"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O LUXO DE ALGUNS E A DESIGUALDADE DE RIQUEZA E DE RENDA


Um dos aspectos mais criticados em nossa ordem social é a desigualdade da distribuição da riqueza e da renda. Há ricos e pobres; há os muito ricos e os muito pobres. Para esses lamuriantes, a solução é simples: a igual distribuição de toda riqueza.

A primeira e mais trivial objeção a esta proposta é que ela não será de muita serventia, pois os pobres superam, em muito, o número de ricos, de tal modo que cada indivíduo nada poderia esperar dessa distribuição, a não ser um aumento insignificante de seu padrão de vida. Este argumento, sem dúvida, é correto, mas incompleto.

Os que defendem a igualdade de distribuição de renda desconsideram um ponto extremamente importante: o total disponível para a distribuição não é algo estático; a riqueza total não é independente da maneira pela qual é dividida. Dizendo de outra maneira, a riqueza total de uma sociedade será diretamente afetada caso ela sofra uma redistribuição compulsória.

A igualdade de renda como um postulado ético


O desejo de que "todos os homens devem ter rendimentos iguais" é um postulado que nada tem de científico; seu aspecto é meramente ético. E, como tal, só pode ser avaliado subjetivamente. Tudo o que a ciência econômica pode fazer é mostrar o quanto tal objetivo iria custar para a humanidade, e de quais outros objetivos deveríamos abrir mão em nosso esforço para tentar alcançar este.

A maioria das pessoas que exige a maior igualdade possível de rendas não percebe que o objetivo que elas desejam só pode ser alcançado pelo sacrifício de outros objetivos. Elas imaginam que a soma de todas as rendas permanecerá inalterada e que tudo o que elas precisam fazer é apenas distribuir a renda de maneira mais uniforme do que a distribuição feita pela ordem social baseada na propriedade privada. Os ricos abdicarão de toda a quantia auferida que estiver acima da renda média da sociedade, e os pobres receberão tanto quanto necessário para compensar a diferença e elevar sua renda até a média. Mas a renda média, imaginam eles, permanecerá inalterada.

É preciso entender claramente que tal ideia baseia-se em um grave erro. Não importa qual seja a maneira que se conjeture a equalização da renda — tal medida levará, sempre e necessariamente, a uma redução extremamente considerável da riqueza total disponível e, consequentemente, da renda média de cada indivíduo.

Quando se compreende isto, a questão assume uma complexidade bem distinta: temos agora de decidir se somos a favor de uma distribuição equânime de renda a uma renda média mais baixa, ou se somos a favor da desigualdade de renda a uma renda média mais alta.

A decisão irá depender essencialmente, é claro, de quão alta será a redução estimada na renda média causada pela alteração na distribuição social da renda. Se concluirmos que a renda média será mais baixa do que aquela que é hoje recebida pelos mais pobres, nossa atitude provavelmente será bem distinta da atitude da maioria dos socialistas sentimentais. Se aceitarmos o que já foi demonstrado sobre o quão baixa tende a ser a produtividade sob o socialismo, e especialmente a alegação de que o cálculo econômico sob o socialismo é impossível, então este argumento do socialismo ético também desmorona.

É incorreto dizer que alguns são pobres simplesmente porque outros são ricos. Se uma sociedade capitalista fosse substituída por uma sociedade baseada na igualdade de renda, todos os cidadãos se tornariam mais pobres. Por mais paradoxal que isso possa soar, os pobres só recebem o que recebem porque os ricos existem. Não fossem os ricos, os pobres estariam em situação muito pior.

O homem moderno sempre teve perante si a possibilidade de enriquecer por meio do trabalho e do empreendedorismo. Nas sociedades econômicas mais rígidas do passado, isto era mais difícil. As pessoas eram ricas ou pobres desde o nascimento, e assim permaneciam por toda a sua vida, a menos que tivessem a chance de mudar de posição em decorrência de algum fato inesperado, o qual não poderia ser causado ou evitado pelo seu próprio trabalho ou iniciativa. Consequentemente, tínhamos os ricos caminhando nas alturas e os pobres, nas profundezas. Mas não é assim em uma sociedade capitalista.

