"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 6 de maio de 2014

DIVIRTA-SE COM O VÍDEO CÔMICO DO ATO FALHO DE DILMA

VERGONHA NA VENEZUELA




Quem iria imaginar que na Venezuela, um dos maiores produtores de Petróleo do mundo, o povo não consegue comprar leite, papel higiênico e até gasolina?

Isto é o resultado da atuação do Governo socialista/comunista. O socialismo/comunismo corrói o tecido social e o sustentáculo econômico de qualquer país. Por isso jamais de certos em nenhum país do mundo.

* Colaboração de , desde Caracas.

REUNIÃO TENSA NO MINISTÉRIO DA DEFESA


Reunião tensa no Ministério da Defesa. Representantes dos militares da Forças Armadas já falam em paralisação.
“ Se prender meu esposo o Ministério vai ter que mandar prender ele e eu...”
"Nos vamos fazer como todo mundo faz, prender um é fácil, prender dois é fácil. Eu quero ver prender TRÊS MIL, QUATRO MIL..."
Dia 24 de abril ocorreu nova reunião no Ministério da Defesa, com a presença de Ari Matos Cardoso, Secretário Geral do ministério. No evento compareceram varios políticos e representantes de associações. O deputado Izalci, do PSDB, que se apresentou como “defensor das Forças Armadas”, logo de início disse que defende a criação de uma espécie de comissão no Ministério da Defesa voltada exclusivamente para a questão de remuneração dos militares. Segundo o deputado, todas as categorias que fazem paralisação conseguem ter suas reivindicações atendidas, mas os militares, que não podem se sindicalizar nem fazer greves, permanecem com enorme defasagem salarial.
Recentemente os policiais da Bahia realizaram uma greve, considerada ilegal, e os militares federais foram deslocados para reforçar a segurança do estado. Os policiais conseguiram seu reajuste.
Ari Matos Cardoso disse que o Ministério da defesa já construiu uma política de remuneração dos militares, que teve a aprovação dos três comandos, que deve ser apresentada ainda esse mês. Segundo o mesmo, o documento será um instrumento orientador para a valorização da carreira militar.
O senador Paulo Paim, quando assumiu a palavra logo mencionou a questão do inacreditável valor do salário família dos militares, que é de 16 centavos, valor ridículo, que só ganhou evidência nacional após um já conhecido militar carioca, sargento Vinícius Feliciano (Veja Aqui) - em ação ousada - escalar a estátua do Marechal Deodoro usando uma camisa com a frase “Não é só por R$ 0,16”
As falas da maioria das pessoas foram dentro da tão conhecida, e já angustiante, ética parlamentar. Que acaba, pelo excesso de gentilezas e atenuantes linguísticos, fazendo parecer que os temas tratados não são tão urgentes e importantes quanto na verdade são. Fugindo dessa regra surge a Senhora Kelma, presidente da Unifax. Kelma Costa não poupou palavras de indignação. Ela parece saber realmente o que são as privações passadas pela família militar, e cremos que deixou o Ministério da Defesa bastante preocupado depois de ouvir suas palavras.
Kelma começou sua fala perguntando: “ _Ha quanto tempo que se sabe disso? Quando você sabe de um problema e não busca uma solução demonstra-se com isso algumas coisas. Ou é falta de vontade de resolver. Porque se for falar que é questão de dinheiro eu vou ter que desmentir, porque no Brasil, aonde se tem dinheiro pra tudo é complicado acreditar e passar isso pra tropa hoje. Isso não pode ser mais justificativa. A questão dos 28.86% é uma questão agora de execução...
Ela continuouAo seu lado Ari Matos mantinha o semblante fechado. "O que eu preciso saber é o seguinte: se tudo isso que se disse aqui já se sabe desde 2005, então, sair daqui ou nos deixar novamente no vácuo, sem uma resposta, uma data, um preto no branco, seria simplesmente a defesa se colocar numa posição omissa. Ou de que não quer resolver ou de que joga a bola pra Presidente. E os militares vão saber o seguinte, nós então estamos sem representação, nós não temos mais a quem recorrer a não ser o comandante supremo..."
O senhor lembra que eu estive aqui em manifestação no ano passado... estivemos em reunião com o senhor... no dia seguinte voltamos em manifestação... buscando de alguma forma chamar a atenção do Ministério da Defesa pra essa situação que eu to apresentando pro senhor um ano depois, e nada foi feito. Eu disse, então nós vamos pro Congresso, do Congresso partimos pro Senado, e as coisas cresceram e a tendencia agora é crescer muito mais. Porque eu vou dizer uma coisa pro senhor doutor Ari, eu estou com quatro ônibus de militares da reserva preparadinhos, porque se não for tomada uma decisão nós vamos vir pra cá.
Nós vamos fazer como todo mundo faz, prender um é fácil, prender dois é fácil. Eu quero ver prender TRÊS MIL, QUATRO MIL, aí vai complicar a situação. Eu vou dizer pro senhor que o meu marido é um desses que está cansado, sobrecarregado, endividado, e esperando, esperando... Vai ter que acontecer igual acontece aí, uma hora vamos parar, vamos parar com tudo e quem tiver que prender prenda e quem tiver que arcar com as consequências que arque... Se prender meu esposo o Ministério vai ter que mandar prender ele e eu. Porque o senhor vai levar e eu vou ficar sentada do lado de fora esperando ele sair, ou dentro da cela com ele. Vai ser um trabalho dobrado.
A senhora Ivone Luzardo descreveu uma mensagem que recebeu de um militar: “Eu quero entrar no Congresso armado... se eu tiver uma chance não sobra um.” "A que ponto deixaram chegar os militares. Se isso não é revanchismo é o que?" Disse Luzardo
Pelo conteúdo dos discursos conclui-se facilmente que a situação está no limite. As falas dos representantes nos levam a crer que em um momento como esse qualquer coisa pode acontecer.
Essa semana mesmo o grupo TERNUMA (Terrorismo Nunca Mais) criou uma grande lista, exemplarmente democrática, em repúdio ao governo atual. Em poucos dias o documento já conta com mais de 2 mil signatários. Imaginem um grande grupo de militares da reserva, generais que ocuparam altos cargos, coronéis, capitães, sargentos... Caminhando silenciosamente e simplesmente se posicionando em frente ao Palácio do Planalto. Imaginem que eles permaneçam ali por vários dias seguidos... Que cena! Que repercussão incrível causaria!
Qual será o tamanho do prejuízo político se a sociedade perceber que as Forças Armadas estão insatisfeitas com o governo, a ponto de atitudes extremas, como mencionou a senhora Kelma Costa?

