"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 22 de março de 2015

"A GUERRILHA POLÍTICA PRECISA TER MUNIÇÃO VINDA DE DENTRO DO GOVERNO, MAS SER DISPARADA POR SOLDADOS FORA DELE"

 


 
Onde Estamos: A comunicação é o mordomo das crises. Em qualquer caos político, há sempre um que aponte “a culpa é da comunicação”. Desta vez, não há dúvidas de que a comunicação foi errada e errática. Mas a crise é maior do que isso.
 
As forças políticas que elegeram Lula e Dilma são minoritárias nas redes socais desde os movimentos de 2013. Isso por uma singularidade clara do mundo digital: o Facebook, o twitter, o G+, etc., são espaços privilegiados
para o ataque, a zombaria e a propagação de palavras de ordem. É um espaço onde o convencimento, o diálogo, a troca de ideias até existe, mas é lenta e geralmente se prega para convertidos.
 
Parece contraditório, mas o panelaço do dia 8 e as marchas deste dia 15 mostram que as redes sociais não estão perdidas para Dilma e Lula. No dia 8, até uma hora depois do pronunciamento, houve mais tuítes a favor a
Presidenta do que contra. No domingo, houve uma disputa equilibrada até a PM falar em um milhão na Paulista, desmobilizando todo o regimento pró-governo. Óbvio que esse movimento virtual não altera as derrotas políticas do panelaço e das pessoas nas ruas, mas mostram que nem tudo está perdido.
 
Ironicamente, hoje são os eleitores de Dilma e Lula que estão acomodados brigando com o celular na mão, enquanto a oposição bate panela, distribui mensagens pelo Whatsapp e veste camisa verde-amarela. Dá para recuperar as redes, mas é preciso, antes, recuperar as ruas.
 
Como chegamos até aqui
 
A campanha presidencial de 2010 foi a primeira na qual a comunicação digital teve um papel relevante no resultado das urnas. O uso de vídeos montados sobre aborto e fechamento de igrejas evangélicas marcou um novo patamar da baixaria na disputa política brasileira. A campanha digital Dilma/2010 foi mais de resistência e de combate a boatos do que de convencimento. Os blogues não geraram conteúdo, mas foram fundamentais na propagação de reportagens da grande imprensa como caso Paulo Preto e da bolinha de papel.
 
O início do primeiro governo Dilma, no entanto, foi de rompimento com a militância digital. A defesa ferrenha dos direitos autorais pelo Ministério da Cultura e o fim do diálogo com os blogues pela Secom geraram um isolamento do governo federal com as redes que só foi plenamente reestabelecido durante a campanha eleitoral de 2014.
 
Em 2015, o erro de 2011 foi repetido.
 
Pesquisa feita pela FGV no dia do segundo turno de 2014, com base em amostra de mais de 600 mil tuítes, mostrava as redes sociais brasileiras divididas, com leve vantagem para o campo pró-Dilma.
 
A partir de novembro, as redes sociais pró-Dilma foram murchando até serem quase extintas. Principal vetor de propagação do projeto dilmista nas redes, o site Muda Mais acabou. Os robôs que atuaram na campanha foram desligados e a movimentação dos candidatos do PT foi encerrada.
 
Mas o movimento mais impressionante ocorreu entre os militantes, os apoiadores da candidatura de Dilma. Pesquisa da FGV mostrou que, a partir do final de novembro - com o anúncio de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda e as primeiras medidas do ajuste - a militância orgânica dilmista começou a parar de defender o governo. Houve um soluço pró-Dilma nas redes no dia da posse, mas a pesquisa da FGV é afirmativa: houve um descolamento entre o governo e a sua militância.
 
A ausência de agendas públicas da presidenta da eleição ao carnaval, a mudança nas regras do seguro desemprego e pensão por morte, o desastrado anúncio de cortes do FIES, o aumento nos preços da gasolina e energia elétrica e o massacre nas TVs com as denúncias de corrupção na
Petrobras geraram entre os dilmistas um sentimento de “abandono” e “traição”. Constata-se hoje nas redes uma mágoa dos eleitores de Dilma, registradas em frases como “votamos nela e a política econômica é do Aécio”, “não tinha como ela não saber dessa corrupção toda na Petrobras”, “ela disse que a vaca não ia tossir, mas tossiu”, “ela mexeu nos direitos dos trabalhadores”, “na hora de pedir voto ela aparecia e agora sumiu”, “ela disse que ia segurar a conta de luz e soltou” etc...
 
