"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

ALEXANDRE, O GRANDE (GRÉCIA ANTIGA)




Alexandre, O GRANDE | Grécia Antiga

3 de fevereiro de 2019

MADURO É O STALIN DA VENEZUELA E O POVO MORRERÁ DE FOME

ONYX CONVERSA COM O PRESIDENTE COM O CELULAR LIGADO

O CINEMA A SERVIÇO DA DESONESTIDADE INTELECTUAL & DA FALSIFICAÇÃO HISTÓRICA

Filme Marighella: O Cinema A Serviço Da Desonestidade Intelectual & Da Falsificação Histórica

Desde o início da década de sessenta o cinema brasileiro tomado pela esquerda passou a endeusar e glorificar todo tipo de genocida, criminoso e sociopata, desde que esse endeusamento e glorificação atendessem aos interesses da causa comunista revolucionária na esfera da guerra cultural. A mitificação de criminosos e a narrativa exótica e estereotipada da vida nas favelas ou da pobreza do Nordeste sob pretexto de engajamento social passaram a ser tônica das produções.

O controle hegemônico completo por parte da esquerda sobre o grosso da produção cinematográfica brasileira manteve-se durante todo o regime militar e estendeu-se além dele. Esse controle impôs um padrão estético e de narrativa que constituiu-se numa verdadeira camisa de força para atores, diretores e produtores: quem não se adequasse ao figurino cinemanovista do engajamento e da causa revolucionária, simplesmente não tinha lugar no cinema nacional, a não ser nas chanchadas.

Filmes como Pra Frente Brasil ou O Bom Burguês ou O Beijo da Mulher Aranha ou Carandiru: O Filme, sucessos de bilheteria em suas respectivas épocas de lançamento, estavam todos devidamente enquadrados nessa narrativa: vitimização de criminosos em geral, endeusamento de guerrilheiros comunistas e homicidas, demonização das polícias e dos militares. A narrativa da esquerda impunha-se facilmente por não haver meios de ser contestada.

A rachadura do edifício gramsciano
As redes socias, bem como a rápida mudança política e cultural que vem ocorrendo no País há cerca de meia década, mudaram por completo esse estado de coisas, produzindo uma rachadura cada vez maior nas paredes do edifício gramsciano que a esquerda construiu ao longo dessas décadas. Esse edifício está ainda de pé, mas as rachaduras estão visíveis. Hoje nenhum agente cultural da esquerda consegue impor sua narrativa sem ser contestado.

É fato que a hegemonia esquerdista em algumas, não em todas, as esferas da guerra cultural acabou. O que temos hoje é uma disputa, na qual a esquerda invariavelmente perde. O filme-lixo de Wagner Moura sobre Carlos Marighella é exemplo. Nele, o terrorista criminoso e psicopata é retratado como herói, um indivíduo movido por supostas virtudes nobres o bastante para poder matar impunemente. Suas ações são apresentadas como imunes a qualquer juízo moral, pois eram em nome da revolução.

Não bastasse relativização moral e a falsificação histórica, Wagner Moura foi além e produziu a falsificação de fenótipo: Carlos Marighella era um homem branco para os padrões brasileiros, mas o diretor escalou um ator negro para representa-lo, para dar suporte à desonestidade intelectual do diretor segundo a qual a morte de Marighella teria sido decorrência do caráter racista da polícia. Houvesse real intenção de verossimilhança, o diretor teria escalado Marcola para representar o terrorista, pela semelhança física e de personalidade: ambos criminosos e psicopatas.

Tamanho esforço de falsificação histórica, desonestidade intelectual e de estereotipação esquerdista em uma única produção cinematográfica não poderia produzir resultado diferente nesses tempos que chamam de nova era: o filme vem sendo rechaçado nas redes socias, e muito possivelmente será um fracasso de bilheteria como produções análogas recentes, como o biografia chapa-branca de Lula ou o filme Aquarius. Com as redes sociais, o cinema militante lacrador está com os dias contados. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

23 de fevereiro de 2019
Paulo Enéas
in crítica nacional

QUEM É O VICE MOURÃO?

