Curitiba, na noite de segunda-feira (25). Sabatinado por acadêmicos de Direito da Universidade Federal do Paraná, Alvaro Dias expôs aos jovens estudantes um aspecto bem peculiar do governo Dilma: “Hoje – afirmou – nós temos no país um governo que tem a sede no Palácio do Planalto e a subsede na Penitenciária da Papuda; e às vezes nós temos dificuldade em saber quem é que manda mais, se é a subsede ou a sede. Tanto que há poucos dias, alguém, da Penitenciária da Papuda, mandou uma determinação à presidente e ela nomeou um ministro de Estado”.

Diante dessa colocação, Dilma Rousseff não saberia como responder ou contestar. Afinal, a petista fugiu de pergunta menos embaraçosa durante entrevista que concedeu ao Jornal Nacional.
Aécio Neves continua acreditando que a subida de Marina Silva nas pesquisas não passa de “onda”, mas os tucanos perceberão o equívoco somente depois da abertura das urnas. Aliás, alguém sabe por onde anda Aloysio Nunes?

Para finalizar, lembramos que no ucho.info não se faz campanha para esse ou aquele candidato, mas defende-se o que é bom para o Brasil e para os brasileiros. Mas para isso é preciso seguir a lógica para não tropeçar nas surpresas. O PSDB terá tempo suficiente para se preparar, pois 2018 está logo adiante

26 de agosto de 2014
ucho.info

BOB JEFF É IGUAL A TODOS, MAS NÃO É PETISTA... E ISSO FAZ TODA A DIFERENÇA!


 Rodrigo Janot, procurador-geral da República nem precisou procurar muito para ser contra a transferência de Roberto Jefferson para prisão domiciliar.

Com câncer - um mal bem pior que cardiopatia oportunista - Bob Jeff se queixa de que a prisão não oferece cuidados nutricionais nem higiênicos necessários à sobrevivência.

Bob Jeff é igual a todo mundo na gandaia política que assola o País, mas não é petista e pior ainda, foi quem dedurou o esquema que ele mesmo batizou de Mensalão.

Para que se entenda melhor esse tipo de decisão, lembre-se que Janot foi escolhido pela president@ Dilma Vana para substituir Roberto Gurgel na PGU. Dia 17 de setembro ele vai comemorar o primeiro aniversário de sua ascensão ao cargo máximo da Procuradoria-Geral da República.


26 de agosto de 2014
in sanatório da notícia

MARINA SILVA E A FARSA DA "NOVA POLÍTICA"

A candidata se faz de moderna, mas representa o que há de mais velho na política brasileira. Os fatos estão aí para comprovar

marina dirceu Marina Silva e a farsa da “nova política”sonháticos
 
Um governo popular gera campanhas sucessórias que lhes aplaudam, mesmo às vezes as opositoras. E há também o fenômeno inverso: gestões ruins trazem a tal busca pela mudança, pelo “novo” – a ponto de candidato da situação dizer que “mudará” tudo. É o que acontece neste ano, diante da gestão Dilma: ela própria usa o slogan “Muda Mais”.
 
O contexto, portanto, é fértil para que apareça a manjada figura com ares míticos alegando representar “o novo”. E, como era previsível, Marina Silva tenta adotar a personagem. Mas faltou combinar com os fatos de seu histórico. Vejam só.
 
Turma da Marina
Não, a turma da candidata não são os jovens de classe-média-alta-e-ongueira da zona sul do Rio ou da Zona Oeste de SP. Nada disso. Esses são os que aparecem nas redes sociais para difundir a imagem de “novidade” aos demais incautos.
 
A verdadeira “turma da Marina” está no Acre, governado pelos “sonháticos” da vida prática há 16 anos. Pode-se notar de longe o largo progresso do glorioso estado nesse tempo todo (especialmente considerando que tiveram um riquíssimo e poderoso governo federal aliado nos últimos oito anos).
 
Ah, sim: aliado. Porque a “turma da Marina” não é a dos ecologistas de chinelinho comendo tofu na Vila Madalena, nem da meninada rica no barzinho do Leblon discutindo como mudar o mundo. Nada!
O grupo da Marina, no Acre, É DO PT. Isso mesmo: Partido dos Trabalhadores (ao qual ela foi filiada e do qual foi militante ferrenha por décadas, até a hora em que o PV ofereceu legenda para concorrer à presidência, em 2010).
 
E não se trata aqui de uma “turma” no sentido genérico. O PRÓPRIO MARIDO DE MARINA SILVA OCUPA CARGO NA GESTÃO PETISTA DO ACRE. E não é qualquer cargo. E mais ainda: não aceitou entregá-lo. Tem muito militante inocente que não tem a menor ideia disso.
Pois vejam aqui.
E, ainda falando sobre o marido de Marina Silva, é importante ouvir o que tem a dizer Aldo Rebelo (outrora aliado):

Essa é a verdadeira turma da Marina.
Ministra na Época do Mensalão

 Ela fala muito em ética, tal e coisa, até porque se trata de umas das demandas do povo diante da bagunça generalizada dos dias de hoje. Mas onde estava Marina Silva na época do Mensalão? No PT. E saiu do partido? Não. Nem largou seu cargo no governo Lula.
 
A imprensa, no geral, trata a candidata com uma aura de santidade, como se fosse proibido levantar os pontos realmente complicados (digamos assim) de sua biografia. Mas os fatos são esses: Marina Silva manteve-se no PT mesmo depois do estouro do Mensalão.
 
Houve duas grandes debandadas do partido. A primeira, protagonizada por Heloísa Helena (acompanhada de Babá e Luciana Genro), ocorreu na ocasião da Reforma da Previdência, em 2003. A divergência ideológica fez com que fossem expulsos do partido, depois de um longo processo de hostilidade entre tal grupo e Zé Dirceu (entre outros). Marina, porém, manteve-se fiel aos aliados do PT.
 