As páginas dos deputados e senadores do PT pararam de defender o governo. Hoje, por exemplo, a página do deputado Jean Wyllys, do PSol, tem um peso na defesa do governo maior que quase toda a bancada federal. É sintomático que a principal página do Facebook pró-Dilma não oficial, a Dilma Bolada, começou a perder fãs em fevereiro, o que pode significar uma situação de quebra de imagem.
Apenas as páginas oficiais Portal Brasil/Blog do Planalto/Facebook da Dilma e o site do PT seguem defendendo o governo, mas suas mensagens não conseguem ser reverberadas fora da sua corrente de seguidores. Ou seja, o governo e o PT passaram a só falar para si mesmo.
A tática do PSDB foi exatamente a oposta. Cerca de 50 robôs usados na campanha de Aécio continuaram a operar mesmo depois da derrota de outubro. Isso significou um fluxo contínuo de material anti-Dilma, alimentando os aecistas e insistindo na tese do maior escândalo de corrupção da história, do envolvimento pessoal de Dilma e Lula com a corrupção na Petrobras e na tese do estelionato eleitoral. Tudo com suporte avassalador da mídia tradicional.
Simultaneamente, a partir do final de janeiro, as páginas mais radicais contra o governo passaram a trabalhar com invejável profissionalismo, com uso de robôs e redes de Whatsapp.
Desde janeiro, a página no Facebook do grupo Revoltados Online teve o engajamento de 16 milhões de pessoas nos últimos três meses. O Vem Pra Rua chegou a 4 milhões. Para comparar: no mesmo período as páginas do Facebook Dilma Rousseff e PT foram compartilhadas por 3 milhões de pessoas.
Em estimativas iniciais, a manutenção dos robôs do PSDB, a geração de conteúdo nos sites pró-impeachment e o pagamento pelo envio de Whatsapp significaram um gasto de quase R$ 10 milhões entre novembro e março.
Deu resultado. Em fevereiro as mensagens/textos/vídeos oposicionistas conseguiram a capacidade de atingir 80 milhões de brasileiros. As páginas do Planalto mais as do PT, 22 milhões. Ou seja, se fosse uma partida de futebol estamos entrando em campo perdendo de 8 a 2.
De um lado, Dilma e Lula são acusados pela corrupção na Petrobras e por todos os males que afetam o País. Do outro, a militância se sente acuada pelas acusações e desmotivada por não compreender o ajuste na economia. Não é uma goleada. É uma derrota por WO.
Como virar o jogo?
 
Não será fácil virar o jogo. Pesquisa telefônica SECOM/Ibope mostra que 32% dos entrevistados mudaram de opinião sobre o governo negativamente nos últimos seis meses. Esse movimento é mais perceptível entre os moradores do interior (35%), pessoas com renda familiar entre 2 a 5 SM (36%) e que avaliam o governo como regular (37%). As principais razões para essa mudança são: os escândalos de corrupção (31%), aumento da inflação (28%) e o fato de o governo “não cumprir o que promete” (16%).
 
As responsabilidades da comunicação oficial do governo federal e as do PT/Instituto Lula/bancada/blogueiros são distintas. As ações das páginas do governo e das forças políticas que apoiam Dilma precisam ser muito melhor
coordenadas e com missões claras. É natural que o governo (este ou qualquer outro) tenha uma comunicação mais conservadora, centrada na divulgação de conteúdos e dados oficiais. A guerrilha política precisa ter munição vinda de dentro do governo, mas ser disparada por soldados fora dele.
 
Essa coordenação por si só não vai mudar o humor do eleitor dilmista. Mas como mostraram as ações conjuntas no dia 8 e no dia 15 são um início.
O pronunciamento de 8 de março foi extremamente criticado por ser longo e sem substância. As principais críticas ao pronunciamento foram: “fala muito e não diz nada”, “discurso longo e sem propósito”, “não transmite
confiança nem entusiasmo”, “não assume responsabilidade por nada". O pedido de paciência foi o que mais irritou aqueles que um dia já apoiaram Dilma nas redes. Houve um grande número de posts com a mensagem 'já perdi a paciência!'. A fala dos ministros Rossetto e Cardozo no domingo à noite foram recebidas com panelaço antes que eles falassem a primeira sílaba.
 
Isso não significa que o público não aguarde respostas curtas e objetivas para perguntas de três grandes temas: corrupção na Petrobras, inflação/crise econômica; e o “estelionato eleitoral”. São perguntas como: “a gasolina subiu porque Dilma, Lula e o PT roubaram na Petrobras?” “Dilma falou uma coisa na campanha e está fazendo outra?”; “a vaca tossiu, ela está mexendo nos direitos dos trabalhadores?”, “ela mentiu ao dizer que o Aécio é que ia aumentar a gasolina e a luz?”, “por que ela sempre culpa a crise internacional e não assume que errou?”, “por que ela deixou a inflação explodir?”, “o que ela está fazendo para acabar com a corrupção na Petrobras?”, “a campanha dela recebeu dinheiro do esquema lava jato?”, “como ela pode falar em Pátria Educadora e cortar o FIES?”, etc...
Sem responder claramente a essas perguntas não há como a militância se sentir respeitada de novo e, de novo, defender o governo. É preciso aceitar a mágoa desses eleitores, reconquistá-los.
 
Óbvio que essa reconquista não é apenas um trabalho de comunicação. Não adianta falar que a inflação está sob controle quando o eleitor vê o preço da gasolina subir 20% de novembro para cá ou a sua conta de luz saltar em 33%.
 