Mourão: uma ameaça velada

Um artigo do arquiengajado Janio de Freitas na Folha de S. Paulo, jornal de militância esquerdista, deixa claro por que a ventriloquia do general Mourão deve merecer toda atenção dos quase 60 milhões de eleitores que conduziram o intrépido Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Ao afirmar que Mourão "tem encontrado receptividade" em manifestações que surpreendem por conviverem com o "senso comum", o ativista Freitas, assumindo postura de porta-voz de um reduzido número de generais, diz o seguinte:

- É fácil constatar a ação coordenada dos militares integrantes do governo: todos, menos um, silenciaram ao mesmo tempo. Nem mesmo o general Augusto Heleno, imagine-se a que custo, se oferta a um microfone ou gravador. Todos, menos um: o general Hamilton Mourão. O encarregado de falar. Para marcar posições que o identifiquem mais como general, mais com o Exército e mais com a corporação militar do que como integrante do governo.

- O falastrão não está falando só por si. Cumpre o papel recebido e dá voz a um segmento. Mesmo dentro do governo, como em recente e enérgico reparo a uma iniciativa de política externa adotada sem uma prévia consulta ao Ministério da Defesa.

(Com a divulgação de tal informe repassado por JF, e não desmentido até agora pelos interessados, a nota anteriormente publicada no Globo por Ancelmo Gois (autoconsiderado "protegido" da KGB) de que o guru de Mourão era o histriônico Levy Fidelix - dono do PRTB, partido ao qual o enturmado general filiou-se - fica, por enquanto, no limbo. Aqui, no entanto, gostaria de ir um pouco além e transcrever comentário de leitor abalizado, que se identifica pelas iniciais FCML22 e diz: "Mourão é antes de tudo um seguidor das ordens dos Gens. Eduardo Villas Boas, Sérgio Etchegoyen e Fernando Azevedo e Silva, pela ordem, todos pró-comunistas, além de ser também um mega-deslumbrado com a mídia em geral, como todo e qualquer militar das FFAA em cargos de comando").

Dito isto, vamos ao que interessa: em primeiro lugar, é preciso dizer que as provocações do burlesco general não convivem, de modo algum, com o "senso comum". Elas são simplesmente abominadas pela maioria da população e a totalidade dos que elegeram Bolsonaro e suas propostas de mudar o Brasil.

Assim, considerar, por exemplo, como "reparo enérgico" o ato de Mourão ter recebido representantes de território palestino manobrado por terroristas da Jihad Islâmica para protrair, às costas de um Presidente sedado, a transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para a Jerusalém, compromisso assumido por Jair Bolsonaro - isto, sim, pode e deve ser encarado como ato de Alta Traição.

Por outro lado, admitir que prevaleça uma ação coordenada de militares integrantes do governo no sentido de controlar ou vestir uma camisa de força política no presidente eleito sob a justificativa de que eles são "estrategistas", soa como uma completa ignomínia. De minha parte, considero que a adoção de "estratégia" dessa ordem significa exatamente minar os valores e os compromissos assumidos pelo Presidente da República.

De passagem, devo lembrar que Jair Bolsonaro há mais de 20 anos, enquanto deputado federal em Brasília, enfrentou, de peito aberto e de forma veemente, a hegemonia de uma esquerda cevada há mais de quatro décadas no poder, amparada na institucionalização da mentira, na subversão escancarada e na corrupção sem limites.

Ademais, lembro que Bolsonaro, à margem combater a peçonha comunista de FHC, Lula e Dilma Rousseff, assumiu, sozinho, sem "estrategistas" ao seu lado, a defesa intransigente do Exército brasileiro, vilipendiado como ditatorial e torturador numa "guerra suja" iniciada pela comunalha ávida de tomar o poder muito antes da intervenção militar exigida pelas massas.

De fato, foi testemunhando o solitário desempenho de Bolsonaro no Congresso que a população, de saco cheio com a "hegemonia" vermelha passou, de forma gradativa, porém irreversível, a respeitá-lo e admirá-lo. Já nas manifestações de 2013, o deputado mais bem votado do Brasil, em sintonia fina com a vontade nacional, foi encarado pelos eleitores como uma possível força capaz de desalojar as esquerdas e abrir novas alternativas para a nação, a despeito da permanente sabotagem da mídia amestrada.