DILMA E O PAÍS DA PIADA PRONTA!


 
06 de maio de 2014

A IMPORTÂNCIA DAS VOVÓS VENEZUELANAS NOS PROTESTOS

VOVÓS VENEZUELANAS PASSAM A SER FUNDAMENTAIS NOS PROTESTOS CONTRA O TIRANETE NICOLÁS MADURO. FUNCIONAM COMO VIVANDEIRAS DOS MANIFESTANTES
 
 

As vovós venezuelanas fornecem água e alimentos para os manifestantes que se mantém em ação noite e dia em toda a Venezuela. As fotos são do site do jornal El Nuevo Herald. Clique sobre as fotos para vê-las ampliadas.
A situação na Venezuela não se altera desde 12 de fevereiro pasado, quando explodiram nas ruas os protestos contra a ditadura comunista de Nicolás Maduro, títere do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro, que comanda a comunização de todos os países latino-americanos.
 
Todas as propaladas reuniões de “paz” realizadas por Nicolás Maduro tem sido apenas um tiro n’água. As barricadas ou “guarimbas”, continuam sendo erquidas não só em Caracas, como nas cidades mais importantes do país. 
 
Nessa nova fase dos protestos já aparecem acampamentos permanentes de estudantes em vários pontos de Caracas e demais cidades de grande porte da Venezuela. Curiosamente, acaba de surgir personagem fundamental nesses protestos: a vovó.
Sim, são centenas de vovós que providenciam diariamente a alimentação aos “guarimberos”, os jovens estudantes que mantêm os protestos 24 horas em ação, depois de amargar horas em filas de supermercados e quitandas para conseguir os alimentos, já que a escassez continua. Na verdade, as vovós são as vivandeiras das "tropas" rebeldes.
 
O chavismo destruiu o sistema produtivo venezuelano. Centenas de empresários de porte, agricultores, empreendedores foram obrigados a fugir do país exilando-se principalmente nos Estados Unidos e até mesmo países da Europa. Com a paralisação da atividades produtiva, a Venezuela importa cerca de 90% do que consome. E emulando as demais ditaduras do planeta, o chavismo não poderia ser diferente, controla o fornecimento de divisas. Sem divisas, os importadores não podem comprar nada.
Essa é uma estratégia velha conhecida dos que padecem sob uma tirania. O espectro da fome liquida o direito de cidadania. As pessoas só pensam numa coisa: procurar comida todos os dias. Há mais de meio século dos cubanos sobrevivem debaixo de um regime de escassez.
 
A censura à imprensa já conseguiu calar todas as emissoras de rádio e televisão e até mesmo alguns sites de notícias. Essas empresas foram adquiridas pelos denominados boliburgueses, ou seja, os burgueses bolivarianos, empresários que apoiam o chavismo e normalmente estão envolvidos nos negócios petrolíferos, corrupção e narcotráfico.
 
