"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 31 de março de 2015

O MITO DO TERRORISMO

A Grande Imprensa Como Protagonista, Impondo Seus Interesses
Depois de alguns dias sem acesso à rede mundial, tendo contato com o mundo somente por meio dos canais abertos de televisão, retorno cada vez mais decepcionado com o padrão do jornalismo, infelizmente, não só o brasileiro. 
 
Festas de Natal e renovação de calendário com o devido escamoteamento a respeito da poluição atmosférica provocada pelos incontáveis espetáculos de queima de fogos, roubos, assaltos, arrastões, acidentes rodoviários, e outros assuntos somente abordados nos noticiários depois de passada a ressaca agravada pelos discursos e festividades de posse dos novos - ou nem tão novos - governantes.
 
Não poderia deixar de destacar o noticiário referente à "Guerra contra o Terror" desencadeada na França contra alguns idiotas que resolveram propagandear o Islamismo, ao mesmo tempo em que pensavam vingar Allah das agressões sofridas por parte de alguns jornalistas/desenhistas, enviando alguns desses denominados "cartunistas" para desculparem-se pessoalmente junto ao Misericordioso. 
 
Tivemos, então, coevo ao início do julgamento do imbecil que - com seu irmão idiota, provocaram o triste final da "Maratona de Boston" em 2013 - a ação de "terroristas" supostamente cooptados pela Al Kaeda contra cidadãos franceses.
 
O inusitado, no meu ponto de vista, foi a enorme pantomima estabelecida no reino de François Hollande. Cerca de vinte vidas perdidas. Destas, os cartunistas mortos tiveram seus nomes e imagens difundidas mundialmente acompanhadas por manifestações de artistas contra mais essa "agressão à liberdade de imprensa".

Oitenta mil integrantes das forças de segurança francesas mobilizados com veículos blindados, helicópteros e equipamentos utilizando recursos de alta tecnologia para garantir a eliminação de dois mequetrefes escondidos nos arredores da capital francesa e mais um casal de cretinos foragidos na própria "cidade-luz" - e a mulher ainda conseguiu evadir-se.

E a "cereja do bolo", na minha modesta opinião, foi a convocação, pelo próprio Hollande - horrorizado com a violência -, de uma manifestação pública contra o terrorismo. Como se não fosse ele o principal responsável pela segurança de seus concidadãos a ser mantida pelos diversos órgãos governamentais que conheciam de antemão os antecedentes dos "terroristas" envolvidos no episódio. 
Aconselho ao senhor Hollande que dê uma lida nos jornais brasileiros para ter uma pálida ideia do que é violência.
 
Não sei bem o motivo, mas me veio à lembrança uma certa senhora convocando a sociedade para "um pacto contra a corrupção", indicando que em seu imaginário são os integrantes dessa sociedade os responsáveis pela roubalheira que afundou a principal empresa pública de seu país.
 
Três dias de "espetáculo", manifestações que incluíram o apagamento das luzes da Torre Eiffel, muita gente mundo afora identificando-se como "somos todos Charlie" - reprisando o ridículo "somos todos macacos" -, inclusive no Brasil, pacífica terra onde a morte violenta de mais de cinquenta mil cidadãos em um ano não provoca comoção alguma, e a morte de duas dezenas de franceses (número tragicamente inferior a soma de recentes vítimas só de acidentes com ônibus nas estradas brasileiras) afeta a consciência de alguns cidadãos, que acorreram de lápis e cartazes em punho para serem filmados nas ruas, mostrando que o Brasil estava indignado contra o tal terrorismo.
 
Por favor, não pensem que sou insensível à covardia de um ato terrorista e, principalmente, a perda de vidas de forma tão estúpida. O que me incomoda é a enorme repercussão ao fato, em função de terem sido mortos alguns jornalistas/cartunistas, colocando a vida desses profissionais em um patamar de maior valor que os demais "bichos gente".
Alguma filmagem do velório e sepultamento dos dois policiais mortos no ataque à sede do "Charlie Hebdo"? Ou da policial que impediu o outro meliante de atacar o estabelecimento judeu? Alguma citação constando, pelo menos seus nomes? Alguma foto de quando eram vivos? Não! Nada! Nunca existiram!
 
Qual a razão para isso? Quem sabe terá sido a motivação para as mortes. Os cartunistas foram mortos aparentemente por defenderem o direito de expressarem sua opinião, mesmo que de forma debochada e provocativa, contra valores alheios.

Por aqui, há algum tempo, algumas pessoas com vaginas e orifícios excretores gulosos saciaram seus ímpetos de prazer em público, usando crucifixos e imagens representando a genitora do "filho de Deus". Tudo assimilado pacificamente por todos, inclusive lideranças religiosas, com pequenas exceções que emitiram pequenos protestos de divulgação pífia. Com os seguidores do Islã, é sabido que "o buraco é mais embaixo".

Eles seguem e obedecem as prescrições de suas lideranças com a mesma devoção dos antigos seguidores de Joseph Stálin, talvez com mais persistência, mesmo que se considere o episódio do justiçamento de Trotsky. Salmán Rushdie e outros condenados pela Sharia que o digam. Viver onde as liberdades são postas em destaque superior até mesmo aos direitos ao respeito pode causar confusões na percepção de limites. Enquanto alguns podem pensar que podem desrespeitar crenças, outros podem acreditar que o direito à vida também pode ser relativizado.
 