(Nota: a trupe militar dentro do governo, tendo Mourão como porta-voz, segundo se diz, é versada em matéria de guerra psicológica e na formatação de estratégias políticas. Esse pessoal me faz lembrar o general Golbery do "Colt" e Silva, Chefe da Casa Civil do governo Geisel, tido pelo aloprado Glauber Rocha - sempre atrás da grana fácil da Embrafilme - como o "Gênio da Raça". Golbery, com a teoria da "panela de pressão", entregou aos comunas a Embrafilme, as instituições culturais do governo, as universidades públicas e as empresas estatais (mais de 700). Sub- intelectual pretensioso, o "estrategista" da chamada abertura "lenta, gradual e segura" permitiu que figuras como Brizola, Arraes, Darcy Ribeiro, Gabeira, Betinho "Defensor do Povo" etc., voltando ao Brasil, assumissem em pouco tempo o poder. Resultado: criaram-se as comissões dos Direitos Humanos e grupos do Tortura Nunca Mais, todos integrados por petistas, que passaram a jogar lama nas FFAA e no "golpe de 64" (de fato, um contragolpe). Em seguida, sumiram com a "anistia geral e irrestrita", que passou a funcionar de um lado só. De quebra, num autêntico mata-leão, criaram a bilionária (e infindável) indústria das indenizações políticas para opulência e glória das "vítimas da ditadura". E deu no que deu.

Marx, o grande charlatão do confuso "O Capital", dizia que a história não se repete - ou se repete apenas como farsa. Papo. A história se repete, sim: basta observá-la. Os atuais estrategistas militares dentro do governo, tal como Golbery, pensam que podem conviver com os comunistas na base da maciota ou da diplomacia, sem se associar ou alimentar o sistema vermelho. É um tremendo erro de cálculo, um risco que nenhum tipo de estratégia pode encampar: os comunistas são incansáveis, insaciáveis, e tentar contê-los é como cuidar de secar o mar com um balaio.

Por sua vez, o leal Bolsonaro, que os conhece instintivamente, tornou-se, no transcorrer da batalha eleitoral, um líder valoroso, detentor de qualidades ingênitas que nenhum "sistema" deve tolher ou se dar ao desplante de cercear.

Eia, pois, sus!

P S - Numa entrevista concedida à patota da Globo News, o folclórico Mourão revelou ser um "homem dedicado à cultura". E, para provar que não estava mentindo, afirmou: "Leio até os livros da Miriam (Leitão)".

Pior: concordando com o tatibitate Merval Pereira, que disse não haver leis de incentivos culturais no Brasil, o general pregou a necessidade de se ter mais fundações (burocracia), verbas (a fundo perdido) e o apoio da iniciativa privada (isenções fiscais). Em suma, tudo aquilo que já existe e que os comunistas

Há, aqui, a velha prática da desinformação compreensível no jornalismo de Merval, profissional da Globo. Mas um general que se diz "dedicado à cultura" não saber da existência da Lei Rouanet, da Lei do Audiovisual, do Fundo Setorial do Audiovisual, do Fundo das Loterias, entre outras leis fincadas em cima de subsídios e isenções fiscais a torrar mais de R$ 20 bilhões anuais sacados dos cofres público e do indefeso contribuinte... bem, isto é ignorância, Ou pura má fé.


23 de fevereiro de 2019
Ipojuca Pontes

PIADAS DE BÊBADOS (PROGRAMA DO JÔ)

ESPIRITISMO E CARNAVAL - VISÃO ESPÍRITA

CARNAVAL

DE ABUTRES, BOLSONARO E SEUS FILHOS CONFIÁVEIS

OS ABUTRES TENTAM ESTRAÇALHAR O GOVERNO BOLSONARO

De abutres, Bolsonaro e seus filhos confiáveis



A pior escória do país, de braços dados com reduzido número de militares dentro do governo e os incansáveis ativistas da suja mídia bolchevista, quer vestir, a muque, desde muito antes da exoneração do inviável Gustavo Bebianno, uma camisa de força em Jair Bolsonaro e seus valorosos filhos - Carlos, Eduardo e Flávio, especialmente o primeiro, genial estrategista no emprego das redes sociais sem o qual o pai dificilmente teria sido eleito. A intenção é dobrá-los de joelhos para que reneguem compromissos assumidos com a nação e adotem, covardemente, a corrupta agenda da "velha política".