Sobram, por enquanto, alguns jornais que mesmo assim conseguem manter-se graças às doações de papel jornal proporcionadas pela Andiarios, a entidade colombiana que reúne os empresários de comunicação. É que há alguns anos o governo chavista-cubano, baixou uma lei de controle sobre o dólar. Mas até agora nenhuma medida econômica do governo de Maduro deu resultado. Pelo contrário, a Venezuela vive uma inflação galopante que já corroeu os salários, castigando exatamente a parcela mais pobre da população.
 
Com a quase totalidade da imprensa sob o seu controle, Nicolás Maduro deflagrou uma campanha midiática para veicular um série de teorias conspiratórias que colocam o país como vítima de um complô armado nos Estados Unidos.
 
Neste domingo, o prefeito opositor de Caracas, ironizou o governo de Maduro, ao afirmar, segundo reportagem do jornal El Nuevo Herald, que os protestos e as barricadas na verdade são sustentados pelas “abuelas”, vovós, que os “financiam”, levando água e comida aos manifestantes. “Então teria que prender as vovós em todas as praças, onde à luz do dia levam água e mantimentos para os “guarimberos’.
 
Mas Maduro e seus sequazes usam as redes de televisão para martelar diariamente que há um golpe organizado desde os Estados Unidos, com a participação dos ex-presidentes colombiano Álvaro Uribe e mexicano Vicente Fox. 
 
Ao mesmo tempo, Maduro mantém presos sem qualquer julgamento e, o que é mais vergonhoso, sem qualquer motivo plausível, o coordenador nacional do Partido Vontade Popular, Leopoldo López e mais três prefeitos, todos chefes de família e com filhos pequenos.
 
A apesar dos 41 mortos pelos jagunços chavistas e cubanos, cerca de 800 feridos e centenas de presos e torturados nos calabouços da polícia política da tirania comunista, os protestos continuam em todo o país. E agora, com centenas de vovós providenciando os mantimentos e água para os manifestantes, a Venezuela só encontrará a paz depois que Nicolás Maduro e seus sequazes forem afastados do poder.
 
Assim, as vovós venezuelanas se transformaram nas vivandeiras desse verdadeiro exército de rebeldes que decidiu tomar as ruas, ou seja, o que sobrou, já que todas as instituições democráticas estão completamente aparelhadas pelo chavismo, a começar pelo parlamento, passando pela Suprema Corte e pela Justiça Eleitoral.
 
Eis aí, portanto, um bom exemplo para o Brasil cujo destino poderá ser o mesmo da Venezuela, caso seja dado mais um mandato para o governo do Lula e da Dilma. Nunca se esqueçam que quem comanda o Foro de São Paulo é o PT, leia-se Lula, o chefe!
 
06 de maio de 2014
in aluizio amorim

NEO-PAGANISMO COM PELE DE AMBIENTALISTA É DENUNCIADO NA FRANÇA


Raízes anticristãs do ambientalismo no hippismo anárquico






















Analisando a parcialidade de certa mídia contra os cientistas que defendem com seriedade a falta de argumentos e de base na realidade da propaganda do “aquecimento global”, o site “Nouvelles de France” foi em busca da causa dessa propaganda tão tergiversadora.

De início, ele descartou aquilo que considerou “teses sempre fáceis demais”, que põem a culpa em lobbies econômicos ou em algum complô internacional.

Pesquisando a origem do mito aquecimentista, o site encontrou, no fim dos anos 1960, sua motivação ideológica. Ele se refere aos tempos da explosão do movimento hippie, do pacifismo e do esquerdismo cultural alimentado por Moscou contra os países livres e prósperos.

Na revista Science (vol. 155, pág. 1203), já em 1967 se encontra a seguinte frase, de autoria do historiador Lynn White Jr.:

“Nós continuaremos padecendo um agravamento da crise ecológica se não recusamos o axioma cristão segundo o qual a única razão de ser da natureza é servir ao homem”.
Para o site francês, essa afirmação condensa o ponto de partida do ecologismo radical hodierno: a proclamação filosófica de que “o homem não tem direito algum sobre a natureza. Pelo contrário, deve se submeter a ela, e, se não o fizer, a deusa Natureza vingar-se-á, por exemplo com o aquecimento global”. 

O site cita também Maurice Strong, secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1970 a 1972; secretário-geral da ECO-92 no Rio de Janeiro, em 1992, e até 2005 conselheiro especial de Kofi Annan (então secretário geral da ONU) para questões ambientais:

“É possível que cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução será o afundamento da civilização industrial”.

Segundo o site, tal pensamento condensa um segundo aspecto da filosofia ambientalista radical: “O ódio da sociedade industrial, que seria culpada de submeter a natureza por meio do trabalho humano”.