Os ricos podem mais facilmente se tornar pobres e os pobres podem mais facilmente enriquecer. E dado que cada indivíduo não mais nasce, por assim dizer, com seu destino ou com o destino de sua família já selado, ele tenta ascender ao mais alto que for capaz. Ele jamais poderá ser suficientemente rico, pois em uma sociedade capitalista nenhuma riqueza é eterna. No passado, o senhor feudal era intocável. Quando suas terras se tornavam menos férteis, ele tinha de reduzir seu consumo; porém, desde que ele não se endividasse, ele mantinha sua propriedade.

O capitalista que empresta seu capital e o empreendedor que produz têm de ser aprovados no teste do mercado. Aquele que investir insensatamente, ou produzir a custos altos, estará arruinado. Isolar-se do mercado não mais é uma possibilidade. Mesmo as fortunas fundiárias não podem escapar da influência do mercado; a agricultura, também, tem de produzir capitalisticamente. Hoje, um homem deve obter seu dinheiro em troca do trabalho. Caso contrário, ele empobrece.

Aqueles que desejam eliminar esta necessidade de trabalhar e de empreender precisam entender bem claramente que o que eles estão propondo é o solapamento dos pilares do nosso bem-estar. Que hoje a terra seja capaz de alimentar muito mais seres humanos do que jamais conseguiu em toda a sua história, e que eles hoje vivam em condições muito melhores que as de seus ancestrais, é um fato que se deve inteiramente ao instinto aquisitivo do ser humano. Se o empenho da indústria moderna fosse substituído pelo estilo de vida contemplativo do passado, incontáveis milhões de pessoas estariam condenadas à morte por inanição.

Na sociedade socialista, a arrogância e a preguiça dos funcionários do governo assumirão o lugar da ávida e perspicaz atividade das indústrias modernas. O funcionário público irá substituir o empreendedor vigoroso e dinâmico. Se a civilização vai ganhar com isso é algo que deixaremos para os autonomeados juízes do mundo e de suas instituições julgarem quando estiverem famintos. Seria o burocrata realmente o tipo humano ideal, e deveríamos nós almejar a preencher o mundo com este tipo de gente a qualquer custo?

Muitos socialistas descrevem com grande entusiasmo as vantagens de uma sociedade formada por funcionários públicos em detrimento de uma sociedade formada por indivíduos em busca do lucro. Para eles, em uma sociedade deste último tipo (a Sociedade Aquisitiva), cada indivíduo busca apenas a sua própria vantagem, ao passo que na sociedade daqueles dedicados à sua profissão (a Sociedade Funcional), cada indivíduo realiza suas tarefas visando ao bem de todos. Esta avaliação mais elevada da burocracia é apenas mais uma nova forma de desdém pelo trabalho diligente e meticuloso do empreendedor e do assalariado.

Se rejeitarmos o argumento em prol do trabalho funcional e o argumento em prol da igualdade de riqueza e renda, o qual se baseia na afirmação de que alguns desfrutam sua fortuna e lazer à custa da crescente exploração do trabalho e da pobreza alheios, então os únicos fundamentos que restam para estes postulados éticos é o ressentimento e a inveja. Ninguém deve poder ficar ocioso se eu tiver de trabalhar; ninguém deve ser rico enquanto eu for pobre. E assim se constata, reiteradas vezes, que o ressentimento e a inveja estão por trás de todas as ideias socialistas.

A desigualdade de riquezas e de renda


O nosso nível atual de riqueza não é um fenômeno natural ou tecnológico, independente de todas as condições sociais; é, em sua totalidade, o resultado de nossas instituições sociais. Simplesmente pelo fato de a desigualdade da riqueza ser possível em nossa ordem social, simplesmente pelo fato de estimular a que todos produzam o máximo que possam, é que a humanidade hoje conta com toda a riqueza anual de que dispõe para consumo.

Fosse tal incentivo destruído, a produtividade seria de tal forma reduzida, que a porção dada a cada indivíduo, por uma distribuição igual, seria bem menor do que aquilo que hoje recebe mesmo o mais pobre.

