"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 4 de setembro de 2016

VEJA POR QUE CARDOSO ARQUITETOU RASGAR A CONSTITUIÇÃO

VOCE NÃO CONHECE O MEGA COMUNISTA CARDOSO O RASGA NA CONSTITUIÇÃO

JÔ SOARES ENTREVISTA O MÉDIUM DIVALDO FRANCO

LEWANDOWSKI RECEBE ABAIXO-ASSINADO EM APOIO A LULA

Lewandowski recebe abaixo-assinado em apoio a Lula - Marco Antonio Villa 


04 de setembro de 2016
postado por m.americo

MOSTREM A CARA FFAA! "STF" APARELHADO! CONSTITUIÇÃO RASGADA!

MOSTREM A CARA FFAA ! " STF " APARELHADO ! CONSTITUIÇÃO RASGADA !

  • 1 dia atrás
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CHEGOU A HORA " EXÉRCITO BRASILEIRO " ! MOSTREM A CARA ! VÃO DEFENDER NOSSA CONSTITUIÇÃO OU AMARELARAM E AVERMELHARAM ! " Exército Brasileiro " " Forças 

04 de setembro de 2016
postado por m.americo

NÃO TEM JEITO! VAMOS VIRAR VENEZUELA!

NÃO TEM JEITO ! VAMOS VIRAR VENEZUELA ! ESCUTA AI GURIA ...

https://www.youtube.com/watch?v=p7hw_1UWmz4
3 dias atrás - Vídeo enviado por Universo
Joice Hasselmann " diz : Não tem jeito ! Vamos virar Venezuela ! NEGATIVO ! VAMOS É PARAR GERAL ...

04 de setembro de 2016
postado por m.americo

IMPEACHMENT DE DILMA E COLAPSO DO PT INTERROMPEM A DEGRADAÇÃO DA DEMOCRACIA


O impedimento de Dilma interrompe o processo de degradação da democracia, segundo editorial do Estadão
De fato, o PT jamais foi democrático (basta consultar os documentos do partido para constatar sua vocação francamente totalitária). 

 "O impeachment de Dilma e a desmoralização do PT funcionam, portanto, como uma chance de ouro para o restabelecimento da racionalidade política e administrativa no País. Mais importante do que isso, o ocaso da era lulopetista restitui aos brasileiros a própria democracia – imperfeita, incompleta e carente de reformas, mas certamente preferível aos sonhos autoritários de Lula, de Dilma e da tigrada":

Ao contrário do que alardeiam os petistas, o impeachment da presidente Dilma Rousseff não foi um golpe contra a democracia, mas sim a interrupção do processo de degradação da democracia, liderado pelo partido que se dizia campeão da ética na política e que prometia o paraíso da retidão moral contra “tudo isso que está aí”. 
Foram mais de dez anos em que o País foi submetido a uma espécie de lavagem cerebral, por meio da qual se procurou desmoralizar toda forma de crítica ao projeto lulopetista, qualificando desde sempre seus opositores como “inimigos do povo” e, ultimamente, como “golpistas”.

Ao mesmo tempo, o PT, sob a liderança inconteste de Lula, passou todos esses anos empenhado em desmoralizar o Congresso, oferecendo a partidos e políticos participação no grande plano de assalto ao Estado arquitetado por aqueles que, tanto na cúpula petista como nos altos escalões do governo, tinham completo conhecimento do que ocorria. 

Tudo isso visava em primeiro lugar não ao enriquecimento pessoal da tigrada, embora uns e outros tenham se lambuzado com o melado que jorrava de estatais, mas sim à destruição do preceito básico de qualquer democracia: a alternância no poder. A corrupção, um mal que assola o Brasil desde o tempo das naus cabralinas, tornou-se pela primeira vez uma política de Estado e uma estratégia política.

Na mentalidade autoritária petista, a democracia é e sempre foi um estorvo, pois pressupõe que maiorias eventuais não podem tudo e devem se subordinar ao que prevê a Constituição, passando regularmente por testes de legitimidade. 
Logo, para se manter no poder para sempre, como pretendia, o PT tratou de proceder à demolição da própria política, inviabilizando qualquer forma de debate e dividindo a sociedade em “nós” e “eles”.