A segunda debandada foi em 2005, depois que explodiu o caso do Mensalão. Saíram do partido figuras como Plínio de Arruda Sampaio, Hélio Bicudo e Chico Alencar. Mas Marina Silva não entendeu que tal escândalo de corrupção fosse motivo para que rompesse com o partido.
 
A candidata somente resolveu sair do PT por interesse próprio em concorrer à presidência. O que a tirou do partido não foi divergência ideológica ou contrariedade ao Mensalão. Ela saiu em 2009 porque o PV deu legenda para concorrer nas eleições do ano seguinte. Ponto.
 
Os fatos são esses, ué. E acentuados pelo “detalhe” do grupo de Marina Silva TER PERMANECIDO NO NÚCLEO PETISTA DO ACRE (de cuja gestão nada menos que o marido da candidata participa e não aceita largar o cargo).
 
Enfim…
Ela não é o “novo”, não é renovação política nem nada do tipo. Por trás dessa bobagem “sonhática”, que talvez consiga atrair alguns desavisados, há a mesma velha política de sempre. E a turma da Marina Silva também não é formada pela meninada moderna das economias criativas, bicicletas e afins. Sua “galera” está no governo do Acre há 16 anos.
 
Quanto à imprensa, a abordagem de Marina beira a santificação. Tratam como uma figura quase sagrada – mesmo diante desse histórico, das denúncias, de tudo.
 
Exemplo de como ela é imune: ninguém na tal “mídia” criticou – ou mesmo fez qualquer observação – quanto à postura de “viúva” na cerimônia fúnebre de Eduardo Campos. Se fosse qualquer outro político, isso seria visto (com razão) como o auge do oportunismo.
 
Tentam fazer parecer que ela é diferente, mas é igual aos demais. Marina Silva, sob todos os aspectos e diante de todos os fatos, representa a mais velha e lamentável política.
Passada a comoção, será difícil fugir dos fatos.
 
26 de agosto de 2014
Gravatai Merengue

POLÍTICOS DO PSDB CRITICAM MARINA E MINIMIZAM IMPACTO DA SUA CANDIDATURA


sen aloysio nunes 2
Aloysio, vice de Aécio: Marina é uma incógnita
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Políticos de expressão do PSDB criticaram nesta segunda-feira a candidata do PSB a presidente, Marina Silva. O senador pelo PSDB de São Paulo e vice na chapa presidencial de Aécio Neves, Aloysio Nunes Ferreira, disse que nem ele nem Aécio estão “aterrorizados” com a entrada de Marina Silva como cabeça de chapa do PSB nesta corrida presidencial, no lugar do ex-governador Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em Santos. Para ele, Marina Silva é um incógnita, um “estado de espírito”, enquanto a candidatura de seu correligionário não é de improviso, foi elaborada com cuidado, tem força política e capacidade de juntar os melhores aliados em torno das propostas para o Brasil.
Já o ex-governador de São Paulo e um dos vice-presidentes do PSDB, Alberto Goldman, publicou um artigo hoje em que questiona a governabilidade de um eventual mandato presidencial de Marina Silva. O texto é intitulado “Marina candidata. Uma aventura”.
Com o crescimento da candidata pelo PSB nas pesquisas de intenção de voto, tucanos e petistas começaram a adotar uma estratégia de que a ex-ministra não tem experiência administrativa para comandar o País pelos próximos quatro anos. Questionam também a suposta dificuldade dela em dialogar com os demais poderes da República. No artigo, Goldman afirma que ninguém põe em dúvida a integridade moral de Marina. Mas lembrou que ninguém tinha dúvidas sobre a integridade de Dilma Rousseff e o governo dela “está sendo um desastre para o país”.
“É preciso lembrar que a nossa atual presidente tinha ao seu lado um grupo consistente de quadros políticos, alguns que já estavam exercendo o ofício no governo Lula, a despeito da perda provocada pelo mensalão. Se grande parte desse grupo transformou-se, no exercício do governo, em uma gang (sic), agasalhada por Dilma, de predadores do Estado brasileiro, são outros quinhentos”, afirma, no texto.

ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman
Para Goldman, Marina é uma aventura
O vice-presidente do PSDB diz que Marina está só e, à primeira vista, “isso parece uma virtude porque ela não se macula com o lixo político que infesta a vida das instituições do país”. “Quer ganhar com esta imagem. E se ganhar, como vai governar? O sistema democrático brasileiro é constituído de três poderes. Além do Executivo e do Judiciário, temos o Poder Legislativo, eleito pelo voto popular, o que lhe dá legitimidade. Ele não lhe será nada dócil”, avisa o tucano.
Goldman conclui o texto afirmando que “não basta parecer uma santa, uma imagem da Madre Teresa de Calcutá”. Para ele, Marina terá uma realidade que não lhe será favorável caso vença a corrida presidencial. E deixa um alerta: “Por isso, eleitor, é bom saber como ela o fará. Eu também quero derrotar a Dilma e tirar essa corja que assumiu o poder, mas tenho responsabilidades como cidadão desse país. Mergulhar no espaço vazio, sem paraquedas, não!”.
Segundo turno
Aloysio disse não apostar que a candidata do PSB vá ameaçar a ida dos tucanos ao segundo turno. O senador evitou falar sobre as informações que circulam nos bastidores de que Marina já teria ultrapassado Aécio nas pesquisas de intenção de voto que serão divulgadas esta semana. E disse que é contrário a uma campanha de ataques aos adversários, preferindo uma campanha propositiva.
Mesmo assim, teceu críticas a Marina, dizendo que ela demonstra profunda ingenuidade ou desprezo às instituições políticas ao pregar, nesta fase da campanha, que pretende governar com as melhores cabeças de todos os partidos, citando nominalmente o candidato ao Senado Federal pelo PSDB de São Paulo, José Serra.
Além disso, o senador tucano disse que são preocupantes as entrevistas que Marina concede, falando sobre o papel do Congresso Nacional, o elogio aos conselhos populares e suas posições sobre as hidrelétricas, cujo setor já vive uma grande crise na gestão petista. “Sou contra qualquer tipo de messianismo, o partidário de Dilma Rousseff e o pessoal de Marina Silva”, frisou.
 