O dado oficial IPCA conta menos do que ele sente no bolso. Assim, como um senador tucano na lista da Lava Jato não altera o fato de que o grosso do escândalo ocorreu na gestão do PT.
A entrevista presidencial desde dia 16 foi um excelente início. Ao falar com firmeza sobre o seu compromisso com a democracia, explicar de forma fácil a necessidade do ajuste fiscal e assumir falhas como a da condução do Fies, a Presidente deu um rumo novo na comunicação do governo. Não pode parar.
É preciso que a PR fale mais, explique, se exponha mais, seja nos quebra-queixos pós-evento, seja respondendo ouvintes da Voz do Brasil (20 milhões de ouvintes), seja com a mídia tradicional (TV aberta, de preferência), seja com a volta das entrevistas por Facebook. Não importa quantos panelaços eles façam.
É preciso consolidar o núcleo de comunicação estatal, juntando numa mesma coordenação a Voz do Brasil, as páginas de sites, twitter e Facebook de todos os ministérios, o Facebook da Dilma e a Agência Brasil.
A publicidade oficial em 2015 deve ser focada em São Paulo, reforçando as parcerias com a Prefeitura. Não há como recuperar a imagem do governo Dilma em São Paulo sem ajudar a levantar a popularidade do Haddad. Há uma relação direta entre um e outro.
 
Dizem que passado o terremoto de Lisboa, o rei Dom José perguntou ao marquês de Alorna o que podia ser feito. Ele respondeu: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”.
 
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e discutindo como teria sido se o terremoto não tivesse ocorrido. Cuidar dos vivos, é que depois de enterrar o passado, temos que cuidar do que sobrou, dar foco ao presente. Fechar os portos, evitar o pânico entre os nossos, impedir o salve-se quem puder, a fuga em massa.
 
Significa que não podemos deixar que ocorra um novo tremor enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou.
 
22 de março de 2015
Nota da Redação do Alerta Total: Thomas Traumann é ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência. Não assumiu a autoria do texto que circulou entre a cúpula petista.
Há suspeitas de que tenha sido vazado pela turma do Ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, que deseja gerenciar as verbas da Secom para liderar uma guerra midiática contra os inimigos do partido.
O vazamento indica dois fatos objetivos:
 
1) Existe uma briga autofágica de poder no seio petista;
 
2) Eles não estão mortos e nem pisados, como a revista Época deste fim de semana editou, mas estão se armando para uma reação que permita não perder a hegemonia dos quatro mandados presidenciais seguidos - uma democradura legitimada pelo voto eletrônico sem direito a auditoria e recontagem.

COMO FUNCIONA A GESTAPO TUPINIQUIM - i

 

Gestapo é o acrônimo do alemão "Geheime Staatspolizei". A famosa e temida Polícia Secreta do Estado de Adolf Hitler era administrada pela SS (Schutzstaffel) - que é a Tropa de Proteção. Quem cuidava da Gestapo e da SS era o Reichssicherheitshauptamt - o poderoso Escritório Central de Segurança do Reich. Assim se estruturava o aparato de repressão e intimidação estatal da Alemanha nazista. O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores oprimia os cidadãos através deste sistema. A Gestapo espionava, reprimia, torturava, julgava e aplicava penas - como se fosse um tribunal da inquisição medieval.

Já o monstrengo que podemos chamar de "Gestapo Tupiniquim" funciona de maneira sistêmica, conforme a lógica organizacional do "Governo do Crime Institucionalizado". Reúne e até vai muito além daquilo que se pode chamar de "aparelhos repressivos do Estado". Nossa Gestapo não promove apenas violência formal. Exerce repressão psicológica. Promove intimidação "jurídica" através de órgãos e instrumentos legais ou normativos. O Capimunismo (capitalismo de Estado interventor com verniz de bem estar socializante) se caracteriza pelo abuso de poder e autoridade, através do regramento excessivo e burocrático, mais repressivo que educativo, junto com o cartorialismo, a corrupção e a tendência à cartelização.

Vamos desenhar, para facilitar a compreensão estrutural. A Gestapo de Bruzundanga é sofisticada e ampla. Não se restringe ao aparato repressivo-fiscalizador: Polícia Federal, Receita Federal, COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União. Também conta com os tentáculos aparelhados do Ministério Público, do Judiciário em quando necessário, das Forças Armadas e auxiliares, além da Força Nacional de Segurança. O aparato de "inteligência" destes órgãos e da própria Agência Brasileira de Inteligência compõem a estrutura oficial. Estados e alguns municípios seguem a lógica da "gestapo", com seu aparato regulatório, fiscal e arrecadador. A gestapo brasiliana tem agentes nem sempre visíveis por todos os lados.

Como se fosse um ente que parece imaginário, porém é bem real, a "Tropa de Proteção" do Governo do Crime Institucionalizado tem eficácia intimidatória, repressiva e censora. Até porque consegue reunir absolutamente todas as informações acerca do cidadão ou da "pessoa jurídica" (empresa) que deseja transformar em "alvo" - geralmente de assimilação, neutralização ou destruição. Torna-se praticamente nula a chance de resistência a um sistema estruturalmente autoritário, mas que cinicamente vende a imagem de "democrático", já que autoproclama deter o monopólio da "legalidade" por centenas de milhares de leis e normas que enfiam goela abaixo de todos. Este ilegítimo sistema funciona a todo vapor contra quem for considerado "inimigo do Estado".


