"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CARMEN LÚCIA QUER A PRISÃO DE RENAN CALHEIROS: ' CUNHA NÃO É NADA PERTO DE RENAN '.

CONHECE-TE A TI MESMO - HAROLDO DUTRA DIAS

O SENADO TEM 5 VEZES MAIS MALETAS CONTRA GRAMPOS DO QUE A PRÓPRIA POLÍCIA FEDERAL

São 11 maletas atendendo às necessidades de apenas 81 senadores

Quando a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão no Senado, apreendeu maletas utilizadas pela Polícia do Senado para varreduras contra a instalação de grampos. Renan Calheiros acionou o STF para reaver o equipamento. Mas Teori Zavascki, ao suspender a operação Métis, solicitou que o material todo fosse remetido à Suprema Corte – até segunda ordem.

O Antagonista descobriu os números. O Senado possui onze maletas do tipo. É muita coisa. Para se ter uma noção, a própria Polícia Federal tem apenas duas.

O blog do trio de jornalistas observou: “ninguém tem onze maletas dessas apenas para fazer varreduras esporádicas em busca de grampos“.

Num universo de apenas 81 senadores, é difícil discordar


28 de outubro de 2016
implicante.

SERGIO MORO MARCA AUDIÊNCIAS DE AÇÃO PENAL CONTRA LULA

OITIVAS DA JUSTIÇA FEDERAL DO PR SERÃO ENTRE 21 E 25 DE NOVEMBRO

ENTRE AS TESTEMUNHAS ESTÃO DELCÍDIO DO AMARAL, ALBERTO YOUSSEF E PAULO ROBERTO COSTA. LULA PODE PEDIR DISPENSA (FOTO: REPRODUÇÃO)

O juiz federal Sérgio Moro marcou nesta sexta-feira, 28, as primeiras audiências do processo da Lava Jato que tramita na Justiça Federal do Paraná contra o ex-presidente Lula, sua mulher, Marisa Letícia, e mais seis pessoas respondem na Operação Lava Jato. Os depoimentos de testemunhas de acusação e de defesa serão realizados nos dias 21, 23 e 25 de novembro em Curitiba, onde as investigações estão centralizadas. O ex-presidente pode pedir dispensa da participação.

Lula é acusado pela Lava Jato de receber R$ 3,7 milhões de propina de empresas envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras, por meio de vantagens indevidas, como a reforma de um apartamento tríplex em Guarujá (SP), e pagamento de despesas com guarda-volumes para os objetos que ele ganhou quando estava na Presidência. As vantagens teriam sido pagas pela empreiteira OAS.

Entre as testemunhas que serão ouvidas estão os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, além do ex-deputado Pedro Correa, o senador cassado Delcídio do Amaral, o doleiro Alberto Youssef e o lobista Fernando Baiano.

Também foram denunciados pelo Ministério Público Federal o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto; o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro; Agenor Franklin Magalhães Medeiros; Paulo Roberto Valente Gordilho; Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira, todos ligadas à empreiteira.

A denúncia foi aceita pelo juiz Moro no dia 20 de setembro. No despacho em que anunciou as datas das audiências, o juiz se manifestou sobre os diversos pedidos e alegações de Lula na defesa prévia. Em resumo, ele negou a possibilidade de suspender ou cancelar o processo. O juiz se negou ainda a analisar as afirmações de Lula sobre o mérito da ação, dizendo que isso será esclarecido ao longo do processo.

“Quanto às alegações de que as acusações seriam frívolas, fictícias, político-partidária, fundamentalistas ou que haveria "lawfare" contra o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre outras, trata-se igualmente de questões de mérito revestidas de excesso retórico.
Não cabe, reitere-se, análise de mérito nessa fase”, disse Moro.



28 de outubro de 2016
diário do poder

APOSENTADORIA FACILITADA

JUIZ NEGA SUSPENDER AÇÃO CONTRA SERVIDORA QUE AJUDOU DILMA A FURAR FILA DO INSS
FERNANDA CRISTINA DOS SANTOS ERA GRATIFICADA EM DIRETORIA DO INSS


DILMA FUROU FILA DO INSS PARA SE APOSENTAR UM DIA DEPOIS DO IMPEACHMENT (FOTO: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO)


O juiz federal Itagiba Catta Preta, da 4ª Vara Federal do Distrito Federal, negou o pedido da servidora do INSS Fernanda Cristina dos Santos para suspender o processo administrativo a que ela responde por suspeita de ter facilitado aposentadoria à ex-presidente Dilma Rousseff. As informações são da Revista Época.