O Programa para o Meio Ambiente das Nações Unidas, dirigido também por Maurice Strong e publicado em junho de 1990 com o título “Uma só Terra” (“Only One Earth”), convocava a celebração de um dia de reflexão sobre a atitude dos homens em relação à Terra.

Esse documento, de fato, é um manual de orações que deveriam ser recitadas nesse dia. 



Isso já não tem nada que ver com a ciência nem com a política da ONU. O Programa entra decididamente no âmbito religioso, ou – diz o site francês – no neo-paganismo. 

Eis o início da primeira prece. As outras são do mesmo teor e concluem com um Aleluia dedicado ao planeta:
“Ato de contrição.
Nós nos esquecemos daquilo que somos.
Nós nos afastamos da evolução do cosmos.
Nós nos separamos dos movimentos da terra.
Nós demos as costas aos ciclos da vida”.
Em 1997, tendo sido atribuído a Christine Stewart, então ministra do Meio Ambiente do Canadá, a apresentação de dados climáticos falsificados, ela respondeu descaradamente:
“Pouco importa que a parte científica seja completamente falsa, há benefícios colaterais para o meio ambiente... A mudança climática nos fornece a melhor chance de trazer justiça e igualdade ao mundo. É um excelente meio para redistribuir as riquezas”.
Eis – conclui o site – a terceira coluna do templo ecologista: a utopia político-social, que acreditávamos varrida da história em 1991 com a queda do comunismo. Ela visa organizar um “decrescimento” com dano para os “ricos”, até que estes fiquem iguais aos “pobres”.


Retrocesso a adoração panteísta dda natureza















Em suma:
— naturalismo filosófico;— recusa da indústria, do trabalho humano, da civilização e do progresso;— neopaganismo;— igualitarismo (marxista?)
“Nouvelles de France” conclui, dizendo que há uma coerência nessas colunas: o “retorno à selva”, tão amado nos círculos neopagãos.

Segundo estes, houve um estilo de vida não cristão numa época abençoada onde não havia nem ricos nem pobres.
Naquela época todo o mundo vivia primariamente, com um mínimo de agricultura e de artesanato.
A humanidade, então, estava convencida de que só havia um grande mestre: a Natureza, venerada na figura de certas árvores ou mananciais.

Assim, avançando seus métodos próprios de investigação, uma publicação oriunda do continente europeu chegou a uma conclusão em muitos pontos análogas à do   livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã.

in a direita brasileira em ação

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO 2

PT apela a russos contra espionagem dos EUA e festeja que Oi cuidará da segurança de dados eleitorais
 
A Oi será a empresa responsável pela transmissão de dados dos Tribunais Regionais Eleitorais até o Tribunal Superior Eleitoral, onde se faz a totalização dos votos das urnas eletrônicas 101% confiáveis, embora não permitam sequer uma auditoria impressa por amostragem da votação, o que torna nosso processo eleitoral tão seguro quanto uma aposta no Cassino do Al Capone. A Embratel, do bilionário mexicano Carlos Slim, foi tirada da jogada.

A cúpula petista festeja a indicação da Oi para cuidar da logística de transporte dos votos. A celebração é porque, no mercado, circulam informes de que a família de Luiz Inácio Lula da Silva e aliados muito próximos do Presidentro teriam 35% das ações da empresa de telefonia. Na visão dos petistas, a isenção e comprovada competência técnica da Oi impediriam “maracutaias” contra a reeleição da Presidenta Dilma Rousseff.

Nos bastidores, petistas falam de “riscos concretos de sabotagem” na contagem eleitoral. O fantasma é atribuído à “fragilidade dos sistemas”, depois da espionagem norte-americana contra o governo brasileiro e suas estatais, denunciada por Edward Snowden, hoje exilado na Rússia, depois de ter trabalhado para a empresa Booz-Allen, prestadora de serviços para a NSA (a Agência Nacional de Segurança) dos EUA.

Focados em neutralizar os efeitos da guerra assimétrica promovida pelos norte-americanos contra o governo, os responsáveis pela “gestão de inteligência” do PT já apelam para ajuda dos russos que foram (e ainda são) os maiores adversários dos EUA no campo da espionagem e contra-espionagem. Especialistas da Rússia já prestam consultorias para os petistas na adoção de sistemas de segurança de dados e comunicações. Petistas se apavoram como informações – obtidas via espionagem norte-americana – vazam nas Operações da Polícia Federal sobre as quais o Palácio do Planalto e o Ministério da Justiça não têm controle.