A desigualdade da distribuição da renda, contudo, tem ainda uma segunda função tão importante quanto a primeira: torna possível o luxo dos ricos.

Muitas bobagens se têm dito e escrito sobre o luxo. Contra o consumo dos bens de luxo tem sido posta a objeção de que é injusto que alguns gozem da enorme abundância, enquanto outros estão na penúria. Este argumento parece ter algum mérito. Mas apenas aparenta tê-lo. Pois, se demonstrarmos que o consumo de bens de luxo executa uma função útil no sistema de cooperação social, este argumento será, então, invalidado. É isto, portanto, o que procuraremos demonstrar.

A defesa do consumo de luxo não deve, naturalmente, ser feita com o argumento que se ouve algumas vezes, a saber: que esse tipo de consumo distribui dinheiro entre as pessoas. Se os ricos não se permitissem usufruir do luxo, assim se diz, o pobre não teria renda. Isto é uma bobagem, pois se não houvesse o consumo de bens de luxo, o capital e o trabalho neles empregados teriam sido aplicados à produção de outros bens: artigos de consumo de massa, artigos necessários, e não "supérfluos".

Para formar um conceito correto do significado social do consumo de luxo é necessário, acima de tudo, compreender que o conceito de luxo é inteiramente relativo. Luxo consiste em um modo de vida de alguém que se coloca em total contraste com o da grande massa de seus contemporâneos. O conceito de luxo é, por conseguinte, essencialmente histórico.

Muitas das coisas que nos parecem constituir necessidades hoje em dia foram, alguma vez, consideradas coisas de luxo. Quando, na Idade Média, uma senhora da aristocracia bizantina, casada com um doge veneziano, fazia uso de um objeto de ouro que poderia ser chamado de precursor do garfo em vez de utilizar seus próprios dedos para alimentar-se, os venezianos o considerariam um luxo ímpio, e considerariam muito justo se essa senhora fosse acometida de uma terrível doença. Isto devia ser, assim supunham, uma punição bem merecida, vinda de Deus, por esta extravagância antinatural.

Em meados do século XIX, considerava-se um luxo ter um banheiro dentro de casa, mesmo na Inglaterra. Hoje, a casa de todo trabalhador inglês, do melhor tipo, contém um. Ao final do século XIX, não havia automóveis; no início do século XX, a posse de um desses veículos era sinal de um modo de vida particularmente luxuoso. Hoje, até um operário possui o seu. Este é o curso da história econômica. O luxo de hoje é a necessidade de amanhã. Cada avanço, primeiro, surge como um luxo de poucos ricos, para, daí a pouco, tornar-se uma necessidade por todos julgada indispensável. O consumo de luxo dá à indústria o estímulo para descobrir e introduzir novas coisas. É um dos fatores dinâmicos da nossa economia. A ele devemos as progressivas inovações, por meio das quais o padrão de vida de todos os estratos da população se tem elevado gradativamente.

A maioria de nós não tem qualquer simpatia pelo rico ocioso, que passa sua vida gozando os prazeres, sem ter trabalho algum. Mas até este cumpre uma função na vida do organismo social. Dá um exemplo de luxo que faz despertar, na multidão, a consciência de novas necessidades, e dá à indústria um incentivo para satisfazê-las.

Havia um tempo em que somente os ricos podiam se dar ao luxo de visitar países estrangeiros. Schiller nunca viu as montanhas suíças que tornou célebres em William Tell, embora fizessem fronteira com sua terra natal, situada na Suábia. Goethe não conheceu Paris, nem Viena, nem Londres. Hoje, milhares de pessoas viajam por toda parte e, em breve, milhões farão o mesmo.


07 de fevereiro de 2017
Ludwig von Mises

RENAN, SARNEY E JUCÁ FORMAM QUADRILHA, AFIRMA JANOT

Procurador-geral da República pediu autorização do STF para investigar peemedebistas por obstrução de Justiça na Operação Lava Jato
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot (José Cruz/Agência Brasil/Fotos Públicas)


Ao pedir autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a instauração de inquérito destinado a apurar o crime de embaraço à Operação Lava Jato supostamente cometido pelo ex-presidente José Sarney, os senadores peemedebistas Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se refere ao grupo como “quadrilha” e “organização criminosa”.