Catta Preta é o mesmo juiz que suspendeu a nomeação do ex-presidente Lula ao ministério no então governo de Dilma, em março.

Fernanda afirma que já está sofrendo punições administrativas, uma vez que foi exonerada do cargo em comissão que ocupava anteriormente. O juiz entendeu não haver “qualquer ilegalidade ou vício capaz de enviá-lo [processo] de nulidade”.

Dilma teve auxílio de servidores para obter o benefício social sem entrar na fila dos aposentados. O cadastro da petista foi ainda alterado 16 vezes dentro da sede do INSS em um mesmo dia para regularizar os registros de trabalho dela.

O ex-ministro da Previdência Carlos Gabas foi atendido diretamente por Iracemo da Costa Coelho, chefe de uma agência do INSS em Brasília, no dia 1º de setembro – menos de 24 horas depois de Dilma ser afastada da Presidência por meio de um impeachment – para formalizar a aposentadoria da petista.



28 de outubro de 2016
diário do poder

PF PEDE AO STF QUE PERÍCIA SEJA CONCLUÍDA ANTES DE ENVIO DE MALETAS ANTIGRAMPO

MAIS CEDO, O SENADO PEDIU A DEVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

DELEGADO ALEGA QUE MATERIAL APREENDIDO NO SENADO É 'IMPORTANTE MEIO DE OBTENÇÃO DE PROVAS' CONTRA SERVIDORES SUSPEITOS DE ATUAREM EM FAVOR DE EX-SENADORES (FOTO: JOSÉ CRUZ/ABR)


A Polícia Federal (PF) defendeu hoje (28) no Supremo Tribunal Federal (STF) a validade da investigação da Operação Métis deflagrada pela PF na semana passada. Além de ressaltar que não investigou parlamentares, a PF diz que precisa periciar as maletas antigrampo apreendidas com a Polícia do Senado.

O pedido dos investigadores chegou ao Supremo após a solicitação do Senado para que os equipamentos sejam devolvidos à Polícia Legislativa. A polêmica está em torno das provas que podem ser obtidas a partir da memória dos equipamentos. Os aparelhos apreendidos foram usados pelos policiais do Senado para fazer varreduras em busca de escutas ambientais nos gabinetes e residências particulares de alguns parlamentares. Sem as maletas, os senadores ficam vulneráveis a escutas telefônicas.

Na manifestação, o delegado Felipe Alcântara Leal pede a suspensão do cumprimento da decisão do ministro Teori Zavascki, que determinou a entrega imediata dos equipamentos para o Supremo.

O delegado explicou que as máquinas fazem a varredura de frequências eletrônicas e não fazem distinção entre os tipos de escuta, podendo detectar escutas autorizadas pela Justiça. Leal ainda disse ao ministro que os investigadores entenderam que não existe "foro privilegiado de prédio público". "A mera subordinação hierárquica não pode indicar desde o primeiro momento inafastável participação de parlamentar em atos investigatórios. Se fosse assim, teríamos um verdadeiro foro de prorrogativa por extensão a todos os servidores do Senado Federal", argumenta a PF.

A Operação Métis apura supostas intervenções de contrainteligência do Senado para barrar as investigações da Operação Lava Jato e foi autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, no Distrito Federal, que ordenou também a suspensão das atividades funcionais dos policiais legislativos que são investigados.

Senado

Mais cedo, o Senado pediu ao ministro Teori a devolução das "maletas antigrampo" da Polícia Legislativa. A Casa argumentou que a apreensão dos equipamentos “põe em risco a salvaguarda da atividade legislativa”

De acordo com o relatório, a falta dos equipamentos torna o Senado vulnerável. “A ausência de recursos que ampliem a segurança da informação em um momento de ajuste fiscal, reformas constitucionais e similares, eleva o risco de que informações sensíveis tornem-se acessíveis e gerem riscos sociais, econômicos e políticos”, diz o documento.