De forma alguma penso que o desrespeito ao Islã justifique o ataque aos cartunistas mas me parece que a morte dos policiais foi muito mais gratuita. Para nós, brasileiros, acostumados a uma média de um policial morto por dia, é só uma questão estatística, mas me surpreende a preterição de importância da morte dos policiais franceses neste episódio. 
 
Liquidados os terroristas, lançada uma edição de um milhão de exemplares do "Charlie Hebdo", o que restou? Para mim, algumas dúvidas.
O descaso a respeito das mortes dos policiais e cidadãos comuns se deve ao desinteresse da sociedade francesa ou à ação direcionada da imprensa, preocupada em aproveitar a tragédia para um merchandising próprio?
 
Será que haverá alguma tentativa de que se repense até onde vai a liberdade? Será ela, a liberdade, realmente ilimitada? O direito de informar pode se mesclar com o direito de criticar com base em valores próprios, sendo ambos infinitos? E quem tem direito a esses direitos? Qualquer cidadão ou somente os jornalistas?
 
Será que se pode estabelecer uma escala de valores de vidas humanas? E a mais importante dúvida: o que nossas autoridades e órgãos de segurança (ABIN, PF, Forças Armadas, etc) estão fazendo para prevenir a ocorrência desse tipo de desgraça no Brasil?
 
Um pouco fora do assunto, mas coerente com a ação de mal informar exercida por nossa "grande mídia". Na manhã do dia 9 de janeiro, tive o enorme desprazer de assistir parte de um programa da Rede Record do RS com uma "reportagem" sobre as mansões e estilos de vida de um traficante assassinado recentemente e do pretenso mandante do crime, também traficante.

Me "tapei de nojo" com o final do "trabalho jornalístico" mostrando uns jovens "compositores de rap", conhecidos pelo apelido de "emecis" (MCs) - tão idiota a denominação quanto os jornalistas, seus divulgadores -, famosos nas favelas em disputa pelos marginais por comporem versos em honra daqueles chefões do tráfico. Me pergunto: interessa à sociedade esse tipo de "informação"?
 
Essa atuação profissional me trouxe à mente uma frase do filósofo Olavo de Carvalho que pode servir de alerta a quem interessar possa: 
 
"O governo petista habituou a população a desrespeitar tudo. A Ordem, a Família, a Moral, as Forças Armadas, a Polícia, as Leis, o próprio Deus. Se esperava sair ileso e ser aceito como a única coisa respeitável no meio do esculacho universal, então é mais louco do que parece." (Olavo de Carvalho)
 
Para encerrar, leio que hoje ocorreu a explosão de uma "menina-bomba" na Nigéria, matando mais 20 pessoas em um país onde mortes violentas são rotina, assim como o descaso da imprensa a respeito. Esta notícia, obviamente, encontra-se sufocada entre os destaques dados à caçada aos terroristas franceses. Enfim, alguém pelo menos consegue identificar a Nigéria em um mapa-mundi? Ajudo: quem sabe em um mapa da África? Acho difícil.
 
Concluo lançando um desafio para aquele pessoal de ânus e vaginas sequiosas a quem me referi anteriormente: uma manifestação nos mesmos moldes da que fizeram com o crucifixo e com a imagem de Maria, só que utilizando a bandeira do tal Estado Islâmico.
Se toparem - o que eu duvido muito - até pode ser que consigam uma parcela mínima do meu respeito.

31 de março de 2015
mujahdin cucaracha

MAIS MENTIRAS DA OMISSÃO NACIONAL DA VERDADE


A Omissão Nacional da Verdade, composta por 7 membros da escolha da presidentA da República, e terminando seus trabalhos com seis membros devido à renúncia de um deles, relacionou os nomes de 434 pessoas mortas ou desaparecidas, no período de 1964 a 1985 (embora na Lei que a criou seus trabalhos devessem abarcar o período e 1946 a 1988), que teriam sido mortas ou desaparecidas por uma relação de 377 militares e civis, “responsáveis pelos crimes da ditadura”, como escreveu a Omissão.
 
Ocorre que ao divulgar a relação das 434 pessoas mortas ou desaparecidas pelos militares e civis, a Omissão mais uma vez MENTIU!
 
Consultando a referida lista constatei que pelo menos doze pessoas constantes da relação não foram mortas ou desapareceram por culpa de militares ou civis brasileiros, o que significa que a Omissão Nacional da Verdade MENTIU à PresidentA e ao povo brasileiro
Essas pessoas são as seguintes:
 