26 de agosto de 2014

MADRE MARINA DA SELVA ALCANÇA O POSTE. E NÓS Ó!!!

Marina alcança Dilma

Marina subindo

 
Marina subindo
O  aguardadíssimo resultado da pesquisa Ibope que o Jornal Nacional divulgará hoje vai mostrar um novo avanço de Marina Silva. Pela pesquisa, Marina está empatada tecnicamente com Dilma Rousseff no primeiro turno, considerando a margem de erro de 2%.
A pesquisa mostrará Dilma Rousseff entre 31% e 32%, Marina entre 27% e 28% e Aécio Neves entre 18% e 20%.
No segundo turno, Marina aparecerá com dois dígitos à frente de Dilma.
A pesquisa foi feita pelo Ibope entre 23 e hoje. Foram entrevistados 2506 eleitores.

26 de agosto de 2014
Lauro Jardim -Veja

NOTA AO PÉ DO TEXTO

O Brasil entre a coisa ruim e a não prestante.
Será realmente emocionante assistir que vai apagar as luzes e mergulhar o país nas trevas.
m.americo

IMAGINAÇÃO (OU RUMINANTE) DELIRANTE: DE QUE PAÍS SE ESTÁ FALANDO?

OU

"Que crise é essa com pleno emprego, com valorização da Bolsa há mais de seis meses, e com estabilidade cambial? Que crise é essa com elevado volume de investimento estrangeiro direto no país?"

Guido Mantega, ministro da Fazenda.
26 de agosto de 2014

COSI È IN ITALIA

                      Assim é na Itália

É, caros. Não é só aqui em Pindorama que vemos esquisitices. Vejam mais 3 boas…
Uma na ilustração e as outras clicando no Saiba Mais

1
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3
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2
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26 DE AGOSTO DE 2014
magu
 

QUANDO O HUMOR DESENHA A REALIDADE

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26 de agosto de 2014

 

CAIXA PRETA x URNAS ELETRÔNICAS. NÃO DÁ PARA CONFIAR



A semelhança entre a caixa preta do avião de Eduardo Campos e a urna eletrônica é a capacidade em nada informar para a população.

Em um caso inétido no Brasil, a caixa preta do vôo de Campos não gravou as conversas de cabine antes da queda.

Assim como as urnas eletrônicas gravam, só que o povo jamais fica sabendo da verdadeira informação.
As urnas não são auditáveis e o resultado que elas apresentarem é aceito sem a mínima condição de questionamentos por parte de quem quer que seja. Na minha opinião, uma afronta contra a democracia.

Assim como no avião, a caixa não gravou e phod@-se.
Vieram técnicos duzestaduzunidus para inspecionar a caixa preta, simplesmente ninguém mais falou nada, os técnicos desapareceram e o assunto vai sendo escanteado até o final dos tempos.

Na urna eletrônica, técnicos de TI do mundo inteiro dizem que as são fraudáveis. A justiça eleitoral em toda sua prepotência diz que não, os bancos gastam bilhões por ano para a segurança eletrônica de seus correntistas, a justiça Eleitoral decidiu que as urnas são segura e fim de papo.

Não entendo o por que dos bancos não adotarem o programa de segurança das urnas, pelo que diz a justiça, seriam invioláveis.
Dias Tófolli, logo quem...  é o presidente da Justiça Eleitoral nestas eleições e em uma "confiança" nuncaantesvistanahistóriadestepaís, dispensou os testes de segurança das urnas para as próximas eleições. Ou seja, vai do jeito que for, afinal, qualquer resultado que as urnas apresentarem serão aceitos como absolutos e irrecorríveis. Mesmo sem teste de segurança.

E a justiça gasta uma puta baba em grana pública para fazer a "micareta eleitoral" com artistas baianos convocando o povaréu para ir às urnas na próxima eleição.
A própria justiça desacredita no pleito a ponto de fazer convocações artísticas para encorajar o povaréu a não faltarem nas eleições. Tipo assim, vc tem que exercer seu direito OBRIGATÓRIO de votar e não pode exercer seu direito universal de saber se seu voto foi mesmo computado da maneira que votou.

Tá certo que nas eleições para cargos do legislativo, o cidadão vota no Zé e as vezes, ou quase sempre elege o Mané.
Um tal de quociente eleitoral que distribui seu voto naquele candidato minúsculo para os tubarões do partido, e ainda as sobras elevam a cargos muito lixo que certamente o eleitor não votaria. temos caso de deputados federais que chegaram a Brasília com 13 mil votos, a menor votação de um deputado federal no estado do Hell de Janeura, subiu graças a sobra de outro puxador de votos que cria essa aberração.

Por isso que a cada eleição vemos um sem número de jogadores e sub celebridades se atirando na aventura eleitoral, os partidos querem os votos desse pessoal que por sua vez quer uma boquinha na mamata pública. E em alguns casos conseguem as vagas com o apoio dos idiotas com título de eleitor nas mãos. Esses eleitores sem noção fazem mais estragos com seus títulos de eleitor do que um macaco segurando uma metralhadora.

E um cidadão desses acredita que pode representar a população de milhões do seu estado.
Não adianta a justiça gastar grana pública convocando a população para votar se o exercício do voto é uma ação manipulada por leis absurdas, uma obrigatoriedade ditatorial com uma apuração rápida e sem transparência.
Nas grandes democracias do planeta, a caixa preta do avião mostra a verdade, e não existe urna eleitoral.

Se a eleição fosse mesmo a festa da democracia não seria necessário tanta campanha pelo voto. O povo iria por consciência e cidadania. Hoje o povo vai muito sem saber o motivo.