28 de outubro de 2016
diário do poder

MPF DENUNCIA PALOCCI POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO

MPF ACUSA EX-MINISTRO DE LULA E DILMA TAMBÉM POR LAVAGEM

O EX-MINISTRO DE LULA E DILMA FOI ACUSADO DE CORRUPÇÃO ATIVA, PASSIVA E LAVAGEM DE DINHEIRO

O Ministério Público Federal no Paraná denunciou, nesta sexta (28), Antônio Palocci por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Preso há pouco mais de um mês pela Lava Jato, o ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma foi indiciado na segunda (24). Além do petista, foram acusados Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci, o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, o casal de marqueteiros do PT João Santana e Monica Moura, além do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e outros 10 investigados por recebimento de vantagens indevida da Odebrecht com contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.

O MPF pediu que a Justiça Federal bloqueie R$ 284.696.735,92 de todos os acusados. O valor corresponde a 0,9% dos contratos firmados entre a Sete Brasil e a Petrobras e também ao valor correspondente à lavagem de dinheiro.

Como ressarcimento total, os procuradores solicitaram ao juiz federal Sérgio Moro que seja determinado o pagamento total de R$ 505.172.933,10, caso eles sejam condenados. Segundo o MPF, esse valor corresponde ao dobro das propinas pagas aos agentes públicos envolvidos no caso.

Italiano

Conforme a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, a partir de uma planilha apreendida durante na 35ª fase da operação Lava Jato, identificou-se o pagamento de R$ 128 milhões ao PT e seus agentes, incluindo Palocci. Além disso, afirmam os investigadores, restou um saldo de propina de R$ 70 milhões. O montante era destinado também ao ex-ministro para que ele os gerisse no interesse do PT.

Esta planilha era chama de "Posição Programa Especial Italiano" e usava, segundo investigados, o termo "italiano" como codinome para se referir ao ex-ministro.



28 de outubro de 2016
diário do poder

UM ESTRANHO HABITANTE DA PINOCOLÂNCIA ESQUERDALHA

As mentiras e contradições da nova personagem do momento da extrema-esquerda




O discurso da aborrescente Ana Julia Ribeiro em plenário se tornou motivo de comemoração da extrema-esquerda por sua narrativa em favor das invasões de escolas. A comemoração talvez não tenha sido tanto pelo resultado – já que as invasões estão partindo para a ilegalidade e desgastando o movimento – mas pelo fato de que os totalitários descobriram que já tem alguém para integrar suas fileiras no futuro, uma vez que ela possui os traços de psicopatia necessários para o serviço.

Não há uma palavra que saia da boca de Ana Julia que seja verdadeira.

Segundo ela, as invasões – que ela chama de “ocupações” – são apartidárias, mas isso já está desmascarado não apenas pela agenda totalitária do movimento, como pelas declarações de todos os líderes políticos que apoiam a barbárie contra o direito dos alunos estudarem.

Ana também responsabilizou os parlamentares pela morte de seu colega, Lucas Eduardo Araújo Mota, de 16 anos, nas dependências do Colégio Estadual Santa Felicidade, invadido pelos milicianos. Mas a verdade é que a responsabilidade pertencia aos invasores, que proibiram a presença de policiais e dos pais no recinto. Ela está do lado dos culpados.

Cínica, ela ludibriou: “Ontem eu estava no velório do Lucas e eu não me recordo de ver nenhum desses rostos que estão aqui lá, não me recordo”. Mas a máfia também costuma ir ao velório das pessoas que matou. Ir ao velório não é prova de inocência de ninguém.

Disse: “Vocês estão aqui representando o Estado e eu os convido a olhar nas mãos de vocês. Estão sujas de sangue. O sangue do Lucas está na mão de vocês, que representam o Estado”.

Apavorado com o cinismo psicopático de Ana Julia, o deputado estadual Ademar Traiano (PSDB) ameaçou cortar a palavra da estudante: “Vou fazer uma intervenção. Com o devido respeito à sua idade e à sua família. Aqui você não pode agredir o parlamentar”.

A mentira da socialista foi tão acintosa que ela chegou a pedir desculpas, o que é uma vergonha absoluta em termos de guerra política.

