REI DA ESPANHA, AUTORIDADES E MUÇULMANOS UNEM-SE, APÓS ATAQUES
As principais autoridades e o rei da Espanha, Felipe VI, seu uniram a 500 mil pessoas que protestaram nas principais ruas de Barcelona contra o terrorismo e em homenagem às 15 vítimas fatais dos atentados na região da Catalunha.
Com a frase “Não tenho medo” escrita no catalão abrindo o protesto, a multidão segue até a Praça da Catalunha, ao lado de Las Ramblas, local onde um dos terroristas atropelou dezenas de pessoas com uma caminhonete, matando 13 e deixando mais de cem feridos.
A manifestação, que começou por volta das 18h locais (13h em Brasília), foi convocada pela Câmara Municipal de Barcelona e pelo governo regional da Catalunha. E foi a primeira vez na história da democracia da Espanha que um rei participa de uma manifestação.
O rei da Espanha, Felipe VI, está acompanhado do presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, do presidente da região da Catalunha, Carles Puigdemont, e da prefeita de Barcelona, Ada Colau.
Assista à manifestação transmitida ao vivo pela página do Facebook da Câmara Municipal de Barcelona:
O primeiro cartaz com a frase catalã “No tinc por” é carregada por membros das forças de segurança, dos serviços de emergência, das comunidades muçulmanas e de associações civis e de alguns grupos de profissionais que ajudaram às vítimas logo depois do ataque.
Mais atrás estão familiares das vítimas dos atentados de Barcelona e Cambrils, além de uma delegação de organizações que trabalham em favor da paz, contra o racismo e em defesa dos direitos humanos.
Na sequência estão os representantes das mais altas instituições da Espanha, da Catalunha, das demais regiões e cidades do país, assim como líderes de partidos políticos.
É a primeira vez que um rei participa de uma manifestação na história da democracia da Espanha. Ainda como príncipe, Felipe VI liderou a marcha de 2004 em Madri, após os atentados de 11 de março daquele ano, que deixaram 193 mortos e mais de 1.700 feridos. (Com informações da EFE reproduzidas pela Agência Brasil)
27 de agosto de 2017
diário do poder
FRASE NÃO TENHO MEDO ESCRITA NO CATALÃO ABRIU ATO QUE SEGUIU ATÉ LOCAL EM QUE TERRORISTAS ATROPELARAM E MATARAM 13 PESSOAS (FOTO: SINDICAT AUTONOM DE POLICIA) |
As principais autoridades e o rei da Espanha, Felipe VI, seu uniram a 500 mil pessoas que protestaram nas principais ruas de Barcelona contra o terrorismo e em homenagem às 15 vítimas fatais dos atentados na região da Catalunha.
Com a frase “Não tenho medo” escrita no catalão abrindo o protesto, a multidão segue até a Praça da Catalunha, ao lado de Las Ramblas, local onde um dos terroristas atropelou dezenas de pessoas com uma caminhonete, matando 13 e deixando mais de cem feridos.
A manifestação, que começou por volta das 18h locais (13h em Brasília), foi convocada pela Câmara Municipal de Barcelona e pelo governo regional da Catalunha. E foi a primeira vez na história da democracia da Espanha que um rei participa de uma manifestação.
O rei da Espanha, Felipe VI, está acompanhado do presidente do governo da Espanha, Mariano Rajoy, do presidente da região da Catalunha, Carles Puigdemont, e da prefeita de Barcelona, Ada Colau.
Assista à manifestação transmitida ao vivo pela página do Facebook da Câmara Municipal de Barcelona:
O primeiro cartaz com a frase catalã “No tinc por” é carregada por membros das forças de segurança, dos serviços de emergência, das comunidades muçulmanas e de associações civis e de alguns grupos de profissionais que ajudaram às vítimas logo depois do ataque.
Mais atrás estão familiares das vítimas dos atentados de Barcelona e Cambrils, além de uma delegação de organizações que trabalham em favor da paz, contra o racismo e em defesa dos direitos humanos.
Na sequência estão os representantes das mais altas instituições da Espanha, da Catalunha, das demais regiões e cidades do país, assim como líderes de partidos políticos.
É a primeira vez que um rei participa de uma manifestação na história da democracia da Espanha. Ainda como príncipe, Felipe VI liderou a marcha de 2004 em Madri, após os atentados de 11 de março daquele ano, que deixaram 193 mortos e mais de 1.700 feridos. (Com informações da EFE reproduzidas pela Agência Brasil)
27 de agosto de 2017
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