Com isso, as vitórias eleitorais, a partir da chegada do chefão Luiz Inácio Lula da Silva ao poder, foram tratadas pelos governantes petistas como prova de que estavam acima de quaisquer limites administrativos, políticos, éticos e legais – portanto, dispensados de confirmar sua legitimidade. 
Desde sua fundação, o PT sempre entendeu que não deveria se submeter a nenhum limite de natureza institucional porque se considerava portador da verdade histórica. 
Com Lula na Presidência, o PT interpretou os votos que recebeu como uma espécie de realização de sua superioridade moral – e o partido apresentou-se como o único capaz de entender e satisfazer os desejos populares.

Foi assim que Lula se apresentou ao País e ao mundo como o demiurgo capaz de elevar o Brasil à condição de potência mundial e, de lambuja, transformar os pobres brasileiros em felizes consumidores de eletrodomésticos, carros e passeios de avião. 
Munido de grande carisma e de notória caradura, Lula prometeu um sem-número de obras grandiosas e projetos miraculosos. Entregou, em vez disso, apenas slogans, discursos e bravatas.

Mas o País, como que hipnotizado pelo gabola de Garanhuns, deixou-se enlevar por aquele palavrório vazio e, aparentemente destituído da capacidade crítica, não apenas reelegeu Lula, como abriu as portas da Presidência da República para a mais inepta administradora pública de que a história brasileira tem registro. 
Dilma Rousseff, no entanto, não pode ser vista como uma aberração. Ela não existiria politicamente se não fosse Lula, tampouco teria governado do modo desastroso como governou se não fosse petista. Pois os petistas, como demonstrou fartamente a agora destituída presidente, acreditam, graças às suas delirantes fantasias, que dinheiro público surge e se multiplica unicamente em razão da vontade do governante. Quem quer que ouse questionar essa visão irresponsável é considerado “invejoso” e “preconceituoso”, como Lula anunciou certa vez em 2007, ocasião em que disse que “é fácil ajudar os pobres”.

O impeachment de Dilma e a desmoralização do PT funcionam, portanto, como uma chance de ouro para o restabelecimento da racionalidade política e administrativa no País. Mais importante do que isso, o ocaso da era lulopetista restitui aos brasileiros a própria democracia – imperfeita, incompleta e carente de reformas, mas certamente preferível aos sonhos autoritários de Lula, de Dilma e da tigrada.



04 de setembro de 2016
in blog do orlando tambosi

BIA KICIS DETALHA A DECISÃO DO SENADO, RECURSOS AO STF, MADURO AMIGO DE LULA E DILMA ...

Resultados da pesquisa

Bia Kicis DETALHA a decisão do Senado, recursos ao STF,Maduro ...

https://www.youtube.com/watch?v=2NIKsO4Z_cQ
21 horas atrás - Vídeo enviado por Partido do Tube
Bia Kicis DETALHA a decisão do Senadorecursos ao STF,Maduro amigo de Lula e Dilma e ..