Ela também atacou o Escola sem Partido: “É uma afronta, uma escola sem partido é uma escola sem senso crítico. É uma escola racista, é uma escola homofóbica […] Uma escola sem partido nos insulta, nos humilha. Nos fala que não temos capacidade de pensar por si próprio. Só que a gente tem e a gente não vai abaixar a cabeça para isso”.

Nova Mentira.

Ela está querendo dizer então que alguém que dá um curso de gestão de projetos sem tomar partido de uma ferramenta para gerentes – assumindo a postura “vendor neutral”, ou seja, sem direcionar os alunos a comprar uma ferramenta específica – está “insultando e humilhando” os alunos? Engraçado: pois os cursos “vendor neutral” são os mais requisitados nesse mercado de treinamentos.

É fato: qualquer pessoa que acredite na lorota de que “é impossível ensinar sem tomar partido” ou é ignorante ou está de má-fé.

Ela gastou um bom esforço para tentar convencer a patuleia de não ser doutrinada: “[Denunciar a doutrinação] é um insulto a nós que estamos lá nos dedicando, procurando motivação todo dia, sermos chamados de doutrinados. É um insulto aos estudantes, é um insulto aos professores”.

O detalhe é que ela dificilmente teria coragem de ir defender suas propostas totalitárias em território aberto e não controlado. Pois aí todos veriam que ou ela é doutrinada ou está com segundas intenções. Nos dois casos, ela seria desmascarada.

Na verdade, nenhuma pessoa intelectualmente honesta é contra a PEC 241 ou contra a reforma do ensino médio. Só monstros ou zumbis se posicionam conscientemente contra as duas medidas.

Quem é contra a PEC 241 decidiu lutar pelo aumento do desemprego, uma vez que as contas públicas precisam estar em dia para que os investidores (e empregos) voltem. Quem é contra a reforma do ensino médio luta para que os alunos não tenham capacitação para os poucos empregos que restam. É por isso que ou Ana Julia é doutrinada ou odeia conscientemente os estudantes.

Mas podemos acreditar nisso: “Nós não estamos lá de brincadeira, nós sabemos pelo que estamos lutando.”

Todavia, nisto não podemos acreditar: “A nossa bandeira é a educação, a nossa única bandeira é a educação. Nós somos um movimento apartidário, nós somos um movimento dos estudantes pelos estudantes”.

A bandeira de Ana Julia é a do totalitarismo, que depende do saqueamento de estados – e por isso os socialistas não querem um teto de gastos – e da doutrinação de alunos em zumbis, razão pela qual eles odeiam a reforma do ensino médio.

É por isso que acreditamos que ela sabe pelo que está lutando. Ana Julia luta para destruir o futuro dos estudantes, escolhendo acabar com empregos e com a formação profissionalizante dos alunos para os poucos empregos restantes.


28 de outubro de 2016
ceticismo político

FECHANDO O QUEBRA-CABEÇAS PARTES 1, 2, 3.

  • FECHANDO O QUEBRA CABEÇAS - PARTE 3 (FINAL)

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    • 2 dias atrás


  • FECHANDO O QUEBRA CABEÇAS - PARTE 2

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    • 2 dias atrás


  • FECHANDO O QUEBRA CABEÇAS - PARTE 1

    28 de outubro de 2016




  • FAMÍLIA INGLESA ADOTOU CRIANÇA REFUGIADA DE 12 ANOS QUE NA VERDADE ERA UM JIHADISTA DE 21

    Família inglesa adotou criança refugiada de 12 anos que na verdade era um jihadista de 21


    Não, isso não é uma piada.
    CAMPO DE CALAIS, NA FRANÇA, RECENTEMENTE DESOCUPADO E QUE FICOU CONHECIDO COMO "SELVA"


    Não são poucos que atribuem parte da facilidade com que atos terroristas são perpetrados pela relativa ingenuidade de parte dos ocidentais em algumas coisas. Um exemplo clássico é o fato de que tiroteios de jihadistas só aconteçam onde armas são proibidas, porque eles sabem que onde são permitidas vão tomar revide.

    E agora, mais essa.