- JUAREZ GUIMARÃES DE BRITO, do comando da Vanguarda Popular Revolucionária, que cometeu o suicídio em 18 de abril de 1970, no Rio de Janeiro, ao ver-se cercado pela chamada repressão.
- EIRALDO PALHA FREIRE, faleceu no Hospital de Aeronáutica do Galeão em 4 de julho de 1970, após ser baleado, em 1 de julho, quando tomava parte na tentativa de seqüestro do Caravelle PP-PDX, da Cruzeiro do Sul, no Aeroporto do Galeão.
- JAMES ALLEN LUZ, militante da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, morto em acidente de automóvel por ele dirigido, no RS, em 16/11/1977.
- ROSALINO CRUZ SOUZA (“Mundico”), militante do PCdoB na Guerrilha do Araguaia, cujo nome foi grafado incorretamente no relatório da Omissão Nacional da Verdade, como ROSALINDO SOUZA. Sua morte não foi da responsabilidade de nenhum dos 377 militares ou civis “responsáveis por crimes da ditadura”, como assinala mentirosamente o relatório da Omissão da Verdade. Ele foi “justiçado” por sua companheira de armas DINALVA CONCEIÇÃO TEIXEIRA (“Dina), como amplamente divulgado em livros e artigos.
- JANE VANINI, militante do Movimento de Libertação Popular, morta no Chile em 6/12/74, como militante do MIR-Movimiento de Izquierda Revolucionária.
- TULIO ROBERTO CARDOSO QUINTILIANO, militante no Brasil do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, dado como desaparecido no Chile em outubro de 1973.
- ZULEIKA ANGEL JONES, morta em acidente automóvel por ela dirigido, no Rio de Janeiro, em 14 de abril de 1976.
- VÂNIO JOSÉ DE MATOS, morto no Chile em 16/10/1973, após ser preso e levado para o Estádio Nacional.
- TITO DE ALENCAR LIMA, integrante de uma relação de banidos do Brasil, trocado pela vida de um embaixador sequestrado, cometeu o suicídio na França em 10/8/1974.
- NILTON ROSA DA SILVA, morto no Chile em 15/6/1973, como militante do MIR-Movimiento de Izquierda Revolucionária.
- NELSON DE SOUZA KHOL, desaparecido no Chile em 15/9/1973.
- LUIZ CARLOS DE ALMEIDA, desaparecido no Chile em 14/9/1973.
 
Como se observa, e como já assinalei em alguns e-mails, o relatório da Omissão Nacional da Verdade é MENTIROSO! Está eivado de inverdades e presunções, apontando como criminosos patriotas militares e civis que evitaram que o Brasil fosse transformado em um Cubão, inclusive o Marechal do Ar Eduardo Gomes, patrono da Força Aérea Brasileira, além dos presidentes da República no período 1964/1985, chefes militares e vários outros pelo simples fato de terem sido designados para servir em Órgãos de Inteligência. Infelizmente constato que até agora os chamados comandantes militares não se pronunciaram para defender seus antecessores e seus subordinados da Marinha, Exército e Aeronáutica, o que é inaceitável e será cobrado pelas futuras gerações!

31 de março de 2015
Carlos I. S. Azambuja é Historiador
 
Fonte:  Alerta Total
 
COMENTO: reitero que as famílias das pessoas citadas nessa patifaria devem mover ações de danos morais contra os cretinos que se propuseram servir como instrumento de tentativa de desmoralização das Forças Armadas, compilando e requentando as canalhices anteriormente publicadas no imoral "Brasil Nunca Mais", uma grande obra - em seu sentido escatológico - fundamentada em cópias de depoimentos de bandidos, feitos em audiências judiciais. 
 
É conhecido o fato que advogados orientam seus clientes para sempre negarem as acusações e alegarem ter sido torturados, a fim de tumultuar o processo, desconsiderar eventuais confissões e anular provas obtidas com base em suas delações.

A incompetência e o vezo ideológico dos integrantes desse grupo nomeado para denegrir as Forças Armadas e, quem sabe, proporcionar mais uma boa cota do vil metal às supostas vítimas ainda não agraciadas, fez com que depois do "acurado trabalho", pelo menos uma pessoa gozando excelente estado saúde fosse citada como morta ou desaparecida.

Outros casos existem, como o que já foi citado aqui em Agosto de 2013. Ao fim, deve-se destacar no trabalho da "começão", a falta de vontade de efetivamente buscar a verdade sobre os assassinatos denominados por eles como "justiçamentos", e os casos dos "mortos vivos", não só do Araguaia, mas de todos os episódios da luta subversiva para a implantação do comunismo no Brasil, apesar disso já ter sido anunciado pela imprensa, em diversas ocasiões, inclusive aqui e aqui, neste blog.

Outra mostra da completa falta de vergonha na cara desses tipos, e dos membros dessa quadrilha de vigaristas que montaram essa farsa da bolsa-anistia, pode ser lida clicando aqui.

MORALIDADE E OMISSÃO NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA



 
Alegra-me ter o Clube Militar dado início à campanha pela moralidade no país - tão pisoteada, nos últimos 12 anos com escândalos diários desventrados ao público pela imprensa. Nunca o Brasil viveu, no âmbito do governo federal, tamanho desvio de recursos públicos, cujos valores representam, de rigor, um verdadeiro assalto à sociedade, pelo Estado representada.
 
O último dos escândalos ─ e maior deles, em que se fala em, pelo menos, 10 bilhões de reais, o que é superior aos orçamentos de muitos Estados da Federação (!!!) ─, está a demonstrar que nunca foi tão aplicável ao Brasil a famosa frase, em “Hamlet”: “há algo de podre no Reino da Dinamarca”.
 
Com efeito, duas seriam as vertentes para examinar-se uma eventual responsabilidade da Presidente da República e de seu antecessor nos desvios constantes e permanentes de recursos públicos. A de prática de dolo, fraude ou má-fé, que só com provas materiais pode ser demonstrada, e a de culpa decorrente de omissão, imperícia e negligência, por não se ter detectado, ao longo de tantos anos, este verdadeiro saque aos recursos públicos para benefícios pessoais, por parte dos gestores da coisa pública.
 
