A verdade é que não dá mais para suportar o preço absurdo da gasolina. Alguém está levando muita vantagem nesse deletério processo de exploração aplicado sem a menor cerimônia contra o povo brasileiro. É Petrobras, é Agência Nacional do Petróleo, é distribuidora, enfim, um cipoal burocrático estatal de atravessadores que fazem o preço dos combustíveis no Brasil serem os maiores do mundo.
Isso tem uma razão de ser. Começou com a campanha o Petróleo é Nosso e sobreveio a malfadada Petrobras, um antro de burocratas que auferem altos salários e que debitam os prejuízos do escandalosa roubalheira do petrolão no bolso no consumidor.
Uma matéria veiculada pelo site Diário do Poder acende uma luzinha no fim do túnel. Leiam:
O súbito aumento da gasolina em Brasília, que saltou de R$3,80 para R$4,23 de quarta para quinta (21), chamou a atenção do governo para as distribuidoras como atravessadoras no mercado de combustíveis no País.
A expectativa é que o presidente Jair Bolsonaro aprove a proposta para que usinas de etanol e refinarias forneçam os seus produtos diretamente aos postos, sem intermediários e atravessadores. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Distribuidoras conseguiram resolução da “agência reguladora” ANP, em 2009, que lhes dá exclusividade na venda de combustíveis aos postos.
Distribuidoras são responsáveis pela crescente criminalização do setor. São investigadas pela Polícia Federal e polícias civis de vários estados.
O Ministério Público Federal já requereu à Justiça o cancelamento do registro das gigantes do setor, acusadas de adulterar combustíveis. As distribuidoras investem no lobby junto a autoridades e na campanha publicitária de puro caradurismo, sob o lema “Combustível Legal”. Do site Diário do Poder
23 de fevereiro de 2019
in aluizio amorim
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