    Uma família inglesa adotou o que acreditava ser uma criança refugiada, em Calais (campo da França recentemente desativado).

    Mas a coisa foi ficando estranha. O dentista informou que ele teria 10 anos a mais, perceberam que havia muito mais pelos em seu corpo do que o normal para a idade e, além de tudo, ele sabia desmontar uma arma (sim, levaram o ‘menino’ para um stand de tiro). Depois, descobriram coisas em seu celular e o devolveram ao acampamento.

    O Implicante no fundo torce para que seja uma história mal contada, talvez algo traduzido de um site de paródia ou coisa similar. Porque, se for mesmo verdade, então a coisa vai pior do que se supunha.


    28 de outubro de 2016
    implicante

    SENADO PEDE DEVOLUÇÃO DE MALETAS ANTIGRAMPO APREENDIDAS PELA PF

    SENADO QUER DE VOLTA MALETAS QUE FAZEM VARREDURAS E GRAMPEIAM

    SEGUNDO A PF, O EQUIPAMENTO CONTRAINTELIGÊNCIA GUARDA AS MEMÓRIAS DOS RASTREAMENTOS

    O Senado pediu hoje (28) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a devolução das "maletas antigrampo" da Polícia Legislativa, apreendidas na semana passada durante a Operação Métis, da Polícia Federal (PF). Na petição, os advogados do Senado também solicitam que os policiais legislativos presos na operação voltem ao trabalho.

    Os aparelhos apreendidos foram usados pelos policiais do Senado para fazer varreduras em busca de escutas ambientais nos gabinetes e residências particulares de alguns parlamentares. Segundo a PF, o equipamento guarda as memórias dos rastreamentos. Há a suspeita de que também podem ser usados para instalar grampos telefônicos.

    A Operação Métis apurava supostas intervenções de contrainteligência do Senado para barrar as investigações da Operação Lava Jato e foi autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal, no Distrito Federal, que ordenou também a suspensão das atividades funcionais dos acusados.

    Ontem (27), o ministro do STF Teori Zavascki, determinou a suspensão da Métis e determinou que as maletas antigrampo, que estão em poder da Polícia Federal, fossem remetidas para o seu gabinete. Em sua decisão, Zavascki entendeu que há indícios de que o juiz Oliveira, investigou parlamentares, que têm foro privilegiado e só podem ser investigados com autorização do Supremo.

    Ao solicitar a devolução das maletas, o Senado argumentou que a apreensão das mesmas “põe em risco a salvaguarda da atividade legislativa”. A justificativa está em um documento de inteligência elaborado na última terça-feira (25) pela Polícia Legislativa.

    De acordo com o relatório, a falta dos equipamentos torna o Senado vulnerável.“A ausência de recursos que ampliem a segurança da informação em um momento de ajuste fiscal, reformas constitucionais e similares, eleva o risco de que informações sensíveis tornem-se acessíveis e gerem riscos sociais, econômicos e políticos”, aponta o documento.



    28 de outubro de 2016
    diário do poder

    POR QUE UMA ECONOMIA DIRIGIDA SEMPRE IRÁ FRACASSAR



    O planejador quer construir uma casa. Para isso, ele pode recorrer a vários métodos. Cada um destes métodos oferece, do ponto de vista do próprio planejador, vantagens e desvantagens em relação à utilização futura da edificação. Cada um destes métodos gerará uma construção cujo aproveitamento terá duração distinta. E cada um destes métodos requererá gastos diferentes com materiais e mão-de-obra, o que gerará períodos de produção desiguais.

    Que método deve o planejador adotar?

    Ele não tem como reduzir ao mesmo denominador comum os vários materiais e os vários tipos de mão-de-obra a serem utilizados. Não tem como compará-los. Não tem como atribuir uma expressão numérica, nem ao período de espera (período de produção) nem à durabilidade da casa.

    Em suma, não há como, por meio de uma operação aritmética qualquer, comparar os custos a serem incorridos com os benefícios a serem obtidos.

    Os planos dos seus arquitetos enumeram uma vasta multiplicidade de matérias-primas e suas respectivas qualidades físicas e químicas; descrevem a produtividade física de várias máquinas, ferramentas e processos. Mas todos esses elementos são dados isolados, sem relação entre si. Não há como estabelecer qualquer conexão entre eles.