Para se melhor entender como funciona uma Gestapo em um estágio pré-totalitário, um arremedo democrático, vamos a conhecida República de Weimar (alemã, dos anos 30, antecessora do III Reich) com a nossa atual República da Mamar, onde a nazicomunopetralhada do Foro de São Paulo reina com o mito carismático em decadência, por trás de uma impopular "arremeda" de tirana. As duas são apenas muito parecidas. Nossa República Sindicalista Capimunista é um triste show à parte.

Na República de Weimar alemã, o líder em ascensão engoliu o parlamento. Tacou até fogo nele! Na República de Mamar, o líder descobriu que é mais fácil e lucrativo cooptar o Legislativo. Tocar fogo pra quê, se os eleitos preferem se purificar nas chamas dos mensalões ou outros clientelismos menos votados? E o chefão daqui ainda contou com a ajuda “constitucional” para reinar através de medidas provisórias. Eis o despotismo legitimado que a sucessora do qual a sucessora dele abusou, achando que podia seguir em frente sem alimentar o corrupto rebanho político. O resultado é que a vaca está tossindo...

Na República de Weimar, o Judiciário também foi conivente com o poder em ascensão. Ninguém segurou o infante Adolf Hitler. Na República de Mamar, onde a injustiça reina historicamente, o judiciário vai pelo mesmo caminho. A Segurança do Direito Natural (pressuposto da Democracia que nunca existiu por aqui) nunca esteve tão ameaçada. Até porque quem está no poder há quase 13 anos nunca ligou para a Constituição em vigor. Em 1988, o PT se recusou a assiná-la. Por isso, seus partidários não hesitam em assassiná-la. Agora, os delinquentes se armam para usar o esquema que aparelharam no judiciário para partir para cima dos inimigos e adversários. Aí entra a "Gestapo Tupiniquim" operando a milhões por hora.

Novamente, é bom desenhar com casos concretos. Comecemos pela elementar multa de trânsito - que seria um instrumento educativo, mas que a Gestapo Tupiniquim conseguiu deturpar. Apelemos ao raciocínio do Advogado Antônio Ribas Paiva: "Como o Estado existe para proteger as pessoas e não para praticar abusos contra elas, as penas e multas exageradas são inconstitucionais, colocando em risco a segurança do direito e a própria democracia, consubstanciando, até, o típico de abuso de autoridade. Os governantes, nos três níveis administrativos, amiúde estabelecem penas e multas abusivas, com o objetivo de exercer Controle Social (Ditadura) e arrecadar com multas e taxas, sob a desculpa hipócrita de proteger os cidadãos. Além disso, as receitas com multas de trânsito são extranumerárias, o que representa uma vantagem adicional aos governantes, por que não estão sujeitas à fiscalização dos Tribunais de Contas".

Vamos a outras ações práticas "gestapianas": 1) Subjuga-se o poder legislativo para que ele “legalize”, gradualmente, o fim do estado democrático de direito; 2) Através de alterações nas Leis, o Poder Judiciário se torna dependente ou subordinado do Poder Executivo, sendo que atos praticados por este último não podem ser apreciados pela “Justiça” do país. 3) Reforma-se a máquina pública, para que ela ganhe instituições repressoras, com plenos poderes para agir, não podendo ser os atos praticados por estas novas instituições questionáveis por nenhuma instancia do Judiciário; 4) Todos aqueles identificados como potenciais inimigos desta nova ordem, empresários, lideranças e personalidades públicas, IMPRENSA e JORNALISTAS, Magistrados, serão patrulhados, perseguidos e se possível eliminados.


O PT tem um projeto revolucionário que se confunde com o pragmatismo de enriquecer sua cúpula dirigente, parentes e aliados. Por isso, partirá para a ofensiva em quatro frentes. Na primeira, usando o aparato legal e de regramento administrativo do governo contra adversários políticos e econômicos. Na segunda, em alguns pontos uma consequência natural da primeira, acionará a parte do judiciário (incluindo o Ministério Público) que já aparelhou, para intimidar e triturar os adversários e inimigos com uma enxurrada de ações judiciais.

Na terceira, vai acionar o sistema privado e próprio de mídia (não visivelmente partidário) que está sendo fortemente ampliado, junto com os tais "soldados virtuais" - militantes fundamentalistas que atuam nas redes sociais. Na quarta, a guerra é tocada pelos "exércitos do Stédile" e afins que tem movimentos sociais e cooperativas de crédito solidário como fachadas. Grana não falta... Vem de onde? Vem da lavanderia da esquina ou do "Rei Sol" que a seca?

Todo esse aparato tem condições concretas de garantir o "Reich" nazicomunopetralhabolivariano por mais anos no poder, desde que as condições da economia consigam se estabilizar no médio e longo prazos. Tendo o PMDB como aliado, mesmo a contragosto, e a mídia devidamente enquadrada pela turma do comissário Ricardo Berzoini (através de uma "negociação de sobrevivência"), o PT tem todas as chances de continuar sua hegemonia - que hoje é abalada pela impopularidade e pela pressão do povo nas ruas. A máquina da Gestapo está nas mãos deles...

