"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 16 de março de 2019

KANSAS - DUST IN THE WIND LIVE IN CHILE (LEGENDADO)

REM: LOSING MY RELIGION (LEGENDADO)

OS FATOS E AS NARRATIVAS: O ATAQUE TERRORISTA NA NOVA ZELÂNDIA

O jornalismo antes de ser dominado pelo politicamente correto imposto pelos militantes de esquerda, se limitava a informar o acontecido, tentando relatar os fatos da forma mais objetiva e precisa possível. 
Mas depois da infestação e aparelhamento das redações de jornais a imprensa hoje noticia a agenda política que serve, e assim surgiu o termo “narrativa” para designar as mentiras e distorções propaladas. 
Um caso de livro texto é o ataque terrorista na Nova Zelândia onde os usuais agressores se tornaram vítimas. 
A esquerda, obviamente, festejou, pois sempre se compraz com a miséria humana, principalmente se envolver cadáveres. 
Os órgãos oficiais da extrema esquerda como o Huffington post, o WP, o NYT e o The Guardian estavam delirando de felicidade para acusar um dos terroristas de tudo o que mais abominam: homem, branco, cristão, conservador, cabra macho, etc. Mas, como sói acontecer, os fatos insistem em desmoralizar e desmentir a narrativa. 

O VÍDEOGAME DA MORTE CHEGA AO MUNDO REAL



Há algo muito intrigante nos massacres de Christchurch e Suzano. É a presença da internet, tanto na preparação quanto na consecução dessas tragédias. Todos os que viram as cenas identificaram sem demora a semelhança do comportamento dos assassino com a dinâmica de jogos como Counter Strike e Fortnite, que são os hits do momento entre adolescentes no mundo inteiro.

Em Suzano, é inevitável associar os movimentos do atirador a uma tática chamada “Rush”, que consiste em uma ofensiva do lobo solitário contra pessoas que se encontram em ambientes povoados. O jogo “ensina” a garotada qual é a melhor técnica para produzir mais efeitos — mais mortos — entre os alvos de um ataque.

A câmera que transmitia ao vivo as imagens do massacre da Nova Zelândia coloca a internet no centro do problema. Aquele foi um espetáculo produzido pela rede e para a rede, que nesse caso funcionou como uma espécie de amplificador da barbárie. 
A carnificina foi transformada em matéria-prima para uma “live” tétrica. Com isso, as redes sociais ganharam o status de ferramentas auxiliares dos malucos que decidem aniquilar multidões inocentes em nome do pavor pelo pavor.

É certo que a internet teve um papel auxiliar muito importante na elaboração dos planos dos assassinos. No caso brasileiro, incursões pela deep web, a parte da internet que não é indexada por mecanismos de busca, contribuíram para a elaboração da tática. A se confirmarem as primeiras informações obtidas pela polícia, foi ali que os dois criminosos buscaram orientações e instruções sobre como atingir o maior número de pessoas possível.

Nos fóruns do lado escuro da rede, covardes psicóticos são tratados como heróis. Neles se concentram malucos de todos os tipos e quilates. Os chamados ‘chans’ são como hienas à espreita de qualquer oportunidade para infundir o terror, voltado sempre contra minorias étnicas, religiosas, gays etc.

Na arrasto da comoção gerada pelas tragédias que se repetem no Ocidente e no Oriente, especialistas travam um debate inconclusivo sobre a responsabilidade da internet no comportamento dos desequilibrados que transpõe das telas para a vida real o que aprendem nos fóruns e nos games. 
A questão é estabelecer até que ponto as informações sem mediação que brotam dos computadores podem estar induzindo esse tipo de empreitada macabra e quanto a mente humana está sujeita à loucura disseminada na web.

