"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 27 de agosto de 2017

INACREDITÁVEL! LULA É CHAMADO DE LADRÃO PELOS PRÓPRIOS PETISTAS NA CARAVANA DA VERGONHA

CONSUMISMO E MATERIALISMO DESTROEM A SOCIEDADE

CONSUMISMO, O MAL DESNECESSÁRIO

Consumismo, o Mal Desnecessário


27 de agosto de 2017
postado por m.americo

QUEM FINANCIA A COREIA DO NORTE?

JORNALISTA SE INFILTRA NA CORÉIA DO NORTE E REVELA HORROR DO REGIME COMUNISTA

UMA FASCINANTE APRESENTAÇÃO DE JERUSALÉM NA ÉPOCA DE CRISTO

MINISTRO DO STF RECOLOCA EM ANDAMENTO GOLPE FULMINANTE CONTRA A LAVA JATO

JURISTA REVELA A VERDADEIRA FACE DE GILMAR MENDES

FOTO QUE MOSTRA LULA COM UMA GARRAFA DE WHISKY DE R$ 18 MIL NA MESA

LULA vs BOLSONARO

INVESTIGAÇÕES COMPROVAM ACUSAÇÕES DE DELATOR CONTRA TEMER, AFIRMA JANOT

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Charge do Clayton (Charge Online)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que investigações complementares da Lava-Jato comprovam a acusação de que, a partir de um pedido do presidente Michel Temer ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, a empresa Barro Novo Empreendimentos repassou R$ 1 milhão em propina para a campanha do candidato do PMDB à prefeitura de São Paulo em 2012, Gabriel Chalita. As informações sobre a suposta transação entre Temer, Sérgio Machado e a Barro Novo, empresa ligada a Odebrecht, estão na denúncia apresentada por Janot nesta sexta-feira contra o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) e os senadores do PMDB Renan Calheiros (AL), Romero Juca (RR) e Valdir Raupp (RO), entre outros.
Temer só não foi denunciado, porque está protegido pelo mandato presidencial. Pelo artigo 86 da Constituição, presidente da República não pode ser investigado por fatos anteriores ao mandato.
SÓ EM 2019 – Diante do impedimento legal, as informações relacionadas a Temer deixadas à parte para serem retomadas em uma nova investigação quando o presidente deixar o cargo. “Relativamente à suposta participação do presidente Michel Temer nos fatos envolvendo o pagamento de vantagem indevida pela empresa do grupo Odebrecht, a cláusula constitucional de imunidade do art. 86, § 4, impede a adoção de providências a respeito. Já a possível ausência de outras pessoas ou fatos na denúncia não implica arquivamento implícito ou indireto”, explica Janot.
O secretário de Comunicação do Planalto, Márcio Freitas, disse que Temer não faria comentários sobre o conteúdo denúncia. Segundo ele, o presidente já se manifestou sobre o assunto. Quando a delação de Machado foi tornada pública, Temer disse que as acusações contra ele eram “absolutamente inverídicas” e “levianas”. Freitas disse ainda que a sala mencionada por Machado como local do encontro com o presidente “sequer existe”.
TRANSPETRO – Temer e os demais colegas de partidos citados pelo procurador-geral são suspeitos desviar dinheiro da Transpetro, subsidiária da Petrobras, com base na intermediação de Sérgio Machado. A partir da intervenção de Machado empresas faziam pagamentos a políticos do PMDB, parte deles camuflados como doações eleitorais. Em troca, obtinham contratos superfaturados com a Transpetro. Em delação premiada, Machado disse que a estrutura de desvios vigorou de 2003 a 2015, período em que esteve à frente da estatal. Ao longo estes anos, ele teria intermediado o pagamento de mais de R$ 100 milhões a Renan, Sarney, Juca, entre outros políticos da cúpula do PMDB.
Na delação premiada, o ex-presidente da Transpetro também narrou um pedido que teria recebido de Temer na Base Aérea de Brasília para a campanha de Chalita à prefeitura de São Paulo em 2012. Machado disse que os dois se encontraram na Base Aérea e Temer, então vice-presidente da República, pediu a ele aproximadamente R$ 1,5 milhão. O dinheiro seria destinado à campanha de Chalita. Machado repassou o pedido a Fernando Cunha Reis, diretor da Odebrecht Ambiental. Sem maiores embaraços, Reis acionou a Bairro Novo Empreendimentos para fazer o pagamento a campanha de Chalita, numa transação intermediada pelo diretório nacional do PMDB.
DELATOR CONFIRMOU – Na denúncia contra Renan, Juca e Sarney, Janot afirma que, também a partir de um acordo de colaboração premiada, Reis “corroborou o depoimento de Sérgio Machado”. Como indícios do encontro entre Temer e Machado na Base Aérea em 6 de setembro de 2012, Janot cita registro da movimentação dos dois. Pelo relato, Machado telefonou para Temer e seguiu rumo à Base Aérea num carro alugado. A agenda oficial de Temer informa que, naquele mesmo dia, o presidente esteve na Base Aérea, onde embarcaria numa viagem para Londres.
Duas semanas depois do encontro entre Temer e Machado, a Barro Novo fez duas doações de R$ 500 mil para o PMDB nacional. Logo em seguida, o dinheiro foi transferido para a campanha de Chalita. Na delação, Machado disse que os políticos que pediam dinheiro a ele sabiam da origem ilegal dos recursos. O ex-presidente da Transpetro explica que era um servidor público e não um generoso financiador de campanhas eleitorais.
“Quanto a esses políticos, tem a explicar que, quando o procuravam, conheciam o funcionamento do sistema; QUE, embora a palavra propina não fosse dita, esses políticos sabiam, ao procurarem o depoente, não obteriam dele doação com recursos do próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que tinham relacionamento contratual com a Transpetro”, afirmou Machado.