“Está em curso um plano de embaraço da investigação por parte de integrantes da quadrilha e seus associados. Como só acontece em organizações criminosas bem estruturadas, o tráfico de influência é apenas uma das vertentes utilizadas por esses grupos”, afirma o procurador-geral.

No documento, Janot diz que a atuação da Lava Jato, que resultou na prisão de dezenas de pessoas e recuperação de milhões em dinheiro desviado, gerou “grande preocupação de todos os integrantes da organização criminosa“.

“Esse temor, no caso do núcleo político, gestou um plano para obstrução da Operação Lava Jato, com a utilização desvirtuada das funções e prerrogativas do Poder Legislativo, cooptação do Poder Judiciário e desestruturação e preocupação contra futuras atuações do Ministério Público”, afirma o procurador no documento.


07 de fevereiro de 2017
veja

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

                 Os Covardes Coveiros da Lava Jato



O “Chefete de Polícia” (assim xingou o inimigo Renan Calheiros) mandou avisar: que no STF tinha uma vaga para Temer lhe brindar. Foi assim que, no Brasil da Piada Pronta (royalties para José Simão), um Presidente da República indicou para o Supremo Tribunal Federal um político tucano da estirpe do Alexandre de Moraes – que produziu uma tese de doutorado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo condenando a legitimidade de nomear para uma vaga na Corte Suprema alguém que exerça cargo de confiança no poder executivo.

No distante ano 2000, Alexandre de Moraes pregava que era preciso diminuir a possibilidade de utilização dos cargos no STF como “instrumento de política partidária”. Por ironia, tal pregação está escrita no livro “Jurisdição Constitucional e Tribunais Constitucionais: garantia suprema da Constituição”. A solução proposta pelo acadêmico Moraes era que as indicações supremas fossem divididas entre o Presidente da República, O Congresso Nacional e o Poder Judiciário. Eis a brecha na tese moralista para a indicação do Ministro da Justiça para a vaga aberta pela morte de Teori Zavascki.

O presente para Moraes, que foi péssimo na gestão da crise penitenciária longe de se encerrar, é um sinal de que a Lava Jato corre perigo. O livre pensador Hélio Duque recorda que, nos últimos anos, oito operações de combate à corrupção foram anuladas pelos tribunais superiores do judiciário brasileiro – o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal. Foram detonadas: 1-Castelo de Areia; 2-Banestado; 3-Chacal; 4-Satiagraha; 5-Boi Barrica; 6-Dilúvio; 7-Poseidon; e, 8-Diamante. Será que a Lava Jato corre risco de entrar nesta lista de sabotagem?

Os segmentos pensantes da classe média alimentaram ainda mais tal dúvida, depois que o Presidente Michel Temer cometeu a ousadia de conferir poder supremo ao tucano Alexandre de Moraes. Não foi à toa que Temer optou pela temeridade de fazer uma nomeação inteiramente política – e não técnica, como era reivindicação de magistrados. Temer tem uma intenção estratégica no futuro próximo: a impunidade seletiva. Punição para inimigos. Salvação para aliados.

Qualquer um sabe que o grande plano do PMDB e seu parceiro PSDB é gerar proteção, na Corte Suprema, para “alívios” em futuros julgamentos de poderosos com foro privilegiado. A velocidade dos processos no STF tende a andar bem mais lentamente que na primeira instância. Além disso, quem for condenado nas varas federais – e não aderir às “delações premiadas” - terá a chance de apelar aos infinitos recursos às instâncias superiores, onde punições podem ser revistas ou anuladas.

A Lava Jato não pode ser enterrada porque conta com o apoio da esmagadora maioria da sociedade brasileira. No entanto, nada na atual conjuntura e estrutura estatal dominada pelo Crime Institucionalizado assegura que a Lava Jato não possa ser “neutralizada” ou contida em seus efeitos punitivos contra o “andar de cima” da corrupta politicagem brasileira. Sérgio Moro, Marcelo Bretas e outros “pontos fora da curva” seguirão rigorosos com quem não tem foro privilegiado. Será que o STF, com o relator Edson Fachin, fará o mesmo com os “poderosos”? Sonhar não custa nada...