Quando a internet se popularizou, no início dos anos 90, antropólogos saudaram o advento como se ele fosse a redenção dos alforriados pelas relações dialógicas que a tecnologia possibilitaria num breve futuro. Entre as virtudes projetadas, emergiria uma noosfera inclusiva e libertadora, que permitiria a relação direta entre fontes e receptores, com a supressão de instâncias de mediação como a imprensa tradicional.

A relação fonte-receptor realmente se estabeleceu. Mas os protagonistas das redes, especialmente os da esfera da política, entenderam como se apropriar das novas mídias e subverter o sentido libertário que as revestia. 
Elas foram transformadas em palanques para o proselitismo, como plataforma de contra-informação e, mais recentemente, como ferramentas para a distorção da realidade factual. Políticos com mandato aprenderam a manipular fatos e também a transformar a plaaforma dialógica numa espécie de salvaguarda pra evitar os questionamentos incômodos dos repórteres.

O desafio agora é evitar que fatos que nunca aconteceram continuem a ser noticiados como algo real e palpável. 
A isso se convencionou chamar de fake news. 
Espectadores passivos e indefesos começaram a fruir a informação das redes como se elas fossem modeladores de um universo informacional implausível, mas tão concreto quanto pode ser o universo mental dos consumidores desse insano fluxo de dados.

O jornalismo, que já parecia desnecessário, de repente ressurgiu valorizado como referência de objetividade em um ambiente cuja realidade foi fluidificada pelo relativismo absoluto dos nossos dias. E, a despeito dos prognósticos sempre pessimistas, vai sobrevivendo aos trancos e barrancos, enquanto os sites de notícias comprometidos com a reposição da verdade (ao menos como ideal) buscam modelos de negócio que lhes permitam sobreviver economicamente. 
A chamada “velha imprensa” que os bastardos das redes tratam como uma senhora débil e decadente, continua produzindo 80 por cento dos conteúdos da web.

Mas o que parece triunfar é justamente esse agente cuaj função social é a de distorcer a percepção da materialidade, da objetividade e da realidade. Países de realidade social e econômica como Brasil e Estados Unidos viram triunfar projetos de poder erigidos sobre o império das fake news. O mesmo fenômeno se repete em solo europeu. Aos poucos, o mundo todo começa a se preocupar com a disseminação desse fenômenos, que constitui uma ameaça concreta ao Ocidente. Ela coloca em xeque valores como democracia, representatividade dos processo eleitorais, a ética e, muitas vezes, também a legislação.

Enquanto o planeta assista a esses espetáculos macabros em rede, as ilusões e o desencanto começam a drenar a esperança de que a tecnologia e os novos canais de comunicação social possam realmente contribuir com a eclosão de um mundo mais humano e democrático, mais igualitário socialmente e menos exposto ao risco dos regimes ditatoriais.

Um dia, não há muito tempo, a internet era a grande aposta do planeta contra o despotismo e a barbárie. Parecia conspirar a a favor do processo civilizatório. Hoje, no entanto, o desalento que encontra caminho na rede nos leva necessariamente a perguntar se não abrimos uma enorme Caixa de Pandora, que vai transformar o planeta hiper conectado numa gigantesca Casa Verde de Itaguaí, onde o alienista Simão Bacamarte ia enfiando toda a população. Para ao final concluir que a loucura, que ele próprio pensava ser uma ilha, na verdade é um vasto continente.

É nesse lugar que nós habitamos.


16 de março de 2019
in blog do pannunzio

OS ALOPRADOS...

A esquerda nojenta e os jovens imbecis úteis aos seus objetivos anárquicos.


Em busca de desmoralizar a família, e de resto, toda a sociedade brasileira, a esquerda arregimenta imbecis jovens para performances vergonhosas, inúteis e abjetas.

16 de março de 2019
in a direita brasileira em ação

O POVO EM DEFESA DA LAVA JATO. O BRASIL NÃO É MAIS O MESMO! O BRASIL CRESCEU!!!