A guerra não-declarada entre os petistas e os EUA pode ganhar um capítulo mais tenso. Caso reeleita, Dilma já teria o compromisso de botar para funcionar um acordo militar com os russos, com objetivo de reequipar as Forças Armadas – nada amadas pelos revanchistas ideológicos do PT. A colaboração russa e a costura final do acordo – que desagradaria profundamente ao governo Barack Obama – será acertada daqui a dois meses.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, já confirmou presença para assistir à final da Copa do Mundo da Fifa, no Maracanã, no dia 13 de julho, como convidado especial da Presidenta Dilma Rousseff e do Presidentro Lula da Silva (que não vai perder a boquinha). Putin não vem só para ver a bola rolar. Oficialmente, participará da Conferência de Cúpula dos Brics, que Dilma preferiu realizar em Fortaleza, para ficar mais longe do eixo Brasília-Rio-São Paulo, tão bem “monitorado” pelos variados esquemas de espionagem.

Em terras cearenses, longe dos olhares profanos dos espiões, Dilma espera fechar um grande acordo de cooperação com Putin, que entende do riscado, já que foi um dos agentes da extinta KGB da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – nação admirada por 13 em cada 10 petistas. Enquanto Putin não chega, os russos já trabalham para o PT, deixando a turma de Obama “Putin” da vida com a petralhada...

Por causa de tal acordo russo-petista, a coisa tende a ficar, literalmente, ainda mais russa para a reeleição de Dilma. Mesmo tendo a parceria da Oi, não terá tão “simples, assim” vencer a disputa no voto. Muito menos ainda será possível impedir o vazamento tático de mais escândalos em profusão promovidos pela incompetência gerencial ou corrupção da petralhada que aparelha e infesta os podres poderes da grande feitoria que é o Estado Capimunista Tupiniquim.   

Samba da cabeleira doida
 

O presidente do Congresso Nacional dá mais um motivo para a grande desmoralização da classe política, tentando programar a impunidade prévia na CPI da Petrobras.

Pesquisa de imagem da Petrobras

A Petrobras fará de 9 de maio a 6 de junho uma nova edição da sua Pesquisa de Monitoramento da Imagem, coordenada, a cada dois anos, pela empresa Overview, para acompanhar e avaliar a evolução da imagem da companhia junto aos acionistas.

Eis a pronta resposta, por e-mail, do gestor de um fundo que tem ações da Petrobras, ao ser convidado a participar da entrevista para a pesquisa por telefone, com duração média de 15 minutos:

“Pesquisa de Monitoramento de Imagem”! Faça-me rir...dá para acreditar nisso?  Que tal: queremos a demissão sumária de Graça Foster, que age de forma totalmente politizada, e em total conflito de interesses com a empresa, como também queremos a demissão de toda Diretoria apadrinhada da Petrobras “mil mensalões”, e dos Conselheiros nomeados pelo governo. Queremos o IMPEACHMENT da Presidenta Dilma por PASADENA, como também por todos os seus demais atos inconstitucionais na Petrobras e no governo! Queremos que toda petralhada responda pelos seus atos na justiça e na cadeia! QUEREMOS PETROBRAX! Vocês são a vergonha da Nação! Não ousem em me contatar para participar de algo tão estúpido e patético!”

Crítica que doeu

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

06 de maio de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

O ESTADO: A FEITORIA ESCRAVAGISTA


Vídeo “A História das Coisas”: como somos escravizados

Hamurabi fez lavrar em pedra, as leis que pautavam as relações do seu povo, não só para harmonizar o seu convívio, mas, principalmente, para proteger as pessoas do Poder do Estado.

O Código de Hamurabi era draconiano, mas estabelecia os limites, os quais nem o soberano podia ultrapassar, conferindo segurança à sociedade, que era livre nos limites da lei.

O Estado Moderno, sob a película poética do Iluminismo, estabelece regras para o convívio da sociedade, mas, não protege as pessoas dos abusos do poder, daqueles que dominam suas estruturas: os governantes, os políticos, os financistas, os mega empresários e a alta administração pública, dos Três Poderes.

Essa lacuna nos mecanismos de proteção da sociedade escraviza as pessoas, que vivem e trabalham, para sustentar as benesses daqueles que dominam as Estruturas do Estado.

Como o Estado é detentor do monopólio da violência e, sócio majoritário de toda a economia, o seu poder submete todos,  à vontade dos “senhores”. Os pobres morrem nas filas dos hospitais, os ricos estão sujeitos a perder tudo, da noite para o dia, os regramentos excessivos e o crime restringem a vida de todos, a juventude não tem perspectivas e os aposentados são espoliados.         Todas essas mazelas ocorrem, para satisfazer o poder dos senhores do Estado, que mantém os brasileiros, artificialmente na miséria, apesar da riqueza mineral e agrícola do país.

Os brasileiros vítimas da sanha confiscatória da Feitoria Escravagista, trabalham cerca de cinco meses por ano, de graça, para sustentar as estruturas do poder, sem receber nada em contrapartida. Porque segurança, saúde e educação, que pelo contrato social seriam exigíveis, são letras mortas, ressuscitadas, apenas, em campanhas eleitorais, que prestam-se, somente, à coonestar o regime escravagista.