É por isso que sou favorável a abstenção ao voto, um tipo de protesto onde ninguém comparece e fim.
Mas, dirão alguns... Se vc não for votar vai dar votos ao PT. E quem garante que eu indo os votos não vão para o PT? Urnas não auditáveis comprometem a democracia.
E para falar a verdade, votar em quem? A oferta de candidatos nunca esteve tão podre. E partir para o voto util pode ser outro tiro no pé.

Urna eletrônica, a caixa negra da democracia Tupiniquim.
 
26 de agosto de 2014
omascate

QUESTÕES SENSÍVEIS

              Perguntas a serem feitas aos políticos
     As perguntas mais necessárias são as mais indigestas.
 
Em época de campanha eleitoral todos fogem das chamadas questões sensíveis. O repórter que fizer uma dessas perguntas vai perder o amigo. É como se não fosse de bom tom formular tais questões. No entanto, são elas que possibilitam ao eleitor formar um perfil dos políticos que postulam seu voto. 

Habitualmente, e quase sem exceção conhecida, os candidatos se escondem desses temas discursando sobre o que são favoráveis. Políticos adoram falar sobre o que gostam, aprovam, respeitam, querem ver protegido. E nisso, muito provavelmente, todos estarão de acordo: gostam do povo, de pegar criancinhas no colo, se interessam em promover os mais necessitados, querem que haja emprego e moradia para todos. Querem educação de qualidade e um serviço de saúde padrão Fifa. Ou seja: todos sonham com o paraíso aqui mesmo e o prometem disponível logo ali, em janeiro do ano que vem.

Mas isso e nada são a mesma coisa. Numa sociedade de massa, num país onde mais de 100 milhões de eleitores irão expressar suas escolhas, a imprensa cumpre papel importantíssimo no esclarecimento e na formação das decisões de voto. Disse alguém, com pelo menos boa dose de razão, que o jornalismo ou é investigativo ou não é jornalismo. Outro alguém disse que se o jornalismo não desagrada governantes não é jornalismo. E digo eu algo que também já foi dito: se o jornalismo político não pressiona os candidatos para extrair deles o que eles não querem dizer, presta à democracia um serviço inaproveitável.

As perguntas mais necessárias são as mais indigestas. O senhor é a favor ou contra o aborto? Qual sua opinião sobre a redução da maioridade penal? O senhor concorda com nosso sistema de progressão de regime aos condenados? Qual sua opinião sobre invasão de propriedades privadas ou públicas? Como o senhor reagiria em situações de tumulto associado com vandalismo ou terrorismo? O que pensa sobre posse e porte de armas? Qual deve ser o limite da tolerância? Como esse limite funciona em relação a grupos intolerantes? As leis de cotas raciais são convenientes ou inconvenientes ao país? O senhor é a favor ou contra a adoção da meritocracia no serviço público? Como se combina meritocracia com leis de cotas raciais? Qual sua opinião sobre o sistema tributário nacional? O Brasil é, de fato uma Federação que respeita a autonomia dos Estados e municípios? Convém ao país a presença de militantes partidários em posições de confiança nos órgãos da administração pública e nas empresas estatais? Parece-lhe razoável que o partido governante, seja qual for, influencie ideologicamente as relações internacionais do Brasil? O Itamaraty é lugar de partido político? Como a questão dos direitos humanos deve influenciar as relações externas do Brasil? Qual sua opinião sobre as atuais demarcações de reservas indígenas e de áreas para quilombolas? Parece-lhe bom ao país e à sociedade que as chefias do Estado, do governo e da administração sejam confiadas à mesma pessoa?

Essa lista é pequena fração da que efetivamente, ao longo dos próximos 45 dias, deveria ser respondida por todos os candidatos, de modo especial, pelos candidatos aos cargos de presidente da República e de membros do Congresso Nacional. Infelizmente, só ouviremos o que não interessa saber e nada saberemos daquilo que realmente importa para o exercício correto de nosso dever cívico.
 
26 de agosto de 2014
Percival Puggina

ENQUANTO OS IMBECIS DO PT CULPAM ALCKMIN...


Foto: Marcos Alves/ Agência O Globo
 
Seca ameaça 40 milhões de moradores de nove estados e do Distrito Federal. http://glo.bo/XJJQhH
 
26 de agosto de 2014

UM ALERTA!

 
Muito apreciaria que o texto, abaixo colado, do Gal. Torres de Melo fosse divulgado em todo o Brasil, para mostrar a verdade dos fatos que, claramente, resumem a história das ações militares no Brasil em defesa da democracia.
 
Aproveito esta oportunidade para alertar aos militares que as famílias e a massa inteligente e libertária de nossa gente, não vai mais as ruas, pois sabem o risco que correrão com infiltrações de PTralhas remunerados que desvirtuam os movimentos sociais e apresentam risco de sobrevivência aos participantes.
 
Atualmente as reações contra a atual e descabida situação política, que ocorrem nos poderes da república, se manifestam na imprensa, no rádio e principalmente na internet em seus movimentos sociais que, claramente, apresentam sua repulsa ao comuno-socialismo que pretendem instalar em nossa terra.
 
Eles tem a intenção de implantar um sistema tipo chinês com a abertura de sua economia para grandes grupos internacionais, que lá estão pelo baixíssimo custo de mão de obra imposto pelo governo comunista. Nossos trabalhadores precisam ser alertados do que os esperaria.
 
26 de agosto de 2014
E. Locht.
(Recebido por email)

CRESCE A TENDÊNCIA AO VOTO NULO NO SEGUNDO TURNO SE A ESCOLHA FICAR ENTRE DILMA E MARINA.

                             BYE, BYE, BRASIL!

A jornalista Joice Hasselmann conversa com o Reinaldo Azevedo. Em foco os misteriosos jatinhos de Marina Silva, uma mulher que pretende estar acima de qualquer mortal. E ainda o turbilhão de bobagens e canalhices que cerca a candidatura da rainha da floresta. 