Apenas por mera coincidência que não existe, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, deu um troco ao PMDB governista pela temerária decisão de indicar Alexandre Moraes para o STF, enquanto se exige que o Ministério da Justiça seja aparelhado pelo partido. Janot pediu ao STF a abertura de inquérito para investigar os super-poderosos Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá por tentativa de obstrução da Lava Jato. É bomba atômica para Edson Fachin detonar ou desarmar. Ano passado, Teori Zavascki não quis punir o trio... A “República de Curitiba” – onde Fachin mora – exige apoio à turma do Moro... Morou, Fachin?

O peemedebista Temer terá o mês de fevereiro para definir quem vai lotear o Ministério da Justiça. Alexandre de Moraes entrou de licença, por 30 dias, até que o Senado aprove seu nome. O presidente da casa, Eunício de Oliveira, acredita que emplaca Moraes no cargo no dia 22. Até lá, muita água vai rolar na Lava Jato. Sérgio Moro voltou a jato de Nova York, onde deu palestra ontem, para ouvir, nesta terça-feira, o explosivo depoimento de Eduardo Cunha - um ex-poderoso peemedebista, agora em desgraça.

Graaaaaaande PSDB... Negociou um salvo-conduto aos bandidos do PMDB, em troca da indicação de um filiado ao STF. É assim que muita gente entende a tranqüilidade de um Eike Batista – que perde a peruca, porém não perde a cabeça. Depois, tem idiota que ainda tem a coragem de proclamar a besteira de que o PCC é “a quadrilha”... Sacanagem...

O sósia do Lex Luthor em breve estará posando como um dos 11 semideuses do STF. O Super Moro que reforce a blindagem, porque vem muita kriptonita nos bastidores da Lava Jato. Darth Vader está comemorando o supremo apadrinhamento tucano proporcionado por Temer.

Como o Batman já foi forçado a se aposentar, por pressão da bandidagem, os jedis da Força Tarefa e Mestre Yoda Janot que se cuidem... O Império contra-atacou a “República de Curitiba”. O vampiro quer sangue, e $talinácio só pensa no enterro da Lava Jato... Django, nele...

Já Temer só pensa em se manter no poder. Tanto que sua defesa no processo que apura crimes na campanha presidencial de 2014 pretende alegar que a arrecadação era contratada por um tesoureiro comandado pela equipe de Dilma Rousseff (lembram dela?), e que ele não tinha domínio sobre tal fato.

O Tribunal Superior Eleitoral, tal qual a Velhinha de Taubaté, deverá acreditar no Presidente, e tudo fica como dantes no Palácio do Planalto, porque o mercado financeiro não quer que Temer caia. Os rentistas também querem que a Lava Jato dê uma paradinha... Logo, no Brasil, juntam-se os coveiros com a vontade de enterrar...

Releia o artigo: Django para Presidente! Enterra quem mente!


Lembrando do Fachin


Recordar é ficar PT da vida com discursos do passado recente...

Intervenção, já!

O Espírito Santo virou campo de guerra, e o Exército foi chamado para cuidar da Garantia da Lei e da Ordem.

Em Curitiba, no começo da noite, explodiu uma revolta contra o aumento de passagens de ônibus – que pode se repetir hoje...

O pau começa a quebrar nas ruas das grandes cidades...

Indiferença louca


Brincando com o Judiciário


Tratamento igual




Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!

07 de fevereiro de 2017
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

BOMBA! REPUBLICANOS QUE TRABALHARAM CONTRA TRUMP RECEBERAM DINHEIRO DE EXECUTIVOS DE GEORGE SOROS



A manchete da reportagem do site Breitbart. Nos Estados Unidos o jornalismo ainda não morreu.


Quem acompanhou o desenrolar da campanha presidencial dos Estados Unidos sabe que Donald Trump lutou praticamente sozinho. Grande parte da cúpula do Partido Republicano fez campanha aberta contra Trump. Quem é experimentado em política sabe que figurões quando traem o candidato do próprio partido não não o fazem de graça. 