04 de setembro de 2016
postado por m.americo

O GOLPE DE LEWANDOWSKI EXPLICADO

SE TEMER NÃO ENQUADRAR O PMDB, AÉCIO DIZ QUE PSDB SAI DO GOVERNO



Aécio critica Lewandowski e apoia a Lava Jato
O presidente do PSDB, Aécio Neves, cobra, em entrevista ao Globo, uma ação de Michel Temer sobre o PMDB para acabar com as ambiguidades e abandonar os “vícios” adquiridos na convivência com o PT. Aécio diz que tucanos apoiarão o governo enquanto ele for fiel à agenda do ajuste e afirma: “Sem apoio do PSDB, não existirá governo Temer”. Para Aécio, em 30 dias, ninguém mais falará da ex-presidente Dilma.
A enquadrada de Temer após a posse foi direcionada ao PSDB?O recado foi claro para aqueles que, dentro da base, em especial no PMDB, não demonstram compromisso com as reformas. O PSDB tem ecoado com muito mais clareza as posições do presidente Temer do que o seu próprio partido. Sem o PMDB agindo de forma coesa, as dificuldades de Temer serão quase intransponíveis. Esse último episódio (fatiamento da pena de Dilma Rousseff) demonstrou, mais uma vez, a ambiguidade com que o PMDB atua.
Qual o limite de apoio do PSDB ao governo Temer?O PSDB estará em 2018 se apresentando para governar o país. Enquanto Temer se mantiver fiel a essa agenda que colocamos para o país, contará com o PSDB. Se percebermos que isto não está ocorrendo, o PSDB deixa de ter compromisso com este governo. Não é uma ameaça, apenas uma constatação natural.
Peemedebistas dizem que o PSDB não tem alternativa a não ser apoiar Temer até 2018…Sem o apoio do PSDB, não existirá governo Temer. O PSDB não pretende sair da base, sabe que o seu papel é imprescindível. Se o PSDB sair, quem perde é o governo. As cobranças do PSDB incomodam setores do PMDB? Talvez aqueles que tenham receio de enfrentar as reformas. Mas o núcleo mais próximo ao presidente tem reafirmado o compromisso com esta agenda.
O senhor vê no governo a disposição de implementar reformas?Vejo isto no presidente, mas não consigo enxergar na totalidade do PMDB. Temer tem que ter uma “DR” (discutir a relação) com o PMDB. Se não começar com seu partido, uma senha estará sendo dada para que essas reformas não se viabilizem. Da mesma forma que Renan Calheiros deu uma senha ao encaminhar a votação (do fatiamento da pena de Dilma Rousseff), de forma inoportuna, para que o PMDB tivesse uma posição equivocada e de afronta à Constituição.
Foi aberta uma brecha perigosa, especialmente para Eduardo Cunha?Acho que sim. E não há como inibir especulações sobre a quem interessava isto. O que não foi correto é o PMDB, através da maioria dos seus senadores, tomar uma decisão sem conversar com o PSDB. Isto deixa uma marca nesta relação, que precisará ser superada. Gerou um desconforto enorme no PSDB.
Lewandowski (presidente do STF) errou ao aceitar o fatiamento da pena?A decisão não foi correta. Não acredito que ele tenha uma intenção subalterna ao tomar essa decisão, mas abriu um precedente extremamente grave. O que nós assistimos foi o regimento do Senado se impondo sobre a Constituição. Algo que me parece esdrúxulo.
Preocupa Dilma poder disputar eleição?Não faz a menor diferença para o Brasil. Esta é uma página virada. A questão não se atém a se Dilma quer disputar eleição, até porque acredito que isto não está nos planos dela. Mas uma decisão desta gera especulação como a busca de foro privilegiado para estar fora das garras da Justiça de primeira instância.
O discurso do golpe beneficia Dilma e o PT?Com todo respeito que merece a presidente, acho que em 30 dias ninguém vai estar falando nela. A cada êxito do governo Temer, esse discurso vai desaparecendo.
Houve acordo entre PT, PMDB e Lewandowski sobre o fatiamento?Essas ilações surgiram e muitas outras envolvendo a votação do teto salarial. O tempo dirá quem efetivamente se beneficia com esta decisão.
O senhor ainda crê que a melhor solução seriam novas eleições?Talvez para o PSDB fosse o mais adequado. Mas para a democracia, não, porque não há previsão constitucional. Ficou claro para nós que esta decisão não ocorreria em tempo hábil. Se o TSE, amanhã, definir novas eleições, é uma saída constitucional. Mas este é o único caminho.
E o processo no TSE de cassação da chapa presidencial?Se alguém tem preocupação de Dilma ter os direitos políticos preservados, pode aguardar que o TSE resolverá este problema.
O presidente Temer também é réu nesta ação…Caberá ao TSE avaliar se Temer teve responsabilidade nisso ou não.
O senhor acredita que as responsabilidades devem ser separadas?Não sei fazer esta avaliação. Há pessoas que avaliam que ele não tem essa responsabilidade. Alguns diziam que os efeitos cessariam no momento do afastamento da presidente.
A Lava-Jato afetará o governo?Temos que deixar que a Lava-Jato continue. Não existe motivação para cerceá-la. Sempre que isso ocorreu, resultou no fortalecimento da operação. Temer tem que governar e deixar que a Justiça faça sua parte.
E no seu caso?São coisas tão absurdas e impossíveis de serem comprovadas que tudo isso será muito positivo. Vamos sair disso muito mais fortes. Tenho zero temor. Não apenas eu, mas vários outros também indevidamente citados. Uma coisa é um escândalo de corrupção que tomou conta do país, capitaneado pelo PT. As empresas dizerem que ajudaram A, B ou C em suas campanhas eleitorais é natural, é outra coisa.
Em que medida a Lava-Jato pautará 2018?Todos os grandes nomes do PSDB estarão fortes em 2018 porque passarão incólumes por isso. A questão é política, mais abrangente. De que forma a política e os partidos tradicionais chegarão em 2018? O grande desafio do governo Temer é demonstrar que ainda é possível encontrar na política soluções para o país, porque o discurso da negação absoluta da política não é adequado.