Reinaldo Azevedo vai diretamente ao ponto sem tergiversar. Quem não viu, não deixe de ver o vídeo.

E vou repetir mais uma vez aqui: se a eleição no segundo turno ficar entre Dilma e Marina, não terei dúvida nenhuma. ANULO O VOTO! E, pelas redes sociais já se pode constatar também que vai haver uma abstenção histórica, caso a disputa fique entre a coisa ruim e o que não presta.

É pelos fatos que são aventados neste vídeo que cresce a tendência do voto nulo e abstenção se a estupidez dos eleitores levar a eleição para o segundo turno com duas candidaturas que, a rigor, são mais do mesmo, ou seja: lixo.

Lixo ideológico comunista, até porque a Marina Silva defende o decreto 8.243 da Dilma, que cria os sovietes, os ditos conselhos populares destinados a substituir o Senado e a Câmara Federal, destruindo a democracia representativa. E isto deve ser chamado pelo nome certo: golpe de Estado.

A Marina Silva não passa de mais uma impostora, uma golpista igual a cambada do PT!

Foi assim que aconteceu na Venezuela e deu no que deu!

 

A ESTUPIDEZ POLITICAMENTE CORRETA É CÚMPLICE DA DESTRUIÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

 

Esta ilustração diz tudo
Do lixo que a Folha de S. Paulo edita diariamente é possível, ainda, encontrar alguns diamantes reluzentes, como este artigo do jornalista e escritor português João Pereira Coutinho. E pode-se contar nos dedos os intelectuais ocidentais como Coutinho, já que a maioria cultiva, se vangloriando, o ataque suicida contra a democracia e a liberdade, os fundamentos da civilização ocidental.
 
Há alguns dias os assassinos islâmicos degolaram um jornalista americano sem que tenha havido um só artigo em desagravo a esse ato de terrorismo cruel e indescritível cometido contra um profissional que estava trabalhando.
Nem uma mísera nota de uma entidade de classe. A maioria desses jornalistas que assinam colunas semanais e/ou diária em grandes jornais foi incapaz de emitir um resmungo, que dirá um artigo denunciando essa barbaridade, como também as televisões se limitaram a dar a notícia como uma notícia igual às outras.
 
Quaisquer desses vagabundos de toalha na cabeça, véus e adereços correlatos, são intocáveis. E eles vivem à vontade, soberbos mesmo, nas ruas das cidades ocidentais, nos shoppings, na praças, enfim, livres, leves e soltos.
E ai de quem ouse censurá-los exijindo que sigam os costumes ocidentais. Com certeza será processado por algum promotor politicamente correto do Ministério Público, desses cevados nas faculdades de Direito que se transformaram em espeluncas vagabundas que promovem a lavagem cerebral dos estudantes.
Digo isso porque também sou advogado com mestrado em Direito. Sei muito bem o que estou dizendo. E a OAB também vai no mesmo caminho.
 
Por tudo isso, transcrevo o excelente artigo de João Pereira Coutinho. Às terças-feiras é Coutinho que salva a Folha; e às sextas-feiras, Reinaldo Azevedo. A maioria do resto é lixo, imundice e vagabundagem cínica e criminosa. E afirmo tudo isso porque além de advogado sou jornalista há mais de 40 anos. E sei muito bem o que estou dizendo. Leiam: 
 
NÓS, OS VERMES.
Por João Pereira Coutinho
 
Que beleza, leitor: um grupo intitulado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) agora domina partes da Síria e do Iraque. Melhor: já faz vídeos. Com decapitações de ocidentais. E proclamações: existe um novo Califado, dizem os assassinos, renascido das cinzas otomanas que a Primeira Guerra provocou.
Essa utopia terrena está atraindo jihadistas do mundo inteiro. Do mundo inteiro, vírgula: do Reino Unido em especial. O premiê David Cameron está pasmo.
Membros do seu governo, "idem". E a "inteligência" britânica quer saber como é possível que cidadãos britânicos, que nasceram e cresceram à sombra do Estado de bem-estar social, viram as costas ao Ocidente para lutarem contra o Ocidente.
 
Boas perguntas. Nenhuma delas é especialmente misteriosa. Qualquer pessoa com dois neurônios compreende que, no caso do Reino Unido, a produção de jihadistas explica-se pela belíssima cultura de "tolerância" que, durante duas gerações, permitiu que muitas mesquitas locais fossem antros de ódio e extremismo.
 
Só Deus sabe --ou Alá, já agora, para não ferir certas sensibilidades ecumênicas-- a extrema dificuldade legal que Londres teve para extraditar Hamza al-Masri, o famoso "Capitão Gancho" da mesquita de Finsbury Park, em Londres, para os Estados Unidos, onde era acusado de vários complôs. O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem estava preocupado com os "direitos humanos" de um terrorista, mas não com os direitos das vítimas que ele potencialmente causava com as suas palavras de loucura e morte.
 
E só agora a ministra do Interior britânica, a conservadora Theresa May, promete legislação pesada para o extremismo e as incitações ao ódio --em espaços públicos, escolas, mesquitas etc. Até os trabalhistas aplaudem a "coragem" da senhora.
 
Não admira: como informa o "Daily Telegraph", existem mais cidadãos britânicos de origem muçulmana marchando nas fileiras do EIIL do que no exército de Sua Majestade. Eis um retrato da pátria de Churchill.
Mas há outro. Porque não existem apenas fanáticos islamitas que, dentro do Ocidente, pregam a morte do Ocidente. É preciso relembrar os fanáticos revisionistas e multiculturalistas que, na mídia e nas universidades, foram oferecendo as doces pastagens da retórica antiocidental.
 
Caso clássico: anos atrás, Ian Buruma e Avishai Margalit escreverem um livro que inverte o título (e a tese) do celebrado "Orientalismo" de Edward Said. Chama-se "Ocidentalismo" e é um estudo sobre a visão deturpada e grotesca do Ocidente produzida pelos seus inimigos.
 