No caso de Trump, pelas internas se sabia que estava rolando muito dinheiro em doações a políticos republicanos que estivessem dispostos a detonar o candidato do próprio partido.

Agora, o site norte-americano Breitbart News descobriu que todos os republicanos que traíram Donald Trump foram beneficiados por aporte de dinheiro doado por Executivos de um Fundo de hedge do mega-investidor George Soros, figura de proa do movimento "globalista" dentro do Partido Democrata que, guardada as devidas proporções, é uma espécie de PT, por quanto agasalha todas as bandeiras esquerdistas bundalelês, que incluem a destruição dos Estados-Nação em proveito de um governo mundial. Como já disse aqui em outras postagens, a União Europeia e a ONU são as duas organizações de proa nessa deletéria tarefa de destruição da Civilização Ocidental.

Com ajuda do tradutor online e copidesk de minha lavra, traduzi para o português a parte inicial da reportagem do Breitbart News, para que os leitores do blog tenham uma ideia do que rolou nos bastidores da campanha presidencial americana em 2016. 
E isto dá a dimensão exata da performance de Donald Trump que praticamente lutou sozinho tendo contra si toda a grande mídia, todo o establishment e, sobretudo, boa parte da cúpula do Partido Republicano, envolvendo figuras de proa no Senado e na Câmara de Representantes.

Lendo a matéria constata-se que o modus operandi das doações lá nos Estados Unidos obedece a esquemas parecidos com o que ocorre aqui no Brasil, ainda que não sejam oriundas de dinheiro público via propinas. 
Os grandes doadores particulares sempre doam bilhões ao candidato do establishment, no caso Hillary Clinton, enquanto que para a oposição dão migalhas. 
Lá como aqui existem os vagabundos que traem o próprio candidato presidencial por um punhado de dólares. E isso dá uma ideia geral da coisa.

Refiro-me ao esquema do establishment que movimenta um mega esquema internacional destinado a massacrar todos os valores da civilização ocidental. No momento, são valores morais, éticos e religiosos. 
No futuro imediato será o massacre físico, ou seja eliminação dos cidadãos que se neguem a servir aos interesses da malta globalista. Para tanto a guerra de guerrilha urbana já está em ação. 
Contra os recalcitrantes lançam caminhões gigantes para a eliminação a granel. 
Outras vezes o terror dispara uma saraivada de tiros num aeroporto ou num parque de diversões. 
Mais adiante invadirão sem qualquer pejo as residências eliminando famílias inteiras, caso estabeleçam o tal "governo mundial".

A campanha de Donald Trump centrou-se no repúdio a esse plano diabólico e teve o apoio maciço do eleitorado que ao sentir o cheiro de carne queimada desovou os votos em favor de Trump. 
Por isso os esquerdistas, o establishment e a grande mídia estão enlouquecidos e perderam os últimos escrúpulos, se é que algum dia tiveram algum escrúpulo.

Segue o trecho inicial em português da reportagem do Beitbart News com link ao final para leitura completa em inglês. Leiam:

O MEGA ESCÂNDALO

Os executivos de um fundo de hedge fundado pelo rei da Esquerda Institucional do Partido Democrata, o bilionário e mega-invesdidor George Soros, doaram dezenas de milhares de dólares aos líderes republicanos que lutaram contra o presidente Donald Trump em 2016, segundo os registros de doações compilados pelo Center for Responsive Politics.
Soros Fund Management, um fundo de hedge anterior que serve agora como uma empresa de gestão de investimento, foi fundada pelo multimilionário progressista George Soros em 1969. 
Ele o turbinou para se tornar um dos fundos de hedge mais rentáveis. Os executivos dessa empresa estão fortemente envolvidos no apoio a candidatos políticos doando milhões de dólares a grupos que estavam apoiando a candidata democrata de 2016, Hillary Rodham Clinton, para a presidência.
Mas, o que é mais importante, talvez, do que as gigantescas somas de dinheiro que são canalizadas para os cofres do Partido Democrata e de Clinton é a revelação, graças ao Center for Responsive Politics, de que funcionários da firma Soros - agora dirigida por seu filho Robert Soros - derramaram dólares para as campanhas dos principais republicanos anti-Trump ao longo de 2016.
No total, executivos da empresa fundada por Soros empurraram US $ 36.800 para os cofres desses candidatos do GOP (Partido Republicano) apenas nesta campanha passada. Isso não inclui Super PACs ou comitês de campanha, que viram dezenas de milhares de dólares a mais. 
Embora esses números para os republicanos sejam pálidos em comparação com os milhões sobre milhões derramado em grupos democratas, causas e candidatos, é significativo que os executivos Soros estão fazendo um esquema dentro do GOP. 