Os governantes, os políticos e a alta administração pública, aliados aos trustes e financistas, tendo por instrumento o Estado Escravagista, enriquecem à custa de espoliar o povo.

Essa ilegitimidade é inaceitável, porque a escravidão deve ser repudiada em todas as suas manifestações,  posto que o escravagismo é a pior das tiranias.

Aliado aos governantes, o Sistema Financeiro, capta o capital da sociedade, faz emprestá-lo para o Estado, que lhe paga juros de duzentos e cinqüenta bilhões de reais por ano. Esse lucro é sustentado com mais tributação, que amplia o trabalho escravo. É o circulo tenebroso da escravidão!

O povo escravizado não tem a quem recorrer, só lhe resta ceder ao poder da Feitoria Escravagista e pagar, com “sangue, suor e lágrimas”!!!

Conclui-se, que a exemplo da República, que foi proclamada mas não foi implantada, a Lei Áurea foi assinada mas não é cumprida. Duzentos milhões de brasileiros padecem sob os grilhões do Estado escravagista.

A conscientização desse problema é o primeiro passo para sua solução. Cumpre libertar o povo brasileiro rompendo seus grilhões. O caminho é restabelecer, com os instrumentos que forem necessários, os Objetivos Institucionais do Estado, para que suas estruturas voltem a proteger as pessoas, libertando-as.

06 de maio de 2014
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.

JUROS - TAXA EFETIVA E TAXA SELIC


 
Se os brasileiros têm alguma esperança de o País organizar-se para terem condições de vida toleráveis, precisam avaliar o que realmente significa a dívida pública e seus juros e amortizações.

Se o fizerem, perceberão a ação devastadora do “serviço da dívida,um dos principais instrumentos da brutal extorsão que o País vem sofrendo há decênios. 

As pessoas menos mal  informadas  já têm razão de sobra para escandalizar-se com a altura e as elevações da taxa básica de juros SELIC determinadas formalmente pelo  Conselho de Política Monetária (COPOM) e, na realidade,  pelo Banco Central (BACEN).

De fato, as taxas básicas de juros da SELIC voltaram a ter várias elevações, a última das quais as fixou em 11% aa., um valor absurdo, uma vez que as correspondentes taxas nos EUA, Europa, Japão etc., não chegam, na maioria dos casos, a 1% aa.

Nada justifica essa diferença. É falacioso o argumento, considerado verdade  absoluta pela mídia e por grande número de economistas,  segundo o qual taxa de juros alta ou em elevação detém os aumentos dos preços dos bens e serviços (inflação).

Ademais, a dívida pública interna do Brasil,  é inferior à daqueles países, em proporção aos respectivos PIBs.

A demonstração a seguir comprova que a principal função e o objetivo (não declarado) das altas taxas de juros no Brasil é assegurar seu subdesenvolvimento, bem como fabulosos lucros para concentradores locais e estrangeiros.

Estes e muitos brasileiros, captam, no exterior, dólares criados irresponsavelmente pelo FED e por bancos comerciais da oligarquia financeira angloamericana -   sem lastro, ou seja, do nada -  e os convertem em moeda brasileira para aplicar em títulos do Tesouro no País.

Os ganhos dos concentradores com os títulos do Tesouro brasileiro crescem não só em função das taxas atuais, mas também em decorrência de elas incidirem sobre montantes de dívida formados pela capitalização de juros ainda mais elevados, na maior parte do tempo, desde há decênios.

Vamos aos números, para ver que a terrível taxa SELIC parece módica diante dos juros efetivamente pagos pela União às custas do sangue dos brasileiros e dos recursos naturais do País.  O Eng. Luiz Cordioli, de São Carlos (SP) elaborou tabela, baseada em dados oficiais do site do BACEN, com as taxas mensais da SELIC de 1986 a 2010.

Mais recentemente ele verificou que os dados atualmente encontráveis no site do BACEN foram modificados, até mesmo os referentes aos primeiros anos abrangidos, sem, entretanto, que a divergência,  no conjunto, chegue a 1%.

Completei os números da tabela de Cordioli com os pertinentes aos anos de 2011 a 2013. As taxas SELIC acumuladas de 1986 a dezembro de 2013 mostram que, se a dívida equivalesse a um 1 real em 1986, ela teria chegado a 18,39 trilhões de reais no final do período, em grande parte devido às enormes taxas dos anos anteriores ao Plano Real, quando grande proporção delas era atribuída à correção monetária.

Então, dividi esse acumulado de 18,39 trilhões por 679,3 milhões, o fator acumulado até julho de 1994, quando se iniciou o Plano Real.  Essa divisão resultou no fator  27,1 para o período de julho de 1994 a dezembro de 2013.