A ordem é isolá-los, exauri-los, desmoralizá-los e, depois, em caso de resistência do Presidente eleito, em vez de esfaqueá-lo, abatê-lo com um tiro na nuca (como fez Lenin em 1918 ao mandar abater a Família Romanov, em Ekatierinburg-Rússia)

Vejamos os fatos: em 10/02/2019, a Folha de S. Paulo publicou matéria sobre Maria de Lourdes Paixão, candidata a deputada pelo PSL de Pernambuco (eis a manchete: "Partido de Bolsonaro criou candidata laranja para usar verba pública de R$ 400 mil"). A Folha dizia que MLP recebeu dinheiro do imoral Fundo Partidário de Campanha, quatro dias antes das eleições, e obteve 274 votos. À época, Gustavo Bebianno, presidente interino do PSL (legenda pela qual Bolsonaro foi eleito), devia cuidar pessoalmente das verbas do partido, e mais: supervisionar e aprovar - ou não - as candidaturas estaduais. (No Rio, por exemplo,a desprezada criatura forçou tanto a barra que acabou indicando Paulo Marinho como 1º suplente do Senador Flávio Bolsonaro).

Bem, como não poderia deixar de ser, diante da denúncia, instalou-se a falsa crise promovida pela midia. Heraldo Pereira, da Globo News, responsabilizou Jair Bolsonaro. O presidente, por sua vez, ainda no leito hospitalar, acionou Sérgio Moro, ministro da Justiça, para que a Polícia Federal fosse fundo nas investigações da denúncia.

O tal Bebianno, instigado pela mídia, querendo jogar a bomba no colo de Bolsonaro, mentiu que já tinha falado três vezes com o Presidente, dando a entender que tudo estava nos eixos. Então Carlos Bolsonaro, admirável observador das manobras sujas em torno do pai, antevendo o esquema macabro de envolvê-lo no escândalo de desvio de verbas públicas, desarmou a bomba relógio: denunciou, em cima do laço, a mentira do esvaziado ex-secretário da Presidência da República, já acusado de vazar informações para a mídia adversa.

E o que faz a desavergonhada mídia diante do desmentido veemente? Esquece o "escândalo" do laranjal, cujo objetivo era atingir o Presidente, e passa a sacanear com furor uterino o filho que abortou o jogo sujo em andamento. A partir daí, a denúncia da fraude eleitoral foi jogada na lata de lixo e só se escutou a mixórdia desagregadora de que Carlos Bolsonaro tem de ser enquadrado como uma ameaça à estabilidade do governo. Cabe dizer: pura fancaria comunista!

(Aqui convém divulgar um dos atos desleais de Bebbiano: traindo a confiança do governo, agendou uma reunião com Paulo Tonet, vice-presidente de Relações Institucionais da Globo - organização sonegadora de imposto de renda e arquiinimiga do presidente eleito - dentro do Palácio do Planalto. Ao tomar conhecimento do encontro, Bolsonaro mandou Bebbiano desmarcá-la e o advertiu:

- Você está colocando o pior inimigo dentro da minha casa!).

Outro lembrete oportuno: na noite em que foi anunciada a eleição de Bolsonaro à Presidência da República, Fernando Haddad, candidato comunista derrotado, sem reconhecer a vitória do oponente, vociferou que o papel da oposição era combater o futuro governo, sem dar trégua, a ponto de desestabilizá-lo.

Quanto a Carlos Bolsonaro, o ódio eterno (enquanto dure) contra ele é bastante compreensível, embora imperdoável: um iniciado, o filho do Presidente usou a Internet como plataforma que democratizou a informação e deu voz política, no momento certo, a população brasileira. Na realidade, com a amplitude e a mobilidade das suas informações nas redes sociais, ele achatou o reinado da mídia amestrada. Com elas, a massa indignada, sem voz nem vez, passou a se manifestar com independência e garra. Touché!

Melhor: utilizando o twitter para enviar e receber mensagens, o próprio Jair Bolsonaro, ao modo de um Donald Trump, vitorioso presidente dos EUA, passou a se comunicar diretamente com milhões de pessoas que se tornaram aliadas de suas propostas de renovação.