27 de agosto de 2017
Jailton de Carvalho
O Globo

RENATO ONOFRE NÃO CUMPRIA NEM A PRISÃO PREVENTIVA DETERMINADA POR GILMAR

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Gilmar deu uma ordem ao réu e ele nem ligou
As diligências da Polícia Federal não conseguiram prender Rogério Onofre, ex-presidente do Detro/RJ, em seus domicílios, onde ele deveria estar por força da liberdade que lhe deu o ministro Gilmar Mendes, mas obrigando Onofre a não sair de casa (prisão domiciliar) e outras imposições. Não tendo a Polícia Federal encontrado Onofre, é sinal de que até a decisão do ministro o réu da Lava Jato não cumpre. Se estivesse cumprindo a decisão de Gilmar Mendes, estaria em um de seus domicílios. E indo neles, a PF não o encontrou.
Agora Onofre deu mais um motivo de ter revogada a liberdade condicionada que lhe deu Gilmar Mendes. Espera-se que o ministro não aceite este afrontoso desacato da parte de Onofre.
FORAGIDO – Em suma: Onofre está em situação dificílima: não cumpriu a condição que o ministro do STF lhe impôs ao libertá-lo da cadeia, que era ficar em casa e não sair de lá — e isso é motivo suficiente para a revogação da liberdade condicionada com sua volta ao cárcere. Além disso, também é considerado foragido da Justiça, uma vez que não foi encontrado pela PF para cumprir esta outra prisão que o juiz federal Marcelo Bretas lhe impôs.
Creio que o dr. Yuri Sahione, filho do meu grande amigo Clóvis Sahione, a quem desejo o mais notável sucesso na profissão, tal como alcançou seu pai, venha encontrar dificuldade na tentativa de obter ganho neste outro Habeas Corpus em favor de seu cliente Onofre, mesmo sendo o ministro Gilmar Mendes o relator.
Isto porque será o cúmulo da desmoralização o fato de Onofre, que desobedeceu ordem do ministro Gilmar Mendes e não ficou recluso em sua casa, mesmo foragido e desobediente, venha ter seu HC deferido por Gilmar. Era preciso que antes ele se apresentasse, fosse recolhido à prisão em razão desta nova decretação do juiz Bretas e aí, sim, impetrar outro Habeas Corpus junto ao ministro Gilmar. Com Onofre foragido e desobediente, Gilmar se vê na obrigação de indeferir o habeas daquele que desobedeceu às suas ordens como ministro do Supremo.