Prefiro ainda não falar, no caso do “Petrolão”, de responsabilidade por dolo dos governantes, pois esta matéria está sob investigação e será, à evidência, objeto de profunda análise por acusadores, defensores e pelo Poder Judiciário.
 
Quero analisar, exclusivamente, e de forma sucinta, a culpa como geradora de responsabilidade, inclusive de ressarcimento por parte do agente que gerou lesão, como claramente comprovado nos episódios da Petrobrás.
 
A Presidente da República foi presidente do Conselho de Administração da empresa, durante parte do tempo em que ocorreram desvios ilícitos dos recursos da empresa. E, como Presidente da República, nomeou a nova gestora, em cuja administração os desvios continuaram.
 
Ora, o § 6º do artigo 37 da CF declara que a lesão causada pelo Estado, ao cidadão ou a sociedade gera a obrigação do Estado de indenizar, determinando, o § 5º, que tal lesão terá que ser ressarcida ao ente estatal pelo agente público que a gerou, POR CULPA OU DOLO.
 
Os dois dispositivos estão assim redigidos:
 
§ 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
 
§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. (grifos meus)
 
Como se percebe, a responsabilidade do Estado é objetiva, vale dizer, independe de culpa ou dolo, bastando haver o nexo de causalidade entre a ação do agente público e o dano provocado. Mas a do agente, só ocorrerá por culpa (negligência, omissão, imperícia) ou dolo (fraude e má-fé). Esta, todavia, É IMPRESCRITÍVEL.
 
Ora, salvo melhor juízo, quem foi Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás e Presidente da República, convivendo durante oito anos com este assalto de mais de 10 bilhões de reais - fatos estes comprovados - sem nada ter percebido, teria sido diligente no exercício desses cargos? À evidência, a conduta adotada nos seus anos de gestão direta e indireta, estão a demonstrar omissão, negligência ou imperícia, vícios de conduta que caracterizam a figura da culpa.
 
Para mim, a fala da presidente, declarando que, se tivesse sido alertada, na celebração de um negócio de dois bilhões de dólares (!!!), dos pormenores do contrato, não teria autorizado a compra da empresa americana, serve como demonstração de que não exerceu suas atribuições da forma como deveria, lastreando-se apenas em informações superficiais, sem examinar os aspectos inerentes a compra de tal magnitude.
 
É matéria que merece reflexão. O suceder dos fatos demonstrará se houve comportamento doloso dos detentores atuais do poder, nos desvios da Petrobrás. Para mim, todavia, a improbidade administrativa por culpa já está caracterizada por omissão, imperícia ou negligência.
 
31 de março de 2015
IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, UNIP, UNIFIEO, UNIFMU, do CIEE/O ESTADO DE SÃO PAULO, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região; Professor Honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia); Doutor Honoris Causa das Universidades de Craiova (Romênia) e da PUC-Paraná, e Catedrático da Universidade do Minho (Portugal); Presidente do Conselho Superior de Direito da FECOMERCIO - SP; Fundador e Presidente Honorário do Centro de Extensão Universitária – CEU-Escola de Direito/Instituto Internacional de Ciências Sociais - IICS.

LULA ENTREGA A CABEÇA DE VACCARI. COMO FEZ COM ZÉ DIRCEU, DELÚBIO, GENOÍNO. E FARÁ COM DILMA ROUSSEFF


 
Lula não é um homem. É um rato. Hoje entregou a cabeça de João Vaccari Neto, o Mocha, o tesoureiro que sustentou todas as campanhas do PT desde os descalabros da Bancoop, que roubou a casa própria de milhares de companheiros. Lula repete com Vaccari o que fez com José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e tantos outros. É o que fará com Dilma Rousseff, quando o bicho pegar. Aguardem.

Da Folha:

Segundo a Folha apurou, Lula defende o afastamento imediato de Vaccari e tem dito a aliados que, se permanecer no cargo, o tesoureiro não consegue nem se defender nem ajudar o partido.
Após uma reunião com Lula pela manhã, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT) defendeu que o partido afaste Vaccari do cargo preventivamente caso ele não o faça de maneira voluntária.
O presidente do PT, no entanto, ponderou que só pode deliberar sobre o que chega oficialmente ao partido e que, até agora, Tarso Genro não fez qualquer encaminhamento formal sobre o caso de Vaccari.

31 de março de 2015
in coroneLeaks

INACEITÁVEL!

Petrobras não consegue medir o tamanho do roubo ocorrido nos governos do PT. Balanço continua em aberto.
 
 
(Agência Estado) Em mensagem do presidente aos acionistas e investidores para as assembleias geral ordinária (AGO) e extraordinária (AGE) a serem realizadas em 29 de abril, a Petrobrás afirma que, em função das investigações da Operação Lava Jato, ainda não é possível concluir e apresentar as demonstrações financeiras revisadas do terceiro trimestre de 2014 e as anuais auditadas, "apesar dos melhores esforços empregados". Como consequência, a assembleia se restringirá a deliberar sobre a eleição dos administradores e membros do conselho fiscal.
 
Rating. A Petrobrás poderá perder o grau de investimento pela agência Standard & Poor's se deixar de divulgar seu balanço auditado até o dia 30 de abril. Após esse período, a agência deverá colocar a classificação de risco da estatal em revisão.