Por extensão, as opiniões, notícias e comentários dos "experts" da Globo (ou "Globolixo"), bem como os das vestais da grande imprensa, passaram a valer, exatamente, o peido de uma gata. Ou seja: acabaram por ser solenemente ignorados!

De fato, com a atuação vigorosa de Carlos Bolsonaro, uma espécie de Prometeu desacorrentado falando com a população sem papas na língua, honesto e diligente, as massas passaram a irradiar entusiasmo e autoconfiança crescentes. Assim, ao convocar pelas redes sociais milhões de inconformadas para participar das manifestações de rua contra a chaga do socialismo e seus arautos... bem, o filho Bolsonaro simplesmente ajudou a desencadear, irreversível, a mobilização das pessoas que clamavam por novos caminhos: elas não mais suportavam as práticas vampirescas de gente como FHC, Lula, Dilma e Temer esbulhando o País com suas quadrilhas organizadas.

Mas a situação não está fácil. De um lado, temos um Presidente ainda convalescente, eleito pelo povo para cumprir uma agenda voltada para o combate à corrupção, ao gigantismo estatal, à criminalidade desenfreada e ao deletério marxismo cultural, a encampar qualquer tipo de desagregação moral, política e social,

De outro, temos a mídia vermelha falida, sequiosa por bilionárias verbas públicas, capaz de todas as vilanias possíveis e inimagináveis, para acuar o Presidente eleito e não deixá-lo governar sob nenhuma hipótese.

No meio, para defendê-lo, há a população de quase 60 milhões de eleitores, atenta às redes sociais e disposta a enfrentar os agentes do Mal. E há, naturalmente, os filhos de Bolsonaro, todos enlameados pela corja, mas corajosos, principalmente o vereador Carlos, que deve permanecer vigilante às manobras dos querem destruir o extraordinário Jair Messias Bolsonaro.

P S - Júlio Maciel é um leitor especial que sempre troca o detalhe pelo conjunto. O alvo principal do meu artigo anterior foi o general Mourão, figura do burlesco, visto como porta voz de reduzido número de militares dentro do governo, a se contrapor aos compromissos do Presidente eleito, como no caso da transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém.

A primeira coisa a dizer sobre os nossos vínculos de amizade com o povo judeu data de 1947, quando

Osvaldo Aranha, presidindo a Assembléia Geral da ONU, ajudou a criar o Estado de Israel. A segunda, mais importante, é que o povo judeu, nos deu a divina Tábua de Moisés, conjunto de leis pétreas que formaram a Civilização Ocidental e Cristã, um indiscutível marco na trajetória da humanidade.

Só por isso entendo que deveríamos comprar qualquer briga em favor de Israel, até contra árabes e muçulmanos que aspiram impor uma Nova Ordem Mundial, na base do terror, quem sabe pensando numa supremacia global. (Para os muçulmanos, diz a lenda, os Cristãos são infiéis, passíveis de morte. Ademais, basta olhar o mapa, Israel é um Estado cercado de países árabes por todos os lados - alguns com facas nos dentes para destruí-lo).

Mais negócio faremos com os EUA, que já transferiram sua embaixada para Jerusalém e é parceiro fundamental na movimentação da nossa balança comercial.

Entendo ainda que comprando commodities baratas como compram no Brasil, os árabes jamais largarão a presa por causa da transferência de uma embaixada para Jerusalém. Se não for blefe, pago para ver.


23 de fevereiro de 2019
Ipojuca Pontes

VILLA EXPÕE MILÍCIAS VIRTUAIS, MAS PROBLEMA SEGUE...



Entre as coisas que Bebianno disse ontem, nos Pingos nos Is:
essa tática de assassinar reputações de outras pessoas da direita já passou do limite
há um nível de agressividade nesses ataque que quebra todas as pontes
nem a esquerda, tipo PT e PSOL, briga neste nível em público
o mesmo pessoal que reclamou da reunião dele com a Globo nada falou de outras duas reuniões de ministros com a mesma emissora (duplo padrão)
bastaria ter feito uma ligação e demitido-o sumariamente que tudo estaria resolvido, sem precisar vazar áudio e chamar alguém falsamente de mentiroso
existem diversos outros casos de assassinatos de reputação até mesmo dentro do PSL

Algum leitor que acompanha o blog ou este perfil está surpreso? Espero que não, pois o modus operandi dessas milícias virtuais sempre foi denunciado por este blog.