E, no topo da lista, está um longo rol de intelectuais ocidentais --de Spengler a Heidegger, sem esquecer o demencial Sartre-- para quem o Ocidente era um antro de decadência/declínio/corrupção/brutalidade/desumanidade/exploração (pode escolher à vontade). Essa retórica, escreviam os autores, acabou por emigrar para o mundo inteiro, Oriente Médio em especial. E é hoje repetida, "ipsis verbis", pela turma do EIIL.
 
No livro, há até um episódio pícaro (e grotesco; atenção, famílias) que ilustra bem como as más ideias viajam depressa. Acontece quando o Taleban tomou Cabul em 1996, pendurou o presidente afegão Najibullah no poste, encheu os seus bolsos de dólares e colocou cigarros entre os dedos quebrados do cadáver.
Mensagem: esse aí é um produto degenerado do Ocidente em seus vícios e ganâncias.
 
(Curioso, lembrei agora: as campanhas antifumo poderiam usar a imagem do antigo presidente afegão enforcado e com cigarros entre os dedos. E o lema: "Fumar prejudica a saúde." Mas divago.)
 
Porque a questão é glacial: se nós, ocidentais, não respeitamos o que somos ou temos, independentemente de todos os erros cometidos (e corrigidos: será preciso lembrar a escravatura, abolida por aqui e praticada ainda no resto do mundo?), por que motivo devem os outros respeitar-nos?
Gostamos tanto de nos apresentar como vermes que os outros acabam olhando para nós como vermes.
Soluções?
Deixemos isso para os líderes do mundo, como Barack Obama, que tipicamente não sabe o que fazer. (Uma sugestão: que tal reduzir à Idade da Pedra quem tem a mentalidade de homens das cavernas, senhor presidente?)
Mas já seria um grande contributo se o Ocidente fosse um pouco mais intolerante com a intolerância daqueles que recebemos, alimentamos, sustentamos --e enlouquecemos de ódio com o ódio que sentimos por nós próprios.

Da Folha de S. Paulo desta terça-feira

26 de agosto de 2014
in aluizio amorim

EXCLUSIVO! VÍDEO-BOMBA REVELA ESCASSEZ E CRISE ECONÔMICA VIOLENTA NA VENEZUELA E ARGENTINA.

CRESCE A TENDÊNCIA AO VOTO NULO NO SEGUNDO TURNO SE A ESCOLHA FICAR ENTRE DILMA E MARINA. BYE, BYE, BRASIL!

Neste vídeo a jornalista Joice Hasselmann conversa com o Reinaldo Azevedo. Em foco os misteriosos jatinhos de Marina Silva, uma mulher que pretende estar acima de qualquer mortal. E ainda o turbilhão de bobagens e canalhices que cerca a candidatura da rainha da floresta. 

Reinaldo Azevedo vai diretamente ao ponto sem tergiversar. Quem não viu, não deixe de ver este vídeo.

E vou repetir mais uma vez aqui: se a eleição no segundo turno ficar entre Dilma e Marina, não terei dúvida nenhuma. ANULO O VOTO! E, pelas redes sociais já se pode constatar também que vai haver uma abstenção histórica, caso a disputa fique entre a coisa ruim e o que não presta.

É pelos fatos que são aventados neste vídeo que cresce a tendência do voto nulo e abstenção se a estupidez dos eleitores levar a eleição para o segundo turno com duas candidaturas que, a rigor, são mais do mesmo, ou seja: lixo. Lixo ideológico comunista, até porque a Marina Silva defende o decreto 8.243 da Dilma, que cria os sovietes, os ditos conselhos populares destinados a substituir o Senado e a Câmara Federal, destruindo a democracia representativa. E isto deve ser chamado pelo nome certo: golpe de Estado.

A Marina Silva não passa de mais uma impostora, uma golpista igual a camba do PT!

Foi assim que aconteceu na Venezuela e deu no que deu!