De acordo com as regras do mercado, a companhia tem até o final de abril para divulgar os números de 2014 devidamente auditados. Após essa data, disse a Petrobrás anteriormente, a empresa ainda terá de 30 dias a 60 dias, dependendo do contrato de dívida, para cumprir essa obrigação.
Ou seja, o balanço anual auditado deve ser emitido até o final de maio de 2015, segundo a empresa. Caso contrário, credores poderão pedir a antecipação do vencimento da dívida.

A Petrobrás já perdeu o grau de investimento pela Moody's e o corte por uma segunda agência obrigará alguns fundos, que apenas podem manter em carteira papéis que sejam grau de investimento por duas agências, a desovarem suas posições. 

Envolvida em um escândalo de corrupção, a petroleira não publicou até agora seus resultados auditados do terceiro trimestre, depois que a auditora PricewaterhouseCoopers (PWC) se recusou a assinar o documento. Agora corre contra o tempo para divulgar também o balanço do quarto trimestre auditado, incluindo as perdas estimadas com corrução, reveladas pelas investigações da Operação Lava Jato.

31 de março de 2015
in coroneLeaks

P "VEM PRA RUA" DEFINE O QUE VAI PEDIR NO DIA 12 ABRIL: "FORA DILMA!"


dilma fora


 
O “Vem Pra Rua”, um dos maiores movimentos que convocaram a megamanifestação nacional do dia 15 de março, acaba de adotar uma palavra de ordem clara e sem ambiguidades: “Fora Dilma”.
É o que se ouvirá em uníssono no novo protesto, marcado para o dia 12 de abril. A expectativa dos organizadores é que o evento se repita em todas as capitais e se espalhe por um número ainda maior de cidades.
 
Até havia pouco, o “Vem Pra Rua” chamava os brasileiros a expressar publicamente a sua insatisfação, acusava as lambanças do governo e do PT, mobilizava a população contra a corrupção desabrida, mas não dava especial relevo à reivindicação para que Dilma deixe a Presidência.
O que se avalia é que a dinâmica na rua e o encadeamento dos fatos impõem o lema aglutinador. O grupo acha que a presidente tem de deixar o cargo, dentro dos rigores da lei, seja por renúncia — e esse é um ato unilateral —, seja por cassação, seja pelo caminho do impeachment.
 
Conversei há pouco com Rogério Chequer, um dos coordenadores do movimento, e ele explica por que adotar o “Fora Dilma”: “Sempre dissemos que temos consciência de que não somos representantes do povo legitimados por eleições, mas acabamos nos tornando porta-vozes e catalizadores de uma insatisfação clara, de milhões de pessoas. E as bases querem o ‘Fora Dilma’ porque entendem que há motivos para tanto.”
 
Só isso? Não! O “Vem pra Rua” entende ainda que a forma como o governo vem atuando para firmar os acordos de leniência com as empresas acaba interferindo no processo de investigação, podendo caracterizar a interferência do Poder Executivo no Poder Judiciário e preparar o terreno para a impunidade.
 
Chequer explica: “Queremos também chamar a atenção para o fato de que, quando menos, Dilma tem de ser investigada. O deputado Raúl Jungman (PPS-PE) já entrou com este pleito no Supremo, e o ministro Teori Zavascki pediu que Rodrigo Janot, procurador-geral da República, se manifeste a respeito.

A Constituição não impede que a presidente seja investigada. Até porque a investigação de atos cometidos antes do exercício do seu mandato pode remeter a questões que se deram no curso do mandato. Consideramos a investigação imperiosa”.
 
Pergunto a Chequer se ele não teme que o “Fora Dilma” se confunda com uma radicalização do movimento de rua. Ele responde: “Não tem radicalização nenhuma. Vamos ser claros: foi o que as ruas pediram já no dia 15 de março, num clima de ordem e respeito às instituições. Nós estamos dizendo ‘Fora Dilma’ porque temos uma Constituição e uma lei que tratam da possibilidade.

Pode haver divergência sobre se há ou não motivos, mas é absurdo falar em radicalização ou golpismo quando se cobra o império da Constituição e das leis”.
E Chequer acrescenta: “O nosso movimento se chama ‘Vem pra Rua”, e a voz da rua é uma só: ‘Fora Dilma!’”.

31 de março de 2015
Reinaldo Azevedo - Veja Online
 

ROUBO DE CARGAS E A CONTRIBUIÇÃO DO EX



 
31 de março de 2015

VEJA O QUE FAZ GRUPO TERRORISTA BRASILEIRO (MST)


Foto de Aldo Fernando Madeira.
 
Foto de Aldo Fernando Madeira.






 
Foto de Aldo Fernando Madeira.


 
Foto de Aldo Fernando Madeira.











 

Foto de Aldo Fernando Madeira.

LULA CRITICA FAVORECIMENTO DE DILMA AO PL DE KASSAB



Lula já disse a Dilma que Kassab não é confiável

Preocupados com o crescimento dos ataques do PMDB ao governo por tentar viabilizar a criação do PL, idealizado pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, aliados palacianos e até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendem que a presidente Dilma Rousseff deixe claro que os peemedebistas serão blindados caso a nova legenda saia, de fato, do papel.
Lula mandou emissários avisarem Dilma que Kassab “não entrega as mercadorias políticas que promete” e que, no atual momento de instabilidade econômica e política, é suicídio comprar uma briga com o principal aliado do governo no Congresso.