16 de março de 2019

OS ABUTRES NA GRANDE MÍDIA E NA POLÍTICA


Uma das características dos comunistas é embaralhar os fatos para deles tirar proveito político. E isto aconteceu há pouco depois da terrível chacina ocorrida naquela escola de Suzano, no interior de São Paulo.

No vídeo acima o jornalista e youtuber Bernardo Küster denuncia a utilização, por parte dos esquerdistas de todos os matizes, da pavorosa chacina. Tal qual os abutres os comunistas não perdem um cadáver. E, sobre toda essa brutal infelicidade os esquerdistas de todos os matizes estruturam seus discursos para reforçar a defesa do desarmamento da população brasileira. Aliás, o povo da Venezuela está sendo dizimado pelas Forças Armadas que apoiam Nicolas Maduro justamente porque foram desarmados pelos governos comunistas de Chávez e de Maduro.

E daí os fatos nos levam a inferir, sem risco de qualquer engano, que se aquela escola possuísse guardas de segurança armados certamente o nefasto morticínio não teria ocorrido.

16 de março de 2019
in aluizio amorim

ALÉM DO PETROLÃO: TCU INVESTIGA A MISTERIOSA TECNOLOGIA NO AGRESTE PERNAMBUCANO


Em levantamento realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) relativo aos governos do PT-MDB, descobriu que o governo pagou pagou R$ 73 milhões a empresa de TI registrada em salão de beleza no agreste de Pernambuco.

Uma matéria do jornal O Globo, agora, dá uma ideia do que se escondia nos labirínticos escaninhos do poder público nos últimos anos da dita "Nova República".

Contudo, na chamada da matéria, O Globo refere-se apenas ao "Governo", sem situar que o flagrante do TCU é relativo às contas dos governos passados.

Como se vê o buraco por onde se esvaiu a dinheirama arrecadada pelo Governo Federal por meio de um cipoal de impostos que penaliza especialmente os mais pobres e a combalida classe média é enorme. Quem paga a conta é o contribuinte.

Lamentavelmente, desde que foi desfraldada a bandeira da dita "Nova República" que abriu o caminho para os governos de FHC, Lula, Dilma e Temer, a grande mídia nacional se dedicou a veicular matérias que davam a impressão que tudo caminhava normalmente até que a Lava Jato descobriu o famigerado petrolão. Mas ao que parece a coisa vai muito mais longe.

Mas o mais interessante de tudo isso é que o establishment e sua ponta de lança que são os veículos de mídia continuam procurando chifres em cabeça de burro e desesperadamente tentam debitar quaisquer infortúnio na conta do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que assumiu há pouco mais de dois meses.

Para terem ideia dessa reportagem sobre empresa de "tecnologia" do Agreste pernambucano que teria captado R$ 73 milhões, reproduzo a parte inicial dessa reportagem de O Globo, lembrando sempre que esse mistério agora descoberto pelo TCU refere-se aos outrora festejados governos esquerdistas que foram liquidados na última eleição presidencial. Leiam:


COISA DE LOUCO!

Com cerca de 13 mil habitantes, o pequeno município de Jupi, no agreste de Pernambuco, é conhecido por sua economia predominantemente agrícola. Recentemente, porém, um pequeno salão de beleza na cidade entrou na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) pela sua aparente capacidade de fornecer programas de computador de última geração ao governo federal.

Uma força-tarefa do TCU, montada para vasculhar contratos suspeitos na área de Tecnologia da Informação (TI), descobriu que o endereço do pequeno negócio, em Jupí, também era citado em contratos milionários do governo associados à empresa Linkcon Internacional. 
Registrada no mesmo imóvel do salão, a Linkcon faturou, nos últimos quatro anos, cerca de R$ 73 milhões em contratos com os ministérios do Turismo, da Saúde, da Integração Nacional e da Defesa, além de repartições menores do governo.