27 de agosto de 2017
Jorge Béja

A MAIOR DÚVIDA DO GOVERNO É SABER ATÉ ONDE VAI A EUFORIA DO MERCADO

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Charge do Frank (Charge Online)
O Palácio do Planalto está batendo o bumbo diante da euforia do mercado financeiro, mas é preciso ter muito cuidado. Da mesma forma que os investidores estão exacerbando no otimismo hoje, podem, mais à frente, provocar um movimento contrário e detonar o sinal de pânico, travando, novamente, a retomada da economia. Basta, para isso, que algum dos argumentos usados para elevar o humor dos donos do dinheiro se mostre frágil. O mercado não perdoa frustrações.
Na tentativa de criar fatos positivos para se contrapor a uma nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o presidente Michel Temer anunciou uma sucessão de medidas que se encaixam perfeitamente no gosto dos investidores, sobretudo a privatização de estatais. A Bolsa de Valores registrou ontem o terceiro dia de valorização. Cravou os 71.132 pontos, aproximando-se de seu recorde histórico. As taxas de juros no mercado futuro desabaram.
NAS MÃOS DO CONGRESSO – É preciso ressaltar, porém, que boa parte do pacotão de Temer não depende dele. A decisão está nas mãos do Congresso e de uma burocracia que, certamente, criará empecilhos para o enxugamento da máquina pública. Como já se percebeu, nos últimos dois dias, há grandes focos de resistência no Legislativo em relação à privatização do sistema Eletrobras. O PMDB de Minas Gerais é contra, principalmente, à desestatização de Furnas.
Não por acaso, há um grupo na Esplanada dos Ministérios pedindo calma. A pressa do governo em anunciar o pacote de privatização e de concessões é política. Ainda carece de muito embasamento técnico. Uma coisa é anunciar o desejo de vender empresas controladas pelo governo e de transferir a gestão de aeroportos e rodovias à iniciativa privada. Outra é concretizar o processo. Além de encontrar um modelo adequado, que não resulte em suspeição, é necessário convencer os investidores de que o que está sendo ofertado é um bom negócio. E nem tudo o que está no pacotão de Temer pode ser assim considerado.
 NO FIM DO MANDATO – Mais: já está claro que grande parcela das estatais que serão colocadas à venda só estará em condições de ir a leilão no segundo semestre de 2018. No meio do caminho, haverá uma Copa do Mundo e eleições gerais. Levar essa discussão para cima dos palanques será uma tarefa complicada. O que não for aprovado pelo Congresso até junho do ano que vem não o será mais. Não num país sob o comando de Temer. É aí que mora o perigo. Uma privatização tocada sem as devidas precauções pode resultar em um processo cheio de vícios. Uma porta aberta para a corrupção.
Outro ponto importante a ser considerado: Temer corre o risco de perder aliados que estiveram ao seu lado quando houve o impeachment de Dilma Rousseff. De lá para cá, a base aliada diminuiu e interesses locais tendem a afastar votos significativos do Planalto. Esse raciocínio vale para os militares, que ficaram completamente quietos com a deposição da petista, mas, agora, estão mostrando um incômodo nada desprezível.
FALTA DE VERBAS –  Além da falta de verbas — estima-se que os recursos destinados às Forças Armadas acabem em setembro —, a caserna se agitou com o decreto publicado anteontem no Diário Oficial da União, que extinguiu a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), criada no regime militar, em 1984. Temer, com essa decisão, liberou uma área de aproximadamente 47 mil quilômetros entre o Pará e o Amapá para a extração de ouro e outros minerais nobres. A região, alvo de cobiça das grandes mineradoras, é quase do tamanho da Dinamarca.
Para os militares, é inaceitável que o decreto assinado por Temer tenha sido publicado sem um amplo debate. Ninguém da caserna foi consultado. A surpresa negativa ressuscitou o discurso nacionalista dentro das Forças Armadas, que teme uma onda de invasões em áreas protegidas. Entre os militares, ninguém fala em rebelião. Contudo, há um movimento crescente para convencer o presidente a recuar da decisão. Há, sobretudo na cúpula do Exército, argumentos de sobra para que uma medida tomada no afogadilho, como se fosse direcionada a grupos específicos, seja revertida.
QUESTÃO DE JUÍZO – Entre assessores de Temer, a visão é de que não há razões para apreensões. Eles admitem que, certamente, uma parte das privatizações e das concessões anunciadas ficará só na promessa. Mas alegam que é importante dar início ao processo e expor à sociedade o que deve e o que não deve ficar nas mãos do Estado. Dos mais de R$ 40 bilhões esperados em arrecadação, se metade entrar nos cofres públicos, já será um alívio para a equipe econômica, que está sofrendo para fechar as contas. É latente o risco de, no meio do ano que vem, o governo anunciar mudança da meta fiscal, de deficit já aumentado de R$ 129 bilhões para R$ 159 bilhões.
Um importante observador da Esplanada diz que uma ação que o governo vê como muito positiva pode se transformar em um desastre. Basta, para isso, que não se leve em consideração regras simples de segurança. Ele ressalta que esse governo é altamente impopular — apenas 5% aprovam Temer — e está cheio de ministros investigados no âmbito da Operação Lava-Jato. “Para tirar a legitimidade das ações do governo, é um pulo”, afirma. “Não é só porque o mercado financeiro deu o aval que tudo está garantido e que tudo dará certo. Entre palavras e atos concretos, há uma grande distância”, emenda. Portanto, o aviso é está dado. Todo juízo será muito bem-vindo.