    Imagine a perplexidade do planejador diante de um projeto qualquer. Ele tem de saber se a execução do projeto em questão aumentará ou não o bem-estar, isto é, se acrescentará algo à riqueza existente sem comprometer a satisfação de outras necessidades que ele considera urgentes. Mas nenhum dos relatórios que recebe contém qualquer indicação quanto à solução desse problema.

    Pelo bem do debate, não levemos em consideração o dilema representado pela escolha de quais bens de consumo a serem produzidos. Suponhamos que esse problema esteja resolvido e que se saiba exatamente quais são os bens de consumo que devem ser produzidos. Ainda assim, persistiria o constrangimento de ter de escolher entre uma enorme quantidade de bens de produção e uma infinidade de processos que poderiam ser usados para fabricação destes bens de consumo. Haveria a necessidade de determinar a localização e o tamanho de cada indústria e de cada equipamento; de escolher que tipo de energia mecânica deveria ser utilizado em cada um dos processos; de estipular qual, dentre as várias maneiras de produzir essa energia, deveria ser a escolhida.

    Todos esses problemas são suscitados diariamente em milhares e milhares de casos. Cada caso apresenta condições especiais e requer uma solução individual adequada às suas particularidades. O número de elementos a serem considerados na decisão do planejador é muito maior do que os que possam estar contidos em uma mera descrição técnica das características físicas e químicas dos bens de produção disponíveis.

    A localização de cada unidade fabril deve ser levada em consideração, assim como a possibilidade de utilização de investimentos já feitos anteriormente. O planejador não terá de lidar simplesmente com carvão, mas com milhares e milhares de minas já em exploração em diversos locais, bem como com a possibilidade de se encontrar e explorar novas jazidas. Terá de considerar também os vários processos de mineração que podem ser usados em cada caso, as diferentes qualidades do carvão nas várias jazidas, e os vários métodos de utilização do carvão para produzir calor, energia e uma grande variedade de derivados.

    Pode-se dizer que o atual estágio do conhecimento tecnológico torna possível produzir praticamente tudo a partir de quase tudo. Nossos antepassados, por exemplo, conheciam apenas um número limitado de utilizações para a madeira. A tecnologia moderna acrescentou uma profusão de novos empregos aos já conhecidos. Hoje, a madeira pode ser usada para produzir papel, várias fibras têxteis, alimentos, remédios, e muitos outros produtos sintéticos.

    Para abastecer uma cidade com água potável, costuma-se recorrer a dois métodos: ou -trazê-la de longe por meio de aquedutos — método usado desde a Antiguidade — ou tratar quimicamente a água disponível nas cercanias. Mas por que não produzir água sinteticamente em fábricas? A tecnologia moderna poderia resolver facilmente os problemas técnicos, se fosse essa a solução escolhida.

    O homem comum, na sua inércia mental, se apressaria em ridicularizar tal projeto como uma sandice. Entretanto, a única razão para não se utilizar a produção sintética de água potável — que talvez possa vir a ocorrer no futuro — reside no fato de que o cálculo econômico mostra ser esse um método mais caro do que outros métodos conhecidos. O sistema de preços livres em conjunto com o cálculo de lucros e prejuízos permitido pelo sistema monetário mostra claramente que tal opção não seria economicamente viável.

    Elimine-se o cálculo econômico e não será possível como escolher racionalmente entre as várias alternativas.

    Os socialistas reagem dizendo, com alguma razão, que o cálculo econômico não é infalível. Eles afirmam que os capitalistas às vezes se enganam nos seus cálculos. É claro que isso acontece e acontecerá sempre, já que a ação humana está voltada para o futuro e o futuro sempre será incerto. Os planos mais cuidadosamente elaborados serão frustrados caso as expectativas sejam desmentidas pelos fatos. [N. do E.: vide a atual situação da economia brasileira, em que vários empreendimentos aparentemente promissores feitos há dois ou três anos hoje se revelam errôneos]

    Mas o problema que estamos examinando não é esse. O cálculo que efetuamos considera o nosso conhecimento atual e a previsão que fazemos hoje da situação futura. Não se trata de saber se o planejador será ou não capaz de prever a situação futura. O que estamos afirmando é que é impossível o planejador calcular com base no seu próprio juízo de valor e na sua própria previsão da situação futura, seja ela qual for. Se ele decidir hoje ampliar a produção da indústria de alimentos enlatados, pode ocorrer que uma mudança nos hábitos ou nas considerações higiênicas sobre a comida em lata venha a transformar seu investimento num desperdício. Mas a questão não é essa; a questão é: como ele irá definir hoje a melhor maneira de construir e equipar uma fábrica de conservas da maneira mais economicamente racional?