Vale repetir por 13 x 13: O perigo maior para o Brasil é que não há sinal concreto de uma verdadeira oposição programática ao atual modelo. As gritarias existem em segmentos econômicos consistentes, porém não se consegue formar uma aliança orgânica, taticamente bem financiada, para se contrapor ao sistema que o grupo hoje no poder vem montando há anos, e já sinaliza que vai ampliar, no curto prazo. Em resumo, a reação das forças opostas ainda é amadora e inconsistente em sua infraestrutura econômica e política para ter capacidade real de enfrentar o sistema nazicomunopetralhabolivariano.

Chega da República de Mamar! O Nacional Socialismo alemão (Nazismo) e o Fascismo italiano são velhos modelos de Capitalismo de Estado. São estes exemplos maravilhosos que a petralhada no poder resolveu copiar, adicionando sempre uma pitadinha de Stalinismo e cinismo bolchevique ao modelo. Heil, Lula Vargas da Silva! Aqui, os poderes prestidigitam. Os políticos corrompem e se desmoralizam. No entanto, enriquecem e isto viabiliza que continuem no círculo do poder.


Poucos percebem e denunciam tantos vícios sociais e falhas essenciais. Alguns enxergam um pedaço da conjuntura. Mas não compreendem como a estrutura ferra a sua vida. Mais preocupada com a sobrevivência que com a evolução institucional, a maioria prefere fazer vista grossa. Deixa a vida lhe levar... Assim, ficamos com um povo marcado, povo feliz, a caminho do abatedouro da História.

Adiantará reclamar no final das contas? Eis a dúvida cruel, porque a sina histórica costuma ser fatal. No máximo, os escravos se libertarão para cair nas garras de outro Senhor escalado pelo topo da cadeia do sistema para ser eleito pela maioria do povo. As pessoas comuns não têm proteção contra os abusos do poder praticados pelo Estado Moderno, que tem o monopólio da violência e opera como sócio majoritário da economia.

O objetivo central do sistema "gestapiano" é manter o ser humano tolhido do direito fundamental de ser cidadão. Tudo é feito em nome de uma suposta "ordem" definida pelo modelo autoritário. Para tal fim, são usadas as engrenagens das máquinas estatais. Em escala mais radical e totalitária, emprega-se a barbárie cruel e sangrenta. Tal agressão pode ser praticada pelo Estado, seus agentes ou por forças criminosas subterrâneas que for capaz de mobilizar. A violência tem um fim de hegemonia. Deixa de ser uma mera degeneração do comportamento humano.

O desafio para este povão que sai à rua aos milhões para protestar é: como neutralizar e acabar com a Gestapo Tupiniquim, sem ser engolida por ela, ao mesmo tempo em precisamos criar estruturas efetivas para proteger as pessoas da ação danosa do Estado, libertando-as de verdade.

O desafio é gigantesco, porém uma necessidade fundamental de quem deseja um Brasil livre, próspero, justo e divino para as pessoas de bem, que estudam, trabalham, produzem e sobrevivem.

Loucuras da Rainha

 
                           
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!

22 de março de 2015
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

6 comentários:
CEL CESAR PINTO - averdadedasmentiras-unknown disse...
 
CARO JORNALISTA SERRÃO

QUANDO A INTELIGÊNCIA HUMANA AFLORA VISANDO UM BEM COMUM PARA UMA COMUNIDADE EM CONFLITO

PLANEJAMENTO PARA UMA REVOLUÇÃO NO BRASIL

PARTE I

De uma forma simples, podemos definir planejamento como uma ação ou um conjunto de ações, vinculadas ou não, para atingir a um objetivo pré-definido. No caso deste artigo, o objetivo é destruir o esquema montado pelos marginais do PT e do PSDB para, realizando um teatral revezamento no poder político objetivando assaltar o Estado Brasileiro assassinando qualquer um que a esta máfia política se oponha ou a denuncie (Santo André, Campinas e outros que só eles sabem). Este sanguinário esquema poderá levar o país a uma desastrosa guerra civil.

No passado, várias revoluções, 30, 32, 35 e 64 tiveram na sua execução a violência caracterizada como única opção. Perguntamos: Existe uma forma de realizarmos uma revolução sem que haja violência contra seus habitantes? Respondemos que sim.

Inicialmente vamos fazer algumas considerações.

Em primeiro lugar a Democracia como um sistema politico, exige que certas regras sejam obedecidas. A primeira é que o poder politico seja exercido por brasileiros com seus direitos políticos sem restrições e sejam eleitos através de eleições livres e honestas. Nelas, os eleitores podem demonstrar sua vontade, que é soberana e deve ser respeitada. No caso brasileiro isto não acontece, pois na urna eletrônica o resultado pode ser alterado através de um simples programa de computador A urna eletrônica destrói qualquer credibilidade para as eleições. Se existe uma denominada Justiça Eleitoral por que ela insiste em mantê-la em vigor? Aliás, a nossa Justiça Eleitoral deixa muito a desejar. Por que os candidatos com ficha suja continuam livres e sem restrições para candidatar-se a qualquer cargo? A apresentação dos dados econômicos de cada candidato para sua campanha eleitoral é uma agressão à inteligência dos eleitores. Por que nada acontece? Por que a Justiça Eleitoral não considera as bolsas (não consigo me lembrar de todas) como uma deslavada e imoral compra de votos? Com a criação de tantas bolsas o ex Presidente Lula conseguiu a notável façanha de dividir os brasileiros em dois grupos; os que trabalham e pagam pelas bolsas e os que não trabalham e recebem bolsas e votam nos candidatos do PT. Estratégia genial.