A ESTUPIDEZ POLITICAMENTE CORRETA É CÚMPLICE DA DESTRUIÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

Esta ilustração diz tudo
Do lixo que a Folha de S. Paulo edita diariamente é possível, ainda, encontrar alguns diamantes reluzentes, como este artigo do jornalista e escritor português João Pereira Coutinho. E pode-se contar nos dedos os intelectuais ocidentais como Coutinho, já que a maioria cultiva, se vangloriando, o ataque suicida contra a democracia e a liberdade, os fundamentos da civilização ocidental.
Há alguns dias os assassinos islâmicos degolaram um jornalista americano sem que tenha havido um só artigo em desagravo a esse ato de terrorismo cruel e indescritível cometido contra um profissional que estava trabalhando. Nem uma mísera nota de uma entidade de classe. A maioria desses jornalistas que assinam colunas semanais e/ou diária em grandes jornais foi incapaz de emitir um resmungo, que dirá um artigo denunciando essa barbaridade, como também as televisões se limitaram a dar a notícia como uma notícia igual às outras.
Quaisquer desses vagabundos de toalha na cabeça, véus e adereços correlatos, são intocáveis. E eles vivem à vontade, soberbos mesmo, nas ruas das cidades ocidentais, nos shoppings, na praças, enfim, livres, leves e soltos. E ai de quem ouse censurá-los exijindo que sigam os costumes ocidentais. Com certeza será processado por algum promotor politicamente correto do Ministério Público, desses cevados nas faculdades de Direito que se transformaram em espeluncas vagabundas que promovem a lavagem cerebral dos estudantes. Digo isso porque também sou advogado com mestrado em Direito. Sei muito bem o que estou dizendo. E a OAB também vai no mesmo caminho.
Por tudo isso, transcrevo o excelente artigo de João Pereira Coutinho. Às terças-feiras é Coutinho que salva a Folha; e às sextas-feiras, Reinaldo Azevedo. A maioria do resto é lixo, imundice e vagabundagem cínica e criminosa. E afirmo tudo isso porque além de advogado sou jornalista há mais de 40 anos. E sei muito bem o que estou dizendo. Leiam: 
NÓS, OS VERMES.
Por João Pereira Coutinho
Que beleza, leitor: um grupo intitulado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) agora domina partes da Síria e do Iraque. Melhor: já faz vídeos. Com decapitações de ocidentais. E proclamações: existe um novo Califado, dizem os assassinos, renascido das cinzas otomanas que a Primeira Guerra provocou.
Essa utopia terrena está atraindo jihadistas do mundo inteiro. Do mundo inteiro, vírgula: do Reino Unido em especial. O premiê David Cameron está pasmo. Membros do seu governo, "idem". E a "inteligência" britânica quer saber como é possível que cidadãos britânicos, que nasceram e cresceram à sombra do Estado de bem-estar social, viram as costas ao Ocidente para lutarem contra o Ocidente.
Boas perguntas. Nenhuma delas é especialmente misteriosa. Qualquer pessoa com dois neurônios compreende que, no caso do Reino Unido, a produção de jihadistas explica-se pela belíssima cultura de "tolerância" que, durante duas gerações, permitiu que muitas mesquitas locais fossem antros de ódio e extremismo.
Só Deus sabe --ou Alá, já agora, para não ferir certas sensibilidades ecumênicas-- a extrema dificuldade legal que Londres teve para extraditar Hamza al-Masri, o famoso "Capitão Gancho" da mesquita de Finsbury Park, em Londres, para os Estados Unidos, onde era acusado de vários complôs. O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem estava preocupado com os "direitos humanos" de um terrorista, mas não com os direitos das vítimas que ele potencialmente causava com as suas palavras de loucura e morte.
E só agora a ministra do Interior britânica, a conservadora Theresa May, promete legislação pesada para o extremismo e as incitações ao ódio --em espaços públicos, escolas, mesquitas etc. Até os trabalhistas aplaudem a "coragem" da senhora.
Não admira: como informa o "Daily Telegraph", existem mais cidadãos britânicos de origem muçulmana marchando nas fileiras do EIIL do que no exército de Sua Majestade. Eis um retrato da pátria de Churchill.
Mas há outro. Porque não existem apenas fanáticos islamitas que, dentro do Ocidente, pregam a morte do Ocidente. É preciso relembrar os fanáticos revisionistas e multiculturalistas que, na mídia e nas universidades, foram oferecendo as doces pastagens da retórica antiocidental.
Caso clássico: anos atrás, Ian Buruma e Avishai Margalit escreverem um livro que inverte o título (e a tese) do celebrado "Orientalismo" de Edward Said. Chama-se "Ocidentalismo" e é um estudo sobre a visão deturpada e grotesca do Ocidente produzida pelos seus inimigos.
E, no topo da lista, está um longo rol de intelectuais ocidentais --de Spengler a Heidegger, sem esquecer o demencial Sartre-- para quem o Ocidente era um antro de decadência/declínio/corrupção/brutalidade/desumanidade/exploração (pode escolher à vontade). Essa retórica, escreviam os autores, acabou por emigrar para o mundo inteiro, Oriente Médio em especial. E é hoje repetida, "ipsis verbis", pela turma do EIIL.
No livro, há até um episódio pícaro (e grotesco; atenção, famílias) que ilustra bem como as más ideias viajam depressa. Acontece quando o Taleban tomou Cabul em 1996, pendurou o presidente afegão Najibullah no poste, encheu os seus bolsos de dólares e colocou cigarros entre os dedos quebrados do cadáver.
Mensagem: esse aí é um produto degenerado do Ocidente em seus vícios e ganâncias.
(Curioso, lembrei agora: as campanhas antifumo poderiam usar a imagem do antigo presidente afegão enforcado e com cigarros entre os dedos. E o lema: "Fumar prejudica a saúde." Mas divago.)
Porque a questão é glacial: se nós, ocidentais, não respeitamos o que somos ou temos, independentemente de todos os erros cometidos (e corrigidos: será preciso lembrar a escravatura, abolida por aqui e praticada ainda no resto do mundo?), por que motivo devem os outros respeitar-nos?
Gostamos tanto de nos apresentar como vermes que os outros acabam olhando para nós como vermes.
Soluções?
Deixemos isso para os líderes do mundo, como Barack Obama, que tipicamente não sabe o que fazer. (Uma sugestão: que tal reduzir à Idade da Pedra quem tem a mentalidade de homens das cavernas, senhor presidente?)
Mas já seria um grande contributo se o Ocidente fosse um pouco mais intolerante com a intolerância daqueles que recebemos, alimentamos, sustentamos --e enlouquecemos de ódio com o ódio que sentimos por nós próprios. Da Folha de S. Paulo desta terça-feira

segunda-feira, agosto 25, 2014

O BRASIL SEGUIRÁ O MESMO CAMINHO COM O RISCO DE ELEGER DILMA OU MARINA SILVA!

https://www.youtube.com/watch?v=gZI_DyhWJSI&feature=player_embedded

A parte sobre a Venezuela começa a partir de 41:20” já que é o programa completo do jornalista Jorge Lanata
 
Como já informei este blog tem grande audiência em muitos países da América Latina, Estados Unidos e Europa. Todavia se destaca o elevado número de seguidores do blog na Venezuela via Twitter. Dos 15.300 seguidores do blog no Twitter, calculo que só na Venezuela o blog tem no mínimo uns 7 mil seguidores, dentre eles muitos jornalistas renomados desse país, bem como diplomatas, políticos e intelectuais. Isto me gratifica muito porquanto tenho um carinho especial pela Venezuela e seu povo que há 14 anos vem sendo tratado a pontapé pelos sequazes de Fidel Castro.
E mais uma vez, a leitora venezuelana que se identifica pelo pseudônimo de Lucecita, deixou um comentário aqui no blog muito especial e fornece o link desse vídeo postado acima que provavelmente estou postando com exclusividade, já que o programa foi ao ar na noite deste domingo. E esta é a reportagem-bomba que anunciei no início da tarde e que é traz uma realidade dramática que é sistematicamente escamoteada pela grande imprensa brasileira, sobretudo as redes de televisão.
 