    Algumas estradas de ferro construídas no início do século XX não teriam sido construídas se os empreendedores daquela época tivessem previsto o iminente progresso do automóvel e da aviação. No entanto, aqueles que naquele tempo construíram estradas de ferro sabiam qual, dentre as várias possíveis alternativas para a realização de seus projetos, devia ser o método escolhido: eles sabiam qual escolher porque podiam recorrer aos preços de livre mercado — preços esses nos quais estavam refletidas as valorações dos consumidores — e, com isso, fazer o cálculo da viabilidade do projeto, dos custos e, com isso, estimar lucros ou prejuízos. E tudo de acordo com suas próprias avaliações e previsões da demanda futura.

    É precisamente esta possibilidade de discernir que faltará ao planejador. Sua situação será idêntica a de um navegante em alto mar que não conheça os métodos de navegação, ou à de um sábio da Idade Média a quem fosse atribuída a tarefa de fazer funcionar uma locomotiva.

    Havíamos suposto que o diretor já se tinha decidido quanto à construção de uma determinada usina ou edificação. Entretanto, mesmo para tomar essa decisão, já teria sido necessário o cálculo econômico. Para decidir sobre a construção de uma usina hidrelétrica, é preciso saber se ela representa ou não a maneira mais econômica de produzir a energia necessária. Como se poderá saber, se não se tem como calcular os custos e nem o valor da energia produzida?

    Podemos supor que no seu período inicial um regime socialista poderia, numa certa medida, basear-se na experiência do período capitalista anterior. Mas o que fará mais tarde, à medida que as condições forem mudando? Para que servem os preços de 1900 para um planejador em 1949 [N. do E.: ano em que Mises escreveu o livro Ação Humana]? E que proveito pode um planejador em 1989 derivar do conhecimento dos preços de 1949?

    O paradoxo do "planejamento" é que, em uma economia planejada, é impossível planejar. É impossível se fazer planejamento econômico onde não há um livre mercado determinando os preços. De um lado, se não há liberdade para a determinação dos preços, é impossível saber a genuína demanda dos consumidores. De outro, se não há preços livres, não há como fazer um cálculo econômico sensato.

    Se não há preços livres, é impossível fazer cálculo de custos. Sem cálculo de custos, é impossível estimar lucros e prejuízos. Sem se estimar lucros e prejuízos, é impossível fazer qualquer investimento racional. E sem investimentos racionais, é impossível atender às genuínas demandas da população.

    E daí tem-se a escassez generalizada.

    Uma economia planejada ou dirigida pode ser tudo, menos economia. É apenas um sistema de tatear no escuro. Não permite uma escolha racional de meios que tenham em vista alcançar objetivos desejados.


    Aquilo que os socialistas e intervencionistas chamam de "planejamento consciente" significa, na realidade, a eliminação de toda a ação consciente e proposital.

    Trecho extraído do livro Ação Humana.


    28 de outubro de 2016
    Instituto Ludwig von Mises

    TERCEIRA GUERRA MUNDIAL?



    As movimentações de Vladimir Putin são ameaçadoras. É um blefe ou as eleições americanas vão definir se rumamos à Terceira Guerra Mundial?

    Guten Morgen, Brasilien! O mundo se assusta com a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial com as recentes movimentações de Vladimir Putin em relação ao Ocidente. Putin é acusado de manipular as eleições americanas para favorecer Donald Trump. A candidata Hillary Clinton até mesmo acusou Trump de ser um “fantoche” de Putin.

    Não contente com isso, analistas do Kremlin afirmam que uma vitória de Hillary Clinton geraria quase certeza de uma Terceira Guerra Mundial, e um conflito entre duas potências nucleares não parece um cenário tão fácil de se sair ileso quanto foi a Guerra Fria.