Observe o que Marco Antonio Villa diz:

A fórmula daqueles que usam as milícias digitais é bem clara e começa com a adoção do populismo mais tosco, pois qualquer vítima de linchamento virtual é tratada como “aquele que está contra a vontade do povo”.

O poder de organizar as milícias, então, é o que define, de acordo com os cálculos de risco (pois alguns ataques são inviáveis), quem está ou não está “do lado do povo”. Isso facilita o uso de um discurso do desengajamento moral, que é dizer que “alguém teve o que mereceu” ou “causou o dano a si próprio” por “ter ficado contra o povo”.

O uso de líderes messiânicos – em termos intelectuais e políticos – serve para dar a alguns milicianos inspiração e motivação para ficarem lutando. Deve ficar claro que apenas uma minoria deles recebe algum tipo de benefício financeiro, direto ou indireto, como cargos, verbas, etc. Entre os principais formadores de opinião conectados às milícias virtuais, alguns recebem indicações, o que aumenta prestígio e $$$. Mas alguns ficam apenas recebendo moeda social, isto é, se sentem bem por estarem do lado dos que estão intimidado.

No fundo, a maior parte ganha mesmo apenas a sensação se serem “superiores” em relação aos demais. Por isso, sempre se declararão em nome de uma “moral superior”, mesmo que tenham comportamento de esgoto. Veremos gente se declarando participante da recuperação da “alta cultura” que, ao mostrar sua cultura aos outros, só passa vergonha.

O modelo adotado é o de cultos de fanáticos, mas em modelo virtual, portanto não se espera que cometam suicídio em massa, como no caso Jim Jones, mas o nível de fanatismo é quase isso. Acreditam que os líderes que seguem são muito superiores até a eles próprios, ficando acima de qualquer contestação. Por isso, não há noção de certo ou errado.

Nessas demandas, vale tudo, sem precisar negociar com ninguém, já que o jogo funciona na base da intimidação: “ou você concorda comigo ou te lincho virtualmente”.

O problema é que isso não se resolve tão fácil. Quem está achando que a retirada de uma figura assim do Planalto ou dos corredores de Brasília vai resolver o problema, está caindo em ilusão. Pode parecer que a desmoralização de Carlos Bolsonaro é suficiente para conter as milícias virtuais, mas a verdade é que elas seguirão aí, pois as identidades de luta estão formadas, as expectativas estão mantidas e o auto-engano com a ilusão de superioridade permanece incrustado em seus corações, além do fato de já estarem desconectadas da realidade (pois criaram uma realidade paralela).

Isso só se confronta com desmascaramento em larga escala. Se for para mitigar esse risco de disrupção da democracia em virtude do uso das milícias virtuais, o próximo passo deve ser o desmascaramento em larga escala. Caso contrário, seguirão causando danos, instabilidade, tentando impor suas ideias só pela intimidação e o medo e cada vez menos dispostas ao diálogo, bem como a correr ainda mais riscos.


23 de fevereiro de 2019
in ceticismo político

"ASTROTURF" E A MANIPULAÇÃO DAS MENSAGENS MIDIÁTICAS


Este vídeo é de uma palestra de Sharyl Attkisson, jornalista norte-americana dedicada ao jornalismo investigativo. Embora o vídeo seja de 2015, continua tendo absoluta validade. Attkisson nesta alocução se dedica a explicar uma técnica de manipulação da opinião pública conhecida como Astroturf. O termo não tem tradução para o português porque derivou-se do nome de uma marca de grama artificial denominada Astro Turf que promete ter aparência absolutamente real. 
O video tem opção de legendas em português e duração de pouco mais de 10 minutos. O tempo suficiente para entender o conceito de Astroturf que nada mais é que que um conjunto de técnicas para manipular determinada informação, a eficácia de um medicamento, a importância de certos modismos e por aí vai.
Trata-se, portanto, de uma técnica de formar a opinião pública contra ou a favor de determinado produto ou até mesmo de um político. Por exemplo, técnicas de Astrotuf podem elevar à categoria de verdade afirmativas segundo as quais os sexos masculino e feminino seriam uma convenção social e não uma inquestionável determinação da natureza.
Portanto, vale a pena ver o vídeo para entender e aprender, como se diz, a separar o joio do trigo, ou seja, usar critérios capazes de encontrar a verdade   não se deixando levar por modismos esquisitos, crenças exóticas e papo furado de líderes políticos ditos carismáticos.
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ATENÇÃO: Para aparecer as legendas em português é necessário clicar naquela rodinha tipo engrenagem que aparece no vídeo embaixo à direita. Aí é só clicar em legendas que vai aparecer a opção Português. Clique sobre a palavra Português Brasil e todas as legendas apareceram em português.