As dívidas mobiliárias somavam, em 1994, R$ 135,9 bilhões, sendo R$ 61,8 bilhões da federal e o restante das dívidas estaduais e municipais, as quais foram mais tarde federalizadas, submetendo os governos locais a taxas de agiotagem praticadas pela União, com a aplicação do IGP-DI.

Multiplicando-se R$ 135,9 bilhões  por 27,1, a dívida mobiliária interna da União deveria ter atingido R$ 3,68 trilhões, se não tivesse sido feito pagamento algum de juros nem de amortizações de 1994 a 2013.

Ora, a dívida mobiliária interna atualmente é de cerca R$ 3,3 trilhões, computando-se, como é recomendável, também os títulos do Tesouro que circulam no mercado aberto, em montante superior a 900 bilhões de reais.

Já  o montante atualizado dos pagamentos do serviço da dívida (juros e amortizações) supera R$ 7 trilhões, de 1994 ao final de 2013.

Portanto, as taxas básicas da SELIC constituíram apenas uma parte, talvez nem a metade, das taxas efetivas pagas pelo Tesouro Nacional em seus títulos.

Eis por que, se as taxas básicas já são desnecessária e grotescamente altas, que dizer das efetivas, as quais retratam o gasto real do poder público com “dívidas” formadas principalmente pela composição dos juros?

As próprias taxas básicas foram escandalosamente elevadas, mesmo após o indecente Plano Real -  outra mentira que custou caríssimo para os brasileiros. 

De fato, como entender taxas da magnitude que demonstro a seguir,  divulgadas  - através da propaganda oficial e a da mídia - como destinadas a conter a alta dos preços, e ainda mais durante a vigência de um Plano que diziam ter eliminado a inflação, por meio da âncora cambial e da extinção da indexação?

Calculei as taxas básicas acumuladas de 1995 a 2006, começando com a confrangedora taxa de 53,1% aa. em 1995. Nos dois fatídicos mandatos de FHC e no primeiro de Lula - também promotor de lucros espantosos em favor dos bancos e demais rentistas – essa taxa nunca ficou abaixo de 15% aa, e o acumulado de 1995 a 2006 resultou no fator de 12,7. 

Ou seja: somente a aplicação da taxa básica SELIC nesses 12 anos faria multiplicar quase 13 vezes o montante da dívida do primeiro ano da série. E, como vimos, essa taxa oculta grande parte, se não a maior parte, do dano infligido ao País pela taxa de juros efetiva, paga pelo Tesouro, o qual, por sua vez, achaca os brasileiros para extrair os recursos que presenteia aos aplicadores em seus títulos.

Para isso, o poder público -  dominado por interesses que não são os nacionais, mas sim, os de quem deseja condená-lo à condição de vil colônia de exploração de recursos naturais – usa expedientes adotados em emendas constitucionais, como a da DRU (desvinculação das receitas da União),  e a famigerada lei completar, falsamente denominada de Lei da Responsabilidade Fiscal (LRF), que merece ser chamada Lei de Proteção aos Predadores Financeiros.

O Eng. Luiz Cordioli, tal como a auditora fiscal Maria Lucia Fatorelli, fundadora e dirigente da Auditoria Cidadã da dívida, impressionaram-se com trabalhos que escrevi, há anos – inclusive o artigo “Anatomia de uma Fraude à Constituição”, em que tive a colaboração do Prof. Pedro Rezende, da UNB, perito em ciência da computação e criptografia.

Ali está minuciosamente descrito, juntamente com a documentação comprobatória,  como a fraude foi operada, a fim de favorecer o “serviço da dívida” no Orçamento da União.

Cordioli e Fatorelli labutam incansavelmente para demonstrar os mecanismos  através dos quais -  sob a proteção dessa fraude, transformada em norma constitucional -  o Tesouro, o BACEN e quem os manipula, lesam os contribuintes e arrasam as finanças públicas em dimensões inacreditáveis. 

Cordioli  e Fatorelli têm demonstrado, há anos, em requerimentos em petições ao Ministério Público Federal e a diversas outras autoridades, como o Conselho Nacional de Justiça, o STF, a Câmara e o Senado federais, OAB, além de as expor em audiências.

Apesar desses esforços e da competência de seus empreendedores,  nenhum membro das instituições mencionadas animou-se, até hoje,  a defender a supressão da ilegal, ilegítima e infame adulteração do inciso II do § 3º do art. 166.

Esse inciso, como qualquer outra norma, não podia ser modificada em seu mérito ou substância, após ter sido votado em 1º Turno. Ele rezava: “As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa”.