E por falar em Justiça, o que dizer sobre seu Órgão máximo, o Supremo Tribunal Federal, A independência dos poderes, característica de uma democracia, transformou-se em uma peça teatral de humor e faz tanto sucesso que é transmitida diariamente pela televisão brasileira (canal 9) com magníficas representações que fariam inveja a Chico Anízio. Como diria aquele notável humorista em Petes (língua oficial da cultura brasileira atual): “O ex-presidente do STF se vestia de preto em respeito ao falecimento da liberdade de imprensa e da independência do Poder Judiciário no Brasil.”

Para fazer grandes mudanças como a Nação exige e remover os integrantes da máfia que se apoderou da administração pública só será possível através de uma revolução.

Se a maioria dos eleitores comparecerem aos movimentos de rua exigindo mudanças, as Forças Armadas entrarão em ação para atender as exigências da Nação.
 
PARTE II
Analisando o resultado das eleições constatamos que os eleitores que votaram em branco, anularam seu voto ou não compareceram para votar, não atingiu a maioria necessária para anular a eleição. Se pudéssemos acrescentar esses votos ao daqueles que votaram no candidato do PSDB por não quererem mais a continuação do governo de Dilma Rousseff, certamente atingiríamos um número significativo que justificaria a intervenção das Forças Armadas para criação de um Governo de Transição Revolucionária comprometido em realizar as mudanças exigidas pela Nação Brasileira.

1-Se você está cansado de votar no candidato menos ruim;
Você já é um revolucionário.

2-Se você está cansado de ouvir mentiras e promessas falsas;
Você já é um revolucionário.

3-Se você é contra a reeleição que representa um câncer na Democracia;
Você já é um revolucionário.

4-Se você não acredita no resultado apresentado na Urna Eletrônica;
Você já é um revolucionário.

5-Se você está cansado de ouvir fatos que caracterizam uma corrupção e sua consequente impunidade;
Você já é um revolucionário.

6-Se você acredita que a atual máfia política, união PT – PSDB continuará saqueando o País;
Você já é um revolucionário.

7-Se você acha que as diversas bolsas são na verdade uma deslavada, imoral e corrupta compra de votos;
Você já é um revolucionário.

8-Se você quer a volta da autoridade responsável;
Você já é um revolucionário.

O Governo de Transição Revolucionária tem a legalidade outorgada pela Nação Brasileira e deverá assumir alguns compromissos com a Nação como, tais como:

1- Anular as eleições de 2014 por ser fraudulenta, não ter credibilidade e afrontar a vontade de mudar expressa nas ruas pela Nação Brasileira.

2- Reduzir os atuais 27 Estados em onze Províncias, reduzindo drasticamente os gastos públicos.

3- Transformar o Distrito Federal em um município.

4- Transformar os atuais Deputados Estaduais em Deputados da Província aos quais pertenciam antes da criação das referidas Províncias.

5- Prorrogar o mandato dos Senadores eleitos em 2010 até 31 de dezembro de 2019

6- Colocar a Câmara dos Deputados em recesso até uma data considerada oportuna.

7- O Senado Federal através de seus integrantes deverá eleger o Governo de Transição Revolucionária que nomeará doze Ministros e sete Secretarias a fim de dar continuidade na administração pública com mandato até 31 de dezembro de 2019.

8- O Governo de Transição Revolucionária deverá nomear os onze Governadores e Vice-Governadores das Províncias recém-criadas e o Prefeito do Distrito Federal, todos com mandato até 31 de dezembro de 2019.

9- Criação da Comissão de Investigação de Enriquecimento Ilícito com poderes para pesquisar todas as declarações de bens, quebrar o sigilo bancário, confiscar todos os bens e valores considerados ilícitos. Estender a investigação para todos os familiares dos cidadãos considerados culpados de enriquecimento ilícito, que terão seus direitos políticos cassados por oito anos.

10- Criar o Comando da Revolução composto pelo Presidente e Vice-Presidente eleitos pelo Senado Federal, juntamente com os onze Governadores de Províncias.

11- Revogar a PEC que criou a reeleição em toda a Administração Pública.

12- Reduzir drasticamente os juros.

13- Extinguir toda e qualquer vitaliciedade na Administração Pública.

14- Criar uma Comissão para avaliar a transferência de dinheiro público para qualquer Organização Não Governamental (ONG).

15- Criar uma Comissão com especialistas em informática para tornar a Urna Eletrônica um instrumento confiável e passível de ter seu resultado confirmado através de cédulas verificadas e confirmadas pelo eleitor.