23 de fevereiro de 2019
in aluizio amorim

PRESIDENTE JAIR BOLSONARO PODE ACABAR COM O CARTEL DAS DISTRIBUIDORAS QUE ELEVA PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS ESPOLIANDO CONSUMIDOR



A verdade é que não dá mais para suportar o preço absurdo da gasolina. Alguém está levando muita vantagem nesse deletério processo de exploração aplicado sem a menor cerimônia contra o povo brasileiro. É Petrobras, é Agência Nacional do Petróleo, é distribuidora, enfim, um cipoal burocrático estatal de atravessadores que fazem o preço dos combustíveis no Brasil serem os maiores do mundo.

Isso tem uma razão de ser. Começou com a campanha o Petróleo é Nosso e sobreveio a malfadada Petrobras, um antro de burocratas que auferem altos salários e que debitam os prejuízos do escandalosa roubalheira do petrolão no bolso no consumidor.

Uma matéria veiculada pelo site Diário do Poder acende uma luzinha no fim do túnel. Leiam:

O súbito aumento da gasolina em Brasília, que saltou de R$3,80 para R$4,23 de quarta para quinta (21), chamou a atenção do governo para as distribuidoras como atravessadoras no mercado de combustíveis no País.

A expectativa é que o presidente Jair Bolsonaro aprove a proposta para que usinas de etanol e refinarias forneçam os seus produtos diretamente aos postos, sem intermediários e atravessadores. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Distribuidoras conseguiram resolução da “agência reguladora” ANP, em 2009, que lhes dá exclusividade na venda de combustíveis aos postos.
Distribuidoras são responsáveis pela crescente criminalização do setor. São investigadas pela Polícia Federal e polícias civis de vários estados.

O Ministério Público Federal já requereu à Justiça o cancelamento do registro das gigantes do setor, acusadas de adulterar combustíveis. As distribuidoras investem no lobby junto a autoridades e na campanha publicitária de puro caradurismo, sob o lema “Combustível Legal”. Do site Diário do Poder


23 de fevereiro de 2019
in aluizio amorim

MADURO CHOCA O MUNDO: MANDOU QUEIMAR CAMINHÃO COM AJUDA HUMANITÁRIA

CARTADA FINAL: BOLSONARO DECRETA FIM DO MST. ESQUERDA EM PÂNICO

REPRESSÃO DA DITADURA MADURO JÁ DEIXA 4 MORTOS



Forças de segurança da ditadura Maduro atacaram moradores da cidade venezuelana de Santa Elena neste sábado (23).

Os cidadãos da Venezuela pretendiam participar das ações para abrir um canal humanitário na fronteira com o Brasil quando foram violentamente atacados por membros das forças de segurança da ditadura de Nicolás Maduro.

Segundo informações da prefeitura da cidade venezuelana de Santa Elena, quatro pessoas já morreram e 25 foram feridas a tiros.

Um dos mortos é um adolescente de 14 anos, cujo nome não foi divulgado; o outro, adulto, foi identificado como José Hernandez.

“Já temos duas mortes confirmadas, mas serão muitas mais. Todos os feridos foram atingidos por balas, entre eles três mulheres”, assegurou Alfredo Romero, presidente da ONG Foro Penal, como registrou O Globo.

RENOVA está fazendo a cobertura em tempo real dos protestos. O vídeo abaixo, que foi registrado na cidade de Santa Elena, mostra uma das vítimas da repressão do regime chavista na Venezuela.