04 de setembro de 2016
Júnia Gama
O Globo

DELCÍDIO E CORREA CONFIRMAM QUE LULA CHEFIAVA A QUADRILHA DA PETROBRAS

Resultado de imagem para lula, chefe da quadrilha

Em depoimento ao Ministério Público Federal, o ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT, hoje sem partido) afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia do esquema de corrupção na Petrobras. As declarações, segundo apurou a Folha, foram dadas na quinta-feira (1º) aos procuradores da Operação Lava Jato em Curitiba, responsáveis pelos inquéritos contra o ex-presidente —que estão em fase final de apuração.
Segundo o ex-senador, atual delator da Lava Jato, Lula considerava que a arrecadação propiciada pelos contratos da Petrobras colaborava para manter a governabilidade nos mandatos petistas.
Delcídio foi líder da bancada do PT no Senado no governo do ex-presidente e, depois, líder do governo de Dilma Rousseff no ano de 2015.
CONTATOS DIRETOS – Ele afirmou que Lula tinha contato direto com alguns diretores da Petrobras, sem intermediários – tal como o ex-diretor Renato Duque. O ex-presidente petista teria ficado preocupado com as investigações da Lava Jato a partir da sua sétima fase, quando os principais empreiteiros do país foram presos preventivamente, em novembro de 2014.
O ex-senador ainda declarou que o sítio de Atibaia (SP), um dos objetos das investigações contra o ex-presidente, era referido como propriedade de Lula por amigos e aliados próximos.
A oitiva do ex-senador, conduzida especialmente para subsidiar os inquéritos que investigam Lula, durou cerca de quatro horas.
Além dele, o ex-deputado Pedro Corrêa (ex-PP-PE), outro delator da Lava Jato, também prestou depoimento aos procuradores nesta quinta.
CORRÊA CONFIRMA – Em sua delação, Corrêa já afirmou que o ex-presidente discutia pessoalmente o esquema da Petrobras e articulou a nomeação de Paulo Roberto Costa como diretor da área de Abastecimento – na qual foram descobertos desvios de verbas milionários.
Lula é alvo de três inquéritos na Lava Jato, sob suspeita de ocultar a propriedade de um tríplex no Guarujá, de um sítio em Atibaia (SP) e de se beneficiar de dinheiro de origem ilícita ao dar palestras pagas por empreiteiras.
O petista já foi indiciado no inquérito que investiga o tríplex no litoral paulista, sob suspeita de corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Os outros procedimentos continuam em andamento.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A reportagem contém uma lacuna – esquece de registrar que Lula já é réu de um processo derivado da Lava Jato, que tramita na 10ª Vara Federal do DF, em companhia do ínclito Delcídio e da quadrilha que tentou comprar o silêncio de Cerveró. E no Supremo, junto com Dilma Rousseff e o ex-ministro José Eduardo Cardozo, foi denunciado e é investigado por obstrução à Justiça, no caso da frustrada nomeação dele para a Casa Civil. Com os depoimentos de Renato Duque, Delcídio do Amaral e Pedro Corrêa, agora está mais do que confirmado que Lula era o chefe da quadrilha do esquema da Petrobras e negociava pessoalmente com os diretores da estatal. O fim está próximo(C.N.)

04 de setembro de 2016
Flávio Ferreira e Estelita Hass Carazzai
Folha