Sob o disfarce de um requerimento de fusão de emendas dos arts. 165 a 167 (que só seriam legais, se fossem somente de redação), foi inserido fraudulentamente este acréscimo ao citado inciso II: “excluídas as que incidam sobre:” e mais a alínea b): “serviço da dívida”.

Assim, o “serviço da dívida”-  ao contrário das demais despesas – ficou sendo aumentado sem limites, e sem sequer discussão, na votação do Orçamento Federal. 

06 de maio de 2014
Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro “Globalização versus Desenvolvimento”, 2ª edição 2005.

A TOLERÂNCIA, DESDE VOLTAIRE AO BRASIL DE HOJE


 
François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (1694 -1778), foi um escritor e filósofo iluminista, tendo produzido cerca de 70 obras em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatropoemas,romancesensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de dois mil livros e panfletos.
O conjunto de ideias de Voltaire constituiu uma tendência de pensamento conhecida como Liberalismo, poisintroduziu várias reformas na França, como a liberdade de imprensa e a redução dos privilégios da nobreza e do clero.

Foi, também, pregador da tolerância, especialmente religiosa, em seu Tratado sobre a Tolerância, de 1793. Mas, apesar disso, foi precursor da Revolução Francesa, ela que instaurou a intolerância, a censura e o aumento dos impostos para financiar as guerras, tanto coloniais, quanto napoleônicas.

Usando uma das muitas e conhecidas frases de Voltaire, “Meu oficio é dizer o que penso”, tomo a ousada liberdade de fazer considerações sobre a tolerância, a saber:

A palavra “intolerância” não tem essa carga emocional negativa que, especialmente os esquerdistas brasileiros, dão, pois se consideram tolerantes. Acham que malfeitores são apenas vitimas da sociedade; defendem o utópico e irrealista Estatuto da Criança e do Adolescente, pois nem querem ouvir falar em redução da idade penal, pela qual clama sociedade brasileira, exausta de tanta maldade infanto-juvenil; acham que índios, mesmo de calças e tênis Nike, são alienados, e podem estuprar mulheres em churrascos, matar agricultores e cobrar pedágios em estradas federais...

Mas são intolerantes com respeito aos que pensam diferentemente. Na sua eterna metamorfose ambulante, eufemismo de desfaçatez, são, nada mais, do que tolerantes intolerantes!

Em favor da intolerância, porém, podemos dizer que: para termos educação, temos que ser intolerantes com a deseducação ou a ignorância; para termos decência moral, é preciso ser intolerante com a indecência moral; para termos decoro, especialmente o público, é preciso ser intolerante com o indecoro; para termos riqueza, é preciso ter intolerância com a miséria; para sermos caridosos, é preciso ser intolerante com o egoísmo; para sermos intolerantes com o racismo, não devemos comer a banana, mas prender e punir o racista, etc, etc, etc.

Não há dúvida que o atual e lamentável estado das coisas no Brasil ocorre pela tolerância, especialmente a ideológica do partido governante. Por que essa tolerância com bandidos, assassinos, estupradores, corruptos públicos e privados, menores e índios infratores? Por que essa tolerância com movimentos sociais que ocupam, depredam, e queimam a propriedade pública e privada? Por que essa tolerância com Black blocs, que matam cinegrafistas?

Por que essa tolerância das agências reguladoras do Governo com empresas comerciais, de planos de saúde, de telefonia, bancos, Cias aéreas, etc, etc, etc, que desrespeitam direitos dos consumidores? Por que a aceitação dessas leis frágeis, e dessa Justiça, pia e caridosa (lembram-se de um ministro do STF ter dito que o “mensalão foi apenas um ponto fora da curva”....?)? E mais, sabemos bem, muito mais, não só pela ação como pela omissão populista!

Voltaire também disse que “A primeira lei da natureza é a tolerância – já que temos uma porção de erros e fraquezas”. Já pensaram se tolerarmos essa epidêmica corrupção e violência brasileiras e as considerarmos apenas como erros e fraquezas?

Como alguém já disse muito bem que “Um conservador é um progressista que foi assaltado pela realidade”, podemos epigrafar dizendo que “Um intolerante é um tolerante que foi assaltado pela realidade”. Mas, a turma que está aí, tolerante, nunca é assaltada, pela realidade, mesmo que o seja, pelos bandidos, que não escolhem ideologia...

Quando, no Primeiro Mundo, se cunha o termo ”tolerância zero”, isso significa apenas intolerância a quem afronta a lei e a ordem, permanecendo a tolerância à opinião, às paixões, às preferências pessoais, sejam ou não religiosas, e às escolhas, como é regramento nos estados democráticos de direito.

É isso que queremos, mas não temos. A ideologia do partido no governo, tolerante, não quer.

Por isso, é lá, e não aqui, onde realmente há Ordem e Progresso...

06 de maio de 2014
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.