Há seis meses, O GLOBO revelou como o setor de tecnologia da informação havia virado um mercado bilionário para golpistas de todas as regiões do país, com uma série de empresas de fachada recebendo milhões do governo sem prestar qualquer serviço. Nesta quinta-feira, o TCU mandou suspender contratos fraudulentos de R$ 30 milhões do Ministério da Educação e da pasta da Integração com outra empresa com negócios irregulares revelados pelo GLOBO.

Foi no fim de 2018, ao realizar uma diligência na cidade para verificar as instalações da fornecedora de soluções tecnológicas ao governo, que os técnicos do TCU chegaram à porta do salão de beleza.

“Além da incompatibilidade da natureza dos serviços prestados, as condições físicas de cada local (da sede da Linkcon) afiguram-se incompatíveis com o faturamento recente da empresa”, atestaram os técnicos no relatório do caso.

Investigando a papelada apresentada pela Linkcon para ganhar os contratos em Brasília, os técnicos do TCU encontraram um roteiro conhecido de irregularidades. Documentos falsificados, atestados de capacidade técnica adulterados e pagamentos sem qualquer comprovação de prestação de serviço foram constatados pelos investigadores.
A Linkcon venceu um pregão da Companhia Docas do Rio de Janeiro, em 2016, e desde então já fechou mais de R$ 50 milhões em contratos na Esplanada, sem licitação, valendo-se apenas do mecanismo de adesão à ata de preços. O método é conhecido dos investigadores do TCU por ser recorrentemente utilizado para burlar licitações e favorecer falcatruas.

Funciona assim: os golpistas montam uma empresa de fachada, conseguem corromper algum setor de compras de órgão público que simula uma licitação e contrata a empresa. 

A partir dessa “ata” da licitação, a empresa de fachada torna-se fornecedora do governo. A ata da licitação que ela venceu torna-se uma espécie de autorização para que ela venda, sem licitação, os mesmos produtos a outros órgãos da União sem fiscalizações mais complexas.

Esse mesmo mecanismo, por exemplo, foi utilizado pelo INSS, no ano passado, para firmar um contrato de R$ 8,8 milhões com uma empresa de informática que era, na verdade, um pequeno estoque de bebidas em Brasília. O caso, revelado pelo GLOBO, levou à exoneração do então presidente do órgão. Leia MAIS



16 de março de 2019
in aluizio amorim

É POR ESSAS E OUTRAS QUE ELE NÃO CONSEGUIU PASSAR NA PROVA PARA JUIZ...