27 de agosto de 2017
Vicente Nunes
Correio Braziliense

ROGÉRIO ONOFRE, EX-PRESIDENTE DO DETRO, SE ENTREGA E CHEGA A PRESÍDIO NO RIO


Onofre vai apresentar novo recurso a Gilmar Mendes
O ex-presidente do Departamento de Transportes do Rio (Detro), Rogério Onofre, se entregou no fim da manhã deste sábado (26). Ele era considerado foragido pois não pois não havia sido localizado pela polícia após ser alvo de um novo mandado de prisão expedido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio. Onofre foi levado para o presídio em Benfica, Zona Norte do Rio, e chegou ao local por volta das 13h.
Ele foi preso em julho deste ano, na Operação Ponto Final, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber R$ 44 milhões em propina no esquema de corrupção no setor de transporte do estado do Rio.
MULHER ESTÁ SOLTA – Na noite de terça-feira (22), Onofre recebeu habeas corpus concedido pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Na quarta, o MPF pediu novamente a prisão. Entre os argumentos estava a acusação de que Onofre vinha ameaçando outros detidos na operação.
A mulher de Onofre também foi presa depois da operação, deflagrada em julho, e solta por ordem de Gilmar Mendes nesta semana. Ela não é alvo de um novo mandado de prisão.
Neste sábado, o advogado de Rogério Onofre, Yuri Sahione, disse ao G1 que está estudando entrar novamente com o pedido de habeas corpus e afirmou que a defesa não concorda com essa decisão.
AMEAÇAS – Entre as provas apresentadas pelos procuradores sobre as ameaças está um áudio gravado no momento em que a operação Ponto Final ocorria. Na conversa, Onofre cobra dinheiro e faz ameaças aos empresários Nuno Coelho, conhecido como “Batman”, e Guilherme Neves Vialle, o “Robin”. Eles foram presos este mês, em Curitiba, acusados de lavar dinheiro na venda de imóveis para o casal.
Guilherme Vialle disse em depoimento à Polícia Federal que foi ameaçado pessoalmente por Onofre, que teria dito que mandou pessoas acompanharem a rotina dele e da família e que antes de matar Guilherme, iria torturá-lo.
Nuno Coelho disse à polícia que Onofre avisou que sabia onde a família dele e a de Guilherme moravam e que “já investigava os dois”. As ameaças também chegavam por mensagens de áudio.
BILHETE ÚNICO – O Ministério Público Federal quer saber se o sistema do Bilhete Único e do vale transporte também foi usado pra pagar agentes públicos. Juntos, eles movimentam R$ 6 bilhões por ano.
Em operação nesta sexta-feira, um diretor da federação das empresas de ônibus (Fetranpor) foi preso em flagrante por obstrução da Justiça. Ele mandou um funcionário esconder um computador dos policiais.
Onofre se tornou réu junto com outras 23 pessoas, incluindo o ex-governador Sérgio Cabral, em desdobramento da Operação Lava Jato no Rio (veja todas as 14 denúncias contra Cabral).

27 de agosto de 2017
Bárbara Carvalho
GloboNews