16- Criar um Órgão de Pesquisa Agropecuária subordinada a EMBRAPA para cada Província a fim de analisar os produtos naturais daquela província.

17- Cancelar as Eleições previstas para 2016.

18- Prorrogar até 31 de dezembro de 2019 o mandato dos atuais Prefeitos e Vereadores de todos os Municípios.

19- Criar uma Comissão para definir os políticos que nas candidaturas fizeram abuso do poder econômico. Os políticos enquadrados por tal abuso terão seus direitos políticos cassados por oito anos.

20- Extinguir a Justiça Eleitoral, mantendo as atuais Zonas Eleitorais com seus integrantes nomeando como Curador, um membro de cada Zona. As atuais tarefas de cada Zona continuarão em vigor. As demais tarefas passarão para o Ministério da Justiça.
Como tais medidas representam uma grande mudança, mas tem o objetivo maior para restituir o Brasil aos Brasileiros, fica claro que é impossível aceitar que ações judiciais ou sentenças do Judiciário modifiquem as ações tomadas pelo Governo de Transição Revolucionária ou pelo Comando Supremo da Revolução.


PARTE III

Quando assisti pela televisão a passeata realizada por brasileiros de diversas idades e profissões caminhando resolutamente para exigir mudanças, confesso que fiquei bastante animado por duas razões: a primeira foi à impossibilidade de minha participação devido à idade e a segunda, por ter testemunhado o despertar da Nação Brasileira. Mais animado fiquei quando assisti a retirada de pessoas, que carregando bandeiras de partidos políticos, foram expulsas da caminhada, pois, seus objetivos sempre os mesmos, eram o de assumir o comando do movimento e em consequência mudar seus objetivos para aqueles que representavam seus interesses. Porém, logo fiquei desanimado quando percebi que apesar de bem intencionados, os integrantes da caminhada eram inocentes, já que se julgavam capazes de sozinhos, manterem a ordem e controlar os marginais presentes na caminhada. Quem sabe lidar com marginais é a polícia, particularmente a polícia militar. Pior ainda foi quando os patriotas participantes das passeatas começaram a entrar em atrito com a polícia militar que estava cumprindo sua missão de manter a ordem e a segurança das pessoas e do patrimônio público e privado. Apesar das falhas e de danos ocorridos cheguei a duas conclusões: primeira, a Nação Brasileira despertou; segunda, a Nação Brasileira é forte e sua vontade é soberana e inquestionável. A saída às ruas da população Brasileira em todos os Estados só veio confirmar as duas afirmativas anteriores.

Agora, vamos analisar a eleição realizada em 2014.
A primeira pergunta é: Ouve mudança como a Nação exigia? Claro que não. Se analisarmos o resultado divulgado e aprovado por nossa ridícula Justiça Eleitoral constatamos: dos 513 deputados federais, 315 (61%) foram reeleitos, o que representa um claro desrespeito à Nação que exigia mudanças.

Dois: nas eleições para governador o percentual foi menor, mas podemos garantir que não haverão mudanças;
Três: Para o Senado ouve uma pequena mudança que tornou-se importante, pois atendeu, em parte, a exigência da Nação. Quais as razões deste resultado que sintetiza o desprezo que o poder político tem com a soberana vontade da Nação? Quais as causas de tal desrespeito ter acontecido?

Hoje a política brasileira vive sobre o comandamento da trilogia de satanás. Trilogia é o nome dado a três tragédias que os gregos na antiguidade apresentavam ao povo durante a realização de seus jogos.

A primeira tragédia política na realidade brasileira é o comportamento dos partidos políticos que escolhem os candidatos ignorando por completo a vontade dos eleitores. São eles que dizem quais os candidatos serão eleitos e também sua votação. Com ajuda dos ministros e secretários escolhidos, conseguem fazer um forte caixa dois para montar esquemas de corrupção e proteger os corruptos.

A segunda tragédia política é a denominada Justiça Eleitoral e como manda a tradição, é cega, surda e só não é muda porque fala muita besteira. Não considerar a bolsa família como uma deslavada, corrupta e imoral compra de votos, é um completo desrespeito a inteligência dos eleitores. A criação da urna eletrônica foi feita para dar um ar de credibilidade e aparência de democracia ao mesmo tempo em que protege e esconde a trilogia de satanás.

A terceira tragédia política é representada pelos muito bem pagos Institutos de pesquisa, a quem cabe apresentar, como pesquisas de opinião realizadas entre os eleitores e divulgando os resultados previamente estabelecidos. Tais Institutos deverão ser investigados principalmente na sua parte financeira. Montada a trilogia de satanás, pode ser feito o projeto de poder entre o PT e o PSDB e num imoral revezamento, engana a Nação com uma falsa impressão de Democracia. A duração de tal projeto foi estabelecida para 20 anos e será concluído com a fraudulenta eleição da candidata do PT. No término de seu mandato o candidato do PSDB será fraudulentamente eleito.

O que fazer para o Estado Brasileiro continuar funcionando após a posse do Governo de Transição Democrática e dos Governadores e Vice-Governadores das Províncias recém-criadas.