Toffoli desconhece que procuradores só podem ser investigados pelo próprio MPF

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Toffoli não sabia que existe lei sobre inquéritos contra procuradores…
Seis subprocuradores-gerais da República, membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal, divulgaram protesto contra portaria do ministro Dias Tóffoli que, “em desacordo com a Constituição Federal, determina instauração de inquérito e designa ministro do Supremo Tribunal Federal para investigar membros do MPF. A Portaria GP nº 69, de Toffoli, indica ministro do STF para apurar notícias fraudulentas e ameaças que atingem membros daquela corte.
Eles manifestaram “extrema preocupação” quanto ao fato de que a investigação seja realizada sem a “participação indispensável do Ministério Público”, em “cortes sem atribuição para tanto”.
“Membros do Ministério Público só podem ser investigados, em aspecto criminal, pelo próprio Ministério Público”, afirmam os conselheiros.
O documento é assinado pelos subprocuradores-gerais Célia Regina Souza Delgado, Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz Filho, Nivio de Freitas Silva Filho, Ela Wiecko Volkmer de Castilho, Luiz Cristina Fonseca Frischeisen e Nicolao Dino.
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LEIA A MANIFESTAÇÃO DOS CONSELHEIROS
Os membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal abaixo assinados,
Considerando a instauração de Inquérito Judicial, pela Portaria GP nº 69 de 14/03/2019, subscrita pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, em que, ao mesmo tempo, designou Ministro daquela Corte para apurar “a existência de notícias fraudulentas (fake news), denunciações caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus calumniandi, difamandi e injuriandi, que atingem a honorabilidade e a segurança do Supremo Tribunal Federal, de seus membros e familiares” (sic);
Considerando que a referida portaria não delimita os fatos que a serem investigados;
Considerando o teor dos debates e de declarações de parte de integrantes do Supremo Tribunal Federal, que, nas sessões de 13 e 14 de Março, durante o julgamento de processo, que decidiu que a Justiça Eleitoral seria competente para julgar crimes conexos como os de corrupção e lavagem de dinheiro, citaram membros do Ministério Público Federal em geral ou nominalmente, como Procuradores e Procuradoras da República, que compõem a Força Tarefa Lava Jato, do Paraná;
Considerando que membros do Ministério Público só podem ser investigados, em aspecto criminal, pelo próprio Ministério Público, em face de sua autonomia funcional, como previsto em suas leis orgânicas, e considerando a prerrogativa de foro, nos exatos termos da Constituição Federal;
Considerando que não pode existir investigação criminal sem participação do Ministério Público, instituição, que por determinação constitucional, deve analisar qualquer fato criminal para arquivar, denunciar, investigar ou requisitar investigação;
Considerando que qualquer processo ou procedimento de natureza criminal deve ser solicitado ao ou enviado ao Ministério Público, nos exatos termos do ordenamento jurídico em vigor e
Considerando, também, que não há previsão legal para prerrogativa de função em razão da condição da vítima, tendo, inclusive, o Supremo Tribunal Federal, recentemente, decidido por interpretação bastante restritiva quando à prerrogativa de foro daquelas autoridades estabelecidas na Constituição Federal;
Declaram a sua extrema preocupação quanto ao fato de que:
  1. a) manifestações de membros do Ministério Público, membros do Congresso Nacional e cidadãos em geral, protegidas pela liberdade de expressão venham a ser investigadas como se constituíssem crime;
  2. b) investigação de natureza criminal não observe as diretrizes constitucionais e legais, com participação indispensável do Ministério Público;
  3. c) investigação contra membros do Ministério Público Federal possam ser feitas em desacordo com a Constituição Federal e a Lei Complementar nº75/93, e em Cortes sem atribuição para tanto e
Por todos os aspectos acima mencionados, espera-se que o referido procedimento instaurado seja enviado pelo Ministro Relator designado ao Ministério Público Federal, a fim de que, nos moldes do ordenamento jurídico em vigor, venha a ser analisada a ocorrência de justa causa para a instauração de persecução criminal.
Assinam a manifestação os seguintes subprocuradores-gerais da República, membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal, Célia Regina Souza Delgado, Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz Filho, Nivio de Freitas Silva Filho, Ela Wiecko Volkmer de Castilho, Luiza Cristina Fonseca Frischeisen e Nicolao Dino.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Toffoli e sua assessoria desconheciam a existência de lei que regula o processo contra procuradores. Também não sabiam os procuradores federais, segundo a Constituição, têm foro privilegiado e são processados e julgados pelo Superior Tribunal de Justiça ( artigo 105, inciso I, alínea `a`)(C.N.)