Lula sabe com precisão o que é negociar acordos com Kassab. Em 2012, ele buscava o apoio do então prefeito da cidade para a candidatura do petista Fernando Haddad. Até que, de última hora, quando o tucano José Serra decidiu se candidatar ao governo municipal, Kassab promoveu uma aliança com o candidato do PSDB.

Integrantes da base aliada reclamam da demora na articulação política em responder ao PMDB. “Eles precisam deixar claro que o Kassab tem todo o direito de fundar um novo partido, mas que o governo deixará expressa a proibição de tirar parlamentares do PMDB. Mas o que eles fazem? Estimulam a criação da legenda e ainda atrasam a sanção da nova lei para que o Kassab consiga dar entrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, irritou-se um petista.

O POSSÍVEL TROCO

O temor refere-se ao tamanho da artilharia que o PMDB poderá promover em relação ao governo. Esta terça-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estará na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para explicar as medidas fiscais. Renan e Eduardo Cunha já classificaram as ideias de pífias. O receio é de que os peemedebistas coloquem novos empecilhos na tramitação das propostas econômicas.

31 de março de 2015
Paulo de Tarso Lira
Correio Braziliense

QUALICORP: AS ASAS DE LULA


                                             Lula: de carreira, não 

As viagens de Lula pelo Brasil, seja para o Rio de Janeiro, seja para Brasília, não têm sido em voos de carreira.
José Seripieri Junior, dono da Qualicorp, colocou à disposição de Lula seu Cessna 680, um jato de dois motores capaz de transportar nove passageiros com conforto.
Junior tem sido um amigo generoso para Lula. Também foi na casa dele, em Angra dos Reis, que o ex-presidente passou o Réveillon. (leia mais aqui )

31 de março de 2015
Lauro Jardim - Veja Online

DEBATE "QUEM ROUBA MILHÕES, MATA MILHÕES", DIZ PROCURADOR DA OPERAÇÃO LAVA JATO



 
 
31 de março de 2015
movcc

AJUSTE A CONTA-GOTAS

Quem botou o dedo na ferida foi o presidente do Senado, Renan Calheiros, quando declarou estar tudo errado na tentativa de o governo ver aprovado o ajuste fiscal.
Porque as medidas deveriam ter começo, meio e fim, ou seja, o ministro da Fazenda precisaria definir num só conjunto o que pretende.
Apresentar o ajuste a conta-gotas é desgastante.

31 de março de 2015
Diário do poder

COISA DE MÃE...

Em meio à crise energética, Brasil reformará usina térmica por R$ 60 milhões e doará à Bolívia

evo_morales_10Mesmo enfrentando uma crise de energia sem precedentes e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o Brasil gastará R$ 60 milhões para reformar e doar uma usina térmica à vizinha Bolívia.
A transação depende apenas da aprovação do Ministério de Minas e Energia e faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre ambos os países.

Inaugurada em 1989, a usina térmica em questão é a Rio Madeira, pertencente à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras.

A usina foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre durante duas décadas. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.

A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.

Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, “devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada”.
Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como “inservíveis à concessão de serviço público”. Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava R$ 846,98. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de R$ 1.167 por MWh.

A usina passará por uma “recauchutagem geral” para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte converterá a usina Rio Madeira para gás natural, combustível abundante na Bolívia.
A reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará R$ 60 milhões aos cofres brasileiros. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Só para efeito de comparação, uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de R$ 100 milhões.

Por meio de nota, o Ministério de Minas e Energia informou que o acordo teve como objetivo “promover a cooperação energética com a Bolívia”. O ministério alega que a transferência de R$ 60 milhões foi autorizada por meio da Medida Provisória 625/2013.

O órgão informou também que os trâmites necessários para operacionalizar o acordo deveriam ser informados pela Eletronorte. Já a empresa declarou que o governo deveria se pronunciar sobre o assunto, já que se trata de uma negociação internacional.
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Pedido boliviano

Vale ressaltar que o pedido de doação da termelétrica foi feito diretamente pelo presidente boliviano, Evo Morales, em reunião bilateral com Dilma Rousseff durante a primeira Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac), na Venezuela, em dezembro de 2011.
No encontro, Morales explicou à presidente Dilma os problemas de energia e os apagões constantes enfrentados por seu país e pediu ajuda. Apesar de ser um dos maiores produtores de gás do mundo, a Bolívia não tem os equipamentos para transformá-lo em energia elétrica.

Dilma prometeu, então, ceder à Bolívia a termelétrica Rio Madeira, que estava sem uso no Brasil, mas que precisava ser reformada. O contrato seria de empréstimo por dez anos, renováveis por igual período.
No entanto, o empréstimo se transformaria, na prática, em doação, já que o custo para devolver a usina ao Brasil dificilmente compensaria.

A política de boa vizinhança tem por trás não apenas também necessidade de garantir a boa vontade dos bolivianos. Maior fornecedor de gás do Brasil, o governo da Bolívia já aumentou duas vezes o preço do metro cúbico enviado ao País, mas garante o abastecimento de outras usinas brasileiras.
Além disso, o Brasil quer viabilizar a construção de uma hidrelétrica binacional, na divisa entre os dois países.
Trata-se de um projeto antigo e discutido há anos pelos dois governos, sem ter nenhuma decisão prática até hoje.