Talvez ainda mais significativo seja o tipo de republicano que eles procuram apoiar: pró-anistia, fronteiras pró-abertas no comércio e, em geral, ações anti-Trump. 
Um padrão emerge quando se olha para as políticas dos republicanos que estes executivos do Fundo de Soros apoiam financeiramente.

O maior destinatário de dinheiro conectado ao Soros no GOP não foi outro senão o presidente da Câmara, Paul Ryan, que repetidamente tentou minar Trump ao longo da eleição. De acordo com os registros disponíveis on-line, os executivos da empresa Soros doaram US$ 10.800 para Ryan. 
Inclui-se duas doações separadas em 2 de maio de 2016 por parte de David Rogers, então executivo da Soros Fund Management que vive em New York. 
Rogers deixou a empresa de gerenciamento de fundos de Soros nessa época.
Segundo a reportagem do Breibart News, os republicanos que trabalharam contra Trump na campanha e receberam doações do Soros Fund Managers em 2016 são Paul Ryan, Marco Rubio, Jeb Bush, John McCain, John Kasich e Lindsey Graham. 

MINISTÉRIO PÚBLICO DE MINAS INVESTIGA OBRA BILIONÁRIA DE AÉCIO NEVES

CIDADE ADMINISTRATIVA
INQUÉRITO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MINAS FOI ABERTO EM SETEMBRO E MIRA A CIDADE ADMINISTRATIVA E SUPOSTO PAGAMENTO DE VANTAGEM INDEVIDA PELA OAS A OSWALDO BORGES DA COSTA FILHO, ENTÃO PRESIDENTE DA ESTATAL QUE REALIZOU LICITAÇÃO (FOTO: LUCAS ALMEIDA/ESTADÃO CONTEÚDO)

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de Minas Gerais investiga suspeitas de fraude à licitação nas obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais, a mais cara da gestão Aécio Neves (PSDB/2003-2010) no governo do Estado. O inquérito civil público foi aberto em setembro do ano passado após vir à tona que o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro citaria em delação premiada na Operação Lava Jato o pagamento de propina de 3% do valor do empreendimento – que ficou em R$ 1,2 bilhão – a um dos principais auxiliares do tucano, o empresário Oswaldo Borges da Costa Filho.

A investigação é a primeira aberta desde que começou a ser divulgado pela imprensa que delatores da Lava Jato citaram irregularidades na obra.

A portaria de abertura do inquérito aponta para ‘supostas irregularidades referentes às obras da Cidade Administrativa de Minas Gerais, consistentes no pagamento de vantagem indevida pela empresa OAS, uma das participantes de um dos consórcios responsáveis pelo empreendimento, a Oswaldo Borges da Costa Filho, então presidente da Codemig, órgão estatal que realizou o correspondente procedimento licitatório’.

A negociação da delação de Léo Pinheiro foi suspensa pela Procuradoria-Geral da República no ano passado após a revista Veja divulgar que o empreiteiro – condenado a 26 anos por corrupção e lavagem de dinheiro – teria citado o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.

O episódio envolvendo a obra, contudo, deve aparecer também na delação premiada de executivos da Odebrecht, homologada pelo Supremo Tribunal Federal no começo do mês.

Segundo o site Buzzfeed, a Procuradoria-Geral da República vai instaurar um novo inquérito contra o tucano no Supremo por suspeita de recebimento de valores supostamente desviados das obras da Cidade Administrativa com base na colaboração da empreiteira.