16 de março de 2019
Frederico VasconcelosFolha

O MODELO INSTITUCIONAL BRASILEIRO É FICHA SUJA E PRECISA MUDAR

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Charge do Genildo (Arquivo Google)
Não faltará, ante a leitura deste texto, quem diga: “Agora, que alijamos a esquerda do poder, você vem falar nisso?”. Bom, em primeiro lugar, falo nisso há 33 anos, mesmo tempo durante o qual, na companhia de uns poucos em todo o país, clamo por um governo liberal e conservador, contra o esquerdismo hegemônico finalmente derrotado em 2018. Meus leitores menos jovens são testemunhas disso. Em segundo lugar, este é o momento certo para, escancarada a inepta e irracional realidade institucional do país, examinar isso à luz de outro modelo.
Está na ordem do dia a reforma da Previdência, que Nizan Guanaes denomina “salvação da Previdência” e respeitados economistas chamam “salvação do Brasil”, significando que, sem ela o país será abandonado pelos investidores.
SEM FINANCIADOR – O motivo desse possível abandono é – dirão alguns – simples, frio e calculista. Simples como bê-á-bá, frio como a russa Estação Vostok e calculista como um auditor do Imposto de Renda dos Estados Unidos: nenhum organismo financeiro do mundo empresta dinheiro para custeio de aposentadorias! Não adianta procurar. Mormente se esse financiamento se faz necessário porque se esgotou a capacidade de pagamento do tomador de recursos. Sem novas regras para a Previdência, as perspectivas para o PIB, taxa de juros, Selic e dívida bruta do governo são apavorantes.
Pois mesmo em presença desse cenário, há resistências à reforma. Ela vem:

  • de segmentos sociais cujos interesses ficam contrariados e o egoísmo fala muito alto (há quem julgue virtuosas as motivações do egoísmo…);
  • de congressistas temerosos de perder votos porque a prudência que aponta a necessidade de reformar contraria o imediatismo imprudente de muitos eleitores;
  • de partidos e políticos que apostam no caos e por ele trabalham, quer estejam no governo, quer estejam na oposição;
  • de políticos de péssimo caráter que sistematicamente se valem das urgências nacionais para resolver as próprias, negociando cargos e verbas, no indecente negócio de formação de maiorias (tudo já em curso);
  • de eleitores injuriados pelos abusos cometidos nos andares mais altos dos poderes de Estado (também isso a exigir reforma institucional!).
PARLAMENTARISMO – Se aproveito o momento para falar sobre parlamentarismo, não é para transformar Bolsonaro em chefe de Estado e escolher para ele um primeiro ministro, ou vice-versa. Nada disso! Eu o elegi e o quero na presidência, por dois mandatos, se possível. Um modelo de maior racionalidade, estabelecido por reforma bem planejada, deveria prever sua própria vigência para nunca antes do pleito municipal de 2024 e do pleito nacional de 2026, proporcionando aos agentes políticos o necessário tempo de adaptação.
Meu objetivo, aqui, é evidenciar que num sistema de eleição parlamentar por voto distrital, que separe a chefia de Estado da chefia de governo, que seja mobilizado e consagre nas urnas uma proposta de governo, e que atribua a função governo à maioria parlamentar, essa “zona” da política fica mais respeitável. A maioria governante não venderá votos a si mesma…
SEM MAIORIA – Os motivos são evidentes. A maioria que elege o governo depende de que o governo vá bem para se manter governando. Governo que perde a maioria cai como goiaba que o bicho comeu por dentro. Essa característica proporciona muito maior estabilidade e cobra efetiva fidelidade dos partidos e seus parlamentares. Congressista infiel à diretriz partidária costuma perder a indicação do seu distrito na eleição subsequente. O presidencialismo gera irresponsabilidade parlamentar e produz impasses que se prolongam indefinidamente, sem solução.
Pronto, falei. Eu sei, temos outras urgências, mas não podemos perder de vista que o modelo institucional brasileiro é ficha suja e já começa a mostrar suas nódoas. É um sistema ruim de carregar nas costas.

16 de março de 2019
Percival Puggina

ARTIGO 142 - INTERVENÇÃO MILITAR É CONSTITUCIONAL (SERVE PARA LIMPAR A SUJEIRA DAS INSTITUIÇÕES)

A CORRIDA DA VIDA




"A Corrida da Vida"

16 de março de 2019

JEAN WYLLYS PASSA VERGONHA NA ONU E LEVA DURA RESPOSTA DA EMBAIXADORA NAZARETH FARANI AZEVEDO

STF VAI CAIR? BRASILEIROS PROGRAMAM A MAIOR MANIFESTAÇÃO

COMO FICA O BRASIL APÓS AS ÚLTIMAS DECISÕES DO STF?

O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA LOUCURA?