31 de março de 2015
(Por Danielle Cabral Távora)

UMA ESQUERDA FURIOSA E RACISTA. ALGUMA NOVIDADE NISSO? REMEMBER O MINISTRO JOAQUIM BARBOSA...

O ódio e racismo petista contra Fernando Holiday   


A Folha e o UOL promoveram hoje, dia 30 de março, um debate com alguns representantes dos muitos insatisfeitos que estão tomando as ruas contra Dilma, o PT e a esquerda.

Seria um debate normal com as mesmas críticas vulgares dos petistas não fosse por um fato que, para os contaminados pela doença mental esquerdista, é determinante à personalidade duma pessoa: a cor da pele.

Fernando Holiday, do Movimento Brasil Livre, é negro.
 
Assim como vimos nas ofensas de petistas a Joaquim Barbosa, a esquerda brasileira acha que negro bom é negro que os segue, o resto é “capitão do mato” ou outras ofensas.

Abaixo vão alguns dos comentários ofensivos e grotescos proferidos por pessoas que, inevitavelmente, seguem políticos do PT, curtem posts de petistas e outros esquerdistas.


 Vejam uma breve seleção dos comentários deixados na página do Facebook do UOL:

 
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É preciso esmagar moralmente essas idéias. São enojantes as insinuações de que um rapaz, por ter  determinada cor de pele, só pode pensar de certa forma se pago.
 
Fernando Holiday é o que é e vale o que vale independente da cor de sua pele. Suas idéias, seu caráter e sua pessoa não são moldados por uma característica física. Apoiamos Fernando Holiday e vamos com ainda mais motivos às ruas lutar pelo impeachment de Dilma.
Depois, pelo fechamento do PT. E mais adiante, batalhar pela extinção dessa mentalidade criminosa.

31 de março de 2015
     

4 comentários para “O ódio e racismo petista contra Fernando Holiday”


  1. Holiday esta sendo atacado pelos esquerdopatas, pois não ajoelha-se para o esquerdismo, não lambe as botas dos petistas como os canalhas que o ofende. Holiday, não faz parte da “manada esquerdista”. Ele é um individuo. Simplesmente isso. Tem idéias próprias, sentimentos genuínos, moral integra. Os esquerdopatas não suportam isso. Pois Holiday, contraria uma das teses mais caras dos esquerdopatas: A luta de classes e o racismo. Força Holiday! Que você sirva de exemplo a outras pessoas, negras, brancas, pardas, gays, héteros, ateus, cristãos, não importa, e se desvencilhem dessa maldição que é o esquerdismo!
      
  2. Paulo Roberto Vieira de Moraes
    Fernando Holiday é um rapaz inteligente e altamente competente. Tem todo o meu apoio e solidariedade.
    Não sabia até pouco tempo atrás que ele era uma das lideranças do MBL. Participei do 15/3 e participarei de todos os movimentos semelhantes. Agradeço a ele e a outros da nova geração de defensores da liberdade e da democracia participativa que lideram-nos a todos já que antes deles não tínhamos quem nos representasse.
      
  3. Alex Fagnani Pereira
    Realmente horrível isso, não há justificativa, mas já vi o Holiday agir da mesma maneira com as pessoas que não pensam como ele, chamando negros que usam cotas de vermes e parasitas.
    É claro que isso não justifica alguém o ofender de qualquer maneira.
    Eu concordo com ele em alguns pontos, no entanto, acho que falta um pouco de diálogo da parte dele com alguém que realmente tenha argumentos a favor das políticas afirmativas.
       
 

LEMBRANÇAS NECESSÁRIAS

Durante os 21 anos do regime militar, todo dia 31 de março comportava comemorações públicas. Depois, as referências limitaram-se aos quartéis e às ordens-do-dia dos ministros castrenses.
Os governos da Nova República ignoraram a data, hoje lembrada por número cada vez menor de quantos participaram da deflagração do golpe e, depois, de suas administrações.
Aqui e ali certos patetas empenham-se em pedir o retorno das forças armadas ao poder, esquecidos de que a História só se repete como farsa.
 
É preciso registrar, no entanto, que apesar dos excessos e da truculência com que os donos do poder enfrentavam os problemas nacionais, foi aos poucos que a opinião pública posicionou-se contra eles.
A sucessão de atos institucionais e de pacotes arbitrários acabou levando multidões às ruas, exigindo a volta ao regime democrático.
 
A natureza seguiu seu curso até que o último dos presidentes militares, general João Figueiredo, percebeu estar esgotado o modelo imposto em 1964.
Pediu até que o esquecessem, tendo antes adotado as medidas necessárias, como o levantamento da censura, a anistia e a proibição da tortura.
 
Não deve ser esquecido, pois dele também vieram iniciativas como o fim da lei de Segurança Nacional e a possibilidade de criação de novos partidos políticos.

Hoje virou moda todo mundo dizer que “lutou contra a ditadura”, mas não foi bem assim.
A maioria acomodou-se, mesmo sem gostar dos que, sem mandato popular, impunham sua vontade.

31 de março de 2015
Carlos Chagas

ANIVERSÁRIO 51 DA GLORIOSA



 
O molusco “ubriaco” pressente que vai pro saco.
 
Sua bravata mais famosa é zombar da gloriosa.
 