É evidente que as mudanças apresentadas na Parte II não cobrem todas as mudanças que a Nação exigiu ao sair nas ruas em todos os Estados. Mas, com certeza algumas medidas representam mudanças que seriam aceitas pela Nação Brasileira cansada de medidas e promessas. Para duas medidas, entretanto, mais explicações devem ser explicitadas. A primeira é a estrutura dos Ministérios e Secretarias que passariam de 39 para 12 Ministérios e 7 secretarias.

Para explicitar a mudança na infraestrutura do Governo, valemos nos do jornalista José Augusto Ribeiro – Biógrafo de Getúlio Vargas – que com rara felicidade sintetizou o pensamento do nosso grande Presidente: “Não pode haver Justiça Social sem Desenvolvimento nem Desenvolvimento sem Soberania.”

Seguindo tal pensamento dividimos os Ministérios em três grupos com quatro Ministérios cada. Assim, para tratar da Justiça Social teríamos os Ministérios da Justiça, da Educação, da Saúde e do Trabalho e Previdência Social.

Para tratar do Desenvolvimento também seriam quatro Ministérios: Infraestrutura, Minas e Energia, Indústria e Comércio e Desenvolvimento e Integração.

Para tratar da Soberania teríamos os Ministérios de Defesa, da Fazenda, da Agricultura e das Relações Exteriores.

 
Em relação as Secretarias, diretamente ligado a Presidência teríamos: Secretaria de Comunicação Social, de Planejamento Orçamentário, de Funcionalismo Público, de Assuntos Estratégicos, do Patrimônio Público, da Dívida Pública e da Inteligência.

Com essa Infraestrutura ministerial e das Secretarias, seriam suprimidos alguns Ministérios e Secretarias, cujo as atuais funções passariam para os Órgãos acima nominados.

Desta forma, por exemplo: Ministério do Turismo e da Pesca, passariam para o de Indústria e Comércio.

Os Ministérios dos Esportes e da Cultura passariam para o Ministério da Educação.

Para o Ministério da Agricultura passaríamos a Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate a Fome.

As Secretarias de Direitos Humanos, de Política para as Mulheres e de Igualdade Racial passariam para o Ministério da Justiça.

Os Ministérios do Transporte, das Cidades, a Secretaria da Aviação Civil e a Secretaria de Portos, passariam para o Ministério da Infraestrutura.

Obviamente tais transferências seriam executadas com planejamento e Comissões previamente designadas pelo Governo de Transição Revolucionária.


Para reduzir o número de Estados reunidos em onze Províncias, também seriam precedidas por Comissões envolvendo ilustres integrantes dos Estados envolvidos. Assim: teríamos a fusão dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, formando a Província do Rio Grande. A fusão dos Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, formando a Província dos Bandeirantes. Para a fusão dos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás teríamos a Província de Joaquim José da Silva Xavier. O Estado do Rio de Janeiro transformarce-a na Província da Guanabara. Para a fusão dos Estados de Roraima, Acre e Amazonas a denominação da Província do Solimões. Para a fusão do Estado do Pará e do Amapá surgirá a Província do Gran Pará. Os Estados de Maranhão, Piauí e Tocantins formarão a Província do Parnaíba. Os Estados do Ceará e do Rio Grande do Norte formará a Província de Francisco Anysio, em homenagem e reconhecimento ao maior artista do Planeta no Século XX. Os Estados de Paraíba, Pernambuco e Alagoas formarão a Província de Guararapes. O Estado da Bahia e de Sergipe formarão a Província de Vera Cruz (primeiro nome dado ao Brasil). O Estado de Mato Grosso e de Rondônia formarão a Província Marechal Rondom.

Logicamente estas fusões serão feitas por equipes nomeadas pelo Governo de Transição Revolucionária.

Se a Nação Brasileira queria mudanças as que foram apresentadas com certeza reduzirão drasticamente os gastos públicos além de priorizar as obras de integração dentro das Províncias. Deus nos ajude!

Brigadeiro do Ar Ercio Braga
Anônimo disse...
OS 10 MANDAMENTOS DOS DIABÓLICOS COMUNISTAS, COMO DO PT, VERSÃO POPULAR.
Jamais falarás a verdade
Sempre culparás os outros
pelos teus erros e chamares os outros do que tu és de ruim.
Usarás de falsas propagandas para iludires e chantageares
Enriquecerás às custas dos bens públicos e te aliarás com qualquer um que te ajude a te manteres no poder.
Protegerás teus corruptos, tratando-os como heróis.
Jamais trabalharás, mas fingirás que o fazes em favor dos pobres.
O que for de bom mostrarás; sendo dos outros, atribuirás a si, enquanto os males os enconderás ou acusarás os outros deles para te justificares.
Darás bolsa qualquer-coisa para manteres as pessoas tuteladas, especialmente as mais carentes, reeditando o antigo coronelismo, hoje na versão vermelha.
Procurarás alienar a população no marxismo para mais facilmente a dominares, como sucede já em Cuba, Coreia do Norte etc.
 
22 de março de 2015