Enquanto isso, o Ministério Público mineiro também apura o episódio envolvendo a licitação do centro administrativo, que já foi alvo de outro inquérito em 2007, quando foi lançada a licitação. Na época, o consórcio formado pela Construcap (CCPS) – Engenharia e Comércio S/A, Convap Engenharia S/A e Construtora Ferreira Guedes S/A que participou do certame, entrou com uma representação no Ministério Público questionando o procedimento licitatório da Codemig e todos os membros integrantes da comissão especial responsável do órgão pela obra.

O consórcio da Construcap acabou sendo derrotado na licitação, dividida em três lotes. A Camargo Corrêa, Santa Bárbara e Mendes Júnior formaram o lote um. A Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS compunham o segundo consórcio e as construtoras Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Mello, por fim, o terceiro lote de empresas.

A investigação com base na denúncia das empresas derrotadas acabou sendo arquivada em 2014, mas está sendo reanalisado com as novas delações decorrentes da Operação Lava Jato.

Além disso, não é a primeira vez que o nome de Oswaldo Borges da Costa, conhecido como Oswaldinho, aparece relacionado ao tucano. Apontado como tesoureiro informal de Aécio, o nome do empresário aparece em trocas de mensagens no celular do ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo no mesmo dia em que a empresa fez uma doação para a campanha do tucano, em 2014.

Em depoimento na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral, Otávio admitiu que todas as doações eleitorais saíam do mesmo caixa da empresa e, em relação ao PSDB, confirmou que se encontrou com Oswaldo para tratar da doação registrada na Justiça Eleitoral.
Em 2014, segundo dados declarados à Justiça Eleitoral, a Andrade doou R$ 21 milhões para a campanha de Dilma e R$ 20 milhões para a de Aécio.

Oficialmente, o coordenador financeiro de Aécio foi o ex-ministro José Gregori. Em nota quando as mensagens da Andrade vieram à tona, o PSDB informou que Borges da Costa atuou na campanha de 2014 “apoiando o comitê financeiro”.

A obra


Principal vitrine do governo Aécio em Minas, a Cidade Administrativa ocupa 804 mil metros quadrados, sendo 265 mil metros de área construída. O centro é formado pelo Palácio do Governo – com 146 metros de vão livre, considerado o maior vão suspenso do mundo -, dois edifícios em curva de 15 andares que abrigarão as secretarias, auditório, centro de convivência, praça cívica e lagos.

A obra foi contratada por R$ 949 milhões pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), mas seu custo final, incluindo reajustes e intervenções complementares, como obras complementares no entorno, já passou de R$ 1,2 bilhão em recursos públicos. Outro montante significativo foi gasto na contratação de serviços. Somente com mobiliário e divisórias foram desembolsados R$ 78,6 milhões. Quando da apresentação do projeto, em julho de 2004, o gasto global estava estimado em cerca de R$ 500 milhões.

O PSDB diz que “são falsas as acusações sobre irregularidades na obra da Cidade Administrativa”.

“O inquérito civil instaurado recentemente não traz nenhum indício ou prova de qualquer irregularidade. Foi aberto tendo como base apenas um email distribuído em uma rede de pessoas vinculadas ao PT”, diz nota do partido.


07 de fevereiro de 2017
diário do poder

CONHEÇA A NOVA ORDEM MUNDIAL!

O BRASIL INTEIRO DEVERIA VER ESSE VÍDEO

NUNCA DEBATA COM ANIMAIS

NUNCA DEBATA COM ANIMAIS


07 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

TERIA TEMER QUEBRADO PROTOCOLO E PROIBIDO HINO NACIONAL E HINO A BANDEIRA EM BRASILIA?

POR QUE NOSSO EXÉRCITO NÃO TOCOU O HINO NACIONAL NA CERIMONIA DE TROCA DE BANDEIRA

ISRAEL ACHERMAN ARRASA TENTATIVA DE CANONIZAÇÃO DE MARISA, A FALECIDA ESPOSA DE LULA