Talvez agora beba um golinho (só um) “pra mode” comemorar o “niver” 51.
 
Olha que tremenda sorte não é pra qualquer um. Se bate o rabo na cerca, (espetáculo! não perca) acaba se dando mal; vai logo pro curral, bem longe  do roseiral.
 
O amigo do passado está hoje frito, assado. Sem meios de causar por ora, grandes danos ao Boi, pede ajuda na muda, a corvo um tanto velho, que amigo nunca (sempre?) foi.
 
Enquanto suas mágoas espia, rumina a ruína bovina. Estuda a vida de ilustres, grandes varões de Plutarco, como a de Marco Aurélio, o romano do arco, não o que de graça ia falar com os chefes dos narco.
 
Na língua de Cervantes, o último citado, verdadeiro “campéon” vê seu rebento desatento ser “la cola del léon”. O moleque trabalha no Tavistock de carteira assinada...
Em Londres foi treinado e hoje “tá” (vi!) estocado e pronto pra lidar com o povo feito gado, abestalhado e tonto.
 
A quadrilha, prestes a dançar, prepara uma reação violenta: vamos aceitar?

31 de março de 2015
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. 

SALVE O 31 DE MARÇO



 
A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.
 
Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.
 
Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.
 
A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.
 
Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.
 
Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança.
 
O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964. Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978. Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha.
 
A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.
 
A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.
 
A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.
 
O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.
 
31 de março de 2015
Maynard Marques de Santa Rosa é General de Exército, na reserva.

CONTRARREVOLUÇÃO DE 1964 - 51 ANOS



 
A história nos mostra que a REDENTORA DE 64, foi a resposta das Forças Armadas (FFAA), ao clamor da população, apoiada pela Igreja e pela Mídia, contra a sanha comunista na tentativa de tomada do poder no Brasil.
Hoje constrange, a qualquer razoável estudante de história, a propaganda que a esquerda faz, com uma gama de MENTIRAS, que facilmente são refutadas.
 
Quem ainda não ouviu os terroristas daquela época, afirmarem que lutavam por uma democracia. MENTIRA! Os próprios livros, escritos por terroristas, afirmam que desejavam implantar a ditadura do proletariado conforme em Cuba, China ou na antiga União Soviética. Inclusive a fazenda, comprada por Cuba no ano de 1960, em Xambioá, TO, para treinamento de guerrilha, conforme aprendida em Cuba e na China, já mostra a preparação para a luta armada em nosso território.
 
Os ditos torturados, deveriam ser acionados judicialmente por calúnia e difamação, pois terrorista ao sair da cadeia dizer que foi torturado é o resultado do treinamento com o ex-ator Mario Lago, que os ensinava literalmente a dizer: “Quando preso, ao sair afirme que foi torturado”, treinamento em MENTIRA.
 
A terrorista presidente é MENTIROSA, quando afirma que lutou pela democracia e quando afirma ter sido torturada.
 
A guerra que os comunistas declararam ao Brasil, em 1935 e em 1964, foi ratificada, agora em 2015, na declaração do apedeuta: “Querem briga, vocês vão ver quando eu mandar o exército do stédile...”.
 
É muito importante divulgar e informar aos que desconhecem a verdadeira história, que quem trouxe a guerra suja, guerrilha e o terrorismo, para nosso solo foram eles, nossa população estava no seu cotidiano quando, em nome da revolução comunista, esses apátridas estouraram bombas, sequestraram, assassinaram e roubaram, com ações treinadas desde 1960, antes da CONTRARREVOLUÇÃO DE 64. Não podemos esquecer que mataram também os seus próprios companheiros, bastava desconfiarem que eles não desejassem mais continuar no bando, chamavam de JUSTIÇAMENTO.
 
Vou chamar atenção para as manifestações dos petralhas comunistas, na atualidade, os mesmos terroristas de 1964, vemos várias bandeiras vermelhas, não vemos o verde, amarelo, azul e branco, inclusive, na sexta-feira, dia 21 de março, a presidente terrorista, no Rio Grande do Sul, foi muito aplaudida, pelo exército do stédile, sem Bandeira Brasileira. Claro que todos pagos, com dinheiro público, roubado da população.
Tudo isso que escrevi não se vê na mídia, pois a mídia foi comprada. A maioria dos articuladores e jornalistas foi terrorista, simpatizante ou é conivente com o discurso da esquerda, verdadeiros ignorantes, pois aceitam o discurso falso, pois eu gostaria de conhecer um país comunista que deu certo.
 
Com estas minhas palavras, em comemoração a CONTRARREVOLUÇÃO DE 1964, chamo a atenção do brasileiro para conhecer a verdadeira história, e não a contada pela esquerda, que a deturpa e procura destruir os verdadeiros heróis da pátria.
 
Conheça nossa história, leia os jornais da época, saiba da verdade e o porquê deve exaltar a CONTRARREVOLUÇÃO DE 31 DE MARÇO DE 1964.
Peço aos Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica que façam formatura para homenagear a REDENTORA de 31 de marco de 1964, e lembro que ORDEM ABSURDA NÃO SE CUMPRE.
 
VIVA A REDENTORA! VIVA 31 DE MARÇO DE 1964!
FORÇAS ARMADAS, SOCORRO!
 
31 de março de 2015
Ney de Oliveira Waszac é Coronel na reserva do EB