Diz Lucecita: Olá, Aluízio. Te envio o llink de um programa da TV argentina que passaram à noite. Trata-se de um programa dirigido por um jornalista também “politicamente incorreto”, chamado Jorge Lanata, que enfrenta o governo de Cristina Kirchner e a corrupção na Argentina. Lanata alerta que o Congresso tentará aprovar na próxima quarta-feira a Lei de Abastecimento, muito parecida com a nossa e as consequências que terá. Oxalá os argentinos reajam! Esse jornalista (Lanata) veio a Venezuela há alguns anos (época da ditadura do Hugo Chávez) e quase foi preso  por filmar a situção aqui na Venezuela. Desta vez enviou um jornalista que percorreu vários supermercados e entrevistou comerciantes, economistas e o povo em geral. Está muito bem feito e reflete o que aqui vivemos. A parte sobre a Venezuela começa a partir do minuto 41:20. Talvez sirva para que os brasileiros reflitam e não sigam ouvindo o canto de sereia desses governos socialistas que só nos têm levado à destruição moral e econômica.”
 
É muito importante que vejam o vídeo acima. Lamentavelmente não há legendas em português, mas ouvindo com atenção, mesmo quem não domina o espanhol, dá para ter uma ideia do que está acontecendo na Venezuela e o que vai acontecer imediatamente na Argentina, caso na próxima quarta-feira o Congresso argentino aprove a tal Lei do Abastecimento o que não passa da oficialização da escassez de alimentos, como existe em Cuba e também está ocorrendo há algum tempo na Venezuela. As imagens ajudam a compreender tudo!
 
Com a pilhagem dos cofres públicos, as dívidas interna e externa, a dependência da maioria da população de caraminguás estatais variados, como bolsas, gratuidade de transporte e a consequente ausência de divisas, aparece como primeira consequência a escassez de alimentos e de forma subsequente os outros produtos, chegando até a reposição de peças de automóveis e caminhões. Mais adiante, diversas indústrias fecham as portas com a falência generalizada da economia mergulhando esses países na soturna penumbra da miséria como existe em Cuba há mais de meio século.
 
O CASO BRASILEIRO
 
O que está acontecendo na Venezuela e agora também na vizinha Argentina, ocorrerá no Brasil caso prevaleça a temosia idiota dos eleitores de continuar elegendo um bando de psicopatas comunistas liderados pelo Lula e pela 
Dilma. E como se não bastasse essa barbaridade agora os eleitores brasileiros parece que desejam eleger Marina Silva que não é apenas mais do mesmo, mas que constitui um perigo, pois essa mulher além de pilotar o movimento ambientalista que é mais radical do que o velho partido comunista, nunca administrou nada na vida! Sua maior virtude é ter sido áulica de Chico Mendes, conhecido no Acre como um vagabundo cachaceiro. 
 
Depois que li a entrevista que concedeu à Folha de S. Paulo nesta segunda-feira o principal formulador da política econômica de Marina Silva, o descolado e oportunista irresponsável Eduardo Giannetti, que se diz doutor em economia, cheguei à conclusão que o número de psicopatas no Brasil é mais elevado do eu imaginava!
 
Se Marina já é um incógnita, imagina assessorada por gente como esse Giannetti, que depois dos 50 anos de idade resolveu chutar o balde e servir de porta-voz da rainha da floresta acreana.
 
Notem que até hoje Marina Silva não disse ainda a que veio. E não irá dizer porque não tem o que dizer, tanto é que transfere ao seu conselheiro econômico a tarefa de traduzir o “marinês” com o qual pretende substituir o “dilmês”.
Ou ainda transferir ao seu vice a tarefa de explicar a fraude eleitoral que envolve dois jatinhos de alto luxo conseguidos por meio de empresário laranja. Um deles desabou matando Eduardo Campos. Mas como foi noticiado há ainda outro jatinho arranjado por meios pouco lícitos que, a rigor, se enquadra na Lei Eleitoral como fraude!
 
Espero que a Venezuela e agora a Argentina, como mostra o vídeo acima, sirvam de exemplo para os brasileiros. A menos que desejem passar o resto de suas vidas  submetidos a uma tirania que se utiliza da escassez dos alimentos e demais produtos, para se manter eternamente no poder. 
 
Na Venezuela, por exemplo, o tiranete Nicolás Maduro, já está aplicando a tecnologia para controlar a venda de alimentos e demais produtos, por meio de um aparelho que lê as impressões digitais. Controlam o quanto as pessoas podem consumir e ainda ficam sabendo tudo sobre os seus hábitos, sobre o que comem e o que fazem no dia a dia!
 
E não tenham dúvida, isso que ocorre na Venezuela e logo, logo, na Argentina, acontecerá também no Brasil, caso se eleja Dilma ou Marina Silva. 
Se tiver que ser esta a escolha no segundo turno, meu voto, pela primeira na minha vida, será nulo!
ANULAREI O VOTO! 
 
Como já disse aqui no blog, em qualquer eleição em qualquer país democrático do mundo as pessoas votam no menos pior. Candidatos e candidatas são seres humanos, portanto falíveis, mortais, cheios de defeitos. Cumpre ao eleitor consciente escolher o menos pior que neste caso é Aécio Neves.
 
Mas como o Brasil é o país da jabuticaba, corre-se o risco de ter uma eleição a ser disputada por duas candidatas que não se sabe qual é a pior. Neste caso não há como escapar: anula-se o voto, que é o último recurso do eleitor consciente.