O molusco “ubriaco” pressente que vai pro saco.
Sua bravata mais famosa é zombar da gloriosa.
Talvez agora beba um golinho (só um) “pra mode” comemorar o “niver” 51.
Olha que tremenda sorte não é pra qualquer um. Se bate o rabo na cerca, (espetáculo! não perca) acaba se dando mal; vai logo pro curral, bem longe do roseiral.
O amigo do passado está hoje frito, assado. Sem meios de causar por ora, grandes danos ao Boi, pede ajuda na muda, a corvo um tanto velho, que amigo nunca (sempre?) foi.
Enquanto suas mágoas espia, rumina a ruína bovina. Estuda a vida de ilustres, grandes varões de Plutarco, como a de Marco Aurélio, o romano do arco, não o que de graça ia falar com os chefes dos narco.
Na língua de Cervantes, o último citado, verdadeiro “campéon” vê seu rebento desatento ser “la cola del léon”. O moleque trabalha no Tavistock de carteira assinada...
Em Londres foi treinado e hoje “tá” (vi!) estocado e pronto pra lidar com o povo feito gado, abestalhado e tonto.
A quadrilha, prestes a dançar, prepara uma reação violenta: vamos aceitar?
31 de março de 2015
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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