    Contudo, para tentar ter um pouco mais de clareza na movimentação do tabuleiro de xadrez geopolítico do mundo, os termos correntes de nossa linguagem parecem terrivelmente confusos. Por que o Kremlin, com seu projeto de restaurar a gloriosa Mãe Rússia dos tempos soviéticos, estaria favorecendo justamente um candidato de direita na América? A esquerda não deveria promover mais a paz contra as guerras “neoconservadoras”?

    Para complicar ainda mais, há o magma islâmico. Como ficará o Estado Islâmico e seus possíveis atentados ao Ocidente em caso de uma vitória de Hillary e em caso de vitória de Trump?

    É esta revisão de termos que pretendemos realizar nesse episódio de nosso podcast, para tentar enxergar algumas possíveis verdades escondidas sob um vocabulário enviesado, que mais confunde e cega do que ilumina e revela o que acontece no mundo.

    Além disso, precisaremos revisar toda a movimentação do tabuleiro geopolítico desde pelo menos o século XIX. Ao invés da mentalidade analógica que tenta sempre fazer analogias com o nazismo e a Guerra Fria (que, como se vê, parece não ter “acabado” como sempre nos ensinaram), é preciso entender o que a Rússia quer com seu expansionismo, que envolve lugares como Chechênia e Ucrânia (uma derrota e uma vitória), além do papel representado por países como a Turquia, que na Primeira Guerra Mundial foi um dos Impérios em disputa, e que era o califado do Império Otamano que justamente o vizinho Estado Islâmico quer hoje reconstruir.

    E como ficam países como Arábia Saudita e Irã, cada vez mais claramente em conflito, não apenas entre xiitas e sunitas, pelo controle islâmico da região – e como lidarão com seus aliados seculares? E temos ainda China e Coréia do Norte…

    Afinal, Vladimir Putin está blefando? As eleições americanas trarão quais possíveis conseqüências para a geopolítica mundial? Por que há, se há, um risco de uma Terceira Guerra Mundial?

    Acautelai-vos, pois.

    28 de outubro de 2016
    Flávio Mogenstern
    senso incomum

    SUÉCIA: GOVERNO PROÍBE ILUMINAÇÃO PÚBLICA NATALINA PARA NÃO OFENDER MUÇULMANOS

    A esquerda socialdemocrata que governa a Suécia escreveu mais um capítulo da história de uma das nações mais prósperas da civilização ocidental que está se rendendo e capitulando sem lutar ante ao hegemonismo muçulmano. O órgão encarregado da administração do transporte público no país emitiu uma ordem proibindo a instalação de iluminação natalina nos postes de luz e de energia elétrica administrados pelo poder público. A alegação oficial é de que a proibição se deve a razões de segurança: segundo Eilin Isaksson, dirigente da entidade nacional de transportes, os postes de iluminação pública não teriam sido projetados para sustentar o peso da iluminação natalina, daí o motivo da proibição.

    Trata-se obviamente de um argumento que beira ao surrealismo. Não é preciso ser engenheiro para saber que a colocação de iluminação natalina em postes metálicos ou de concreto nunca representou risco à segurança em lugar algum do mundo. O fato é que a Suécia é uma sociedade que vive sob um transe mental criado pelo multiculturalismo e pelo politicamente correto, no qual as afirmações delirantes a respeito da realidade são tomadas como sendo expressão dessa realidade.

    Exemplo disso são as chamadas “crianças” muçulmanas constantemente acusadas de práticas de crimes sexuais: essas supostas crianças são em geral homens muçulmanos na faixa etária de vinte anos ou mais, e que ingressam no país como refugiados mentindo na hora de declarar sua idade. Essa mentira é tomada como verdade e passa a ser repetida e difundida pelas autoridades do estado socialista que reina no país há décadas. A Suécia é também o lugar onde a lei permite, em nome da liberdade de expressão, ostentar a bandeira do Estado Islâmico. Mas essa mesma lei possibilita que qualquer cidadão seja preso e condenado por racismo ou islamofobia se emitir uma opinião contrária à política imigratória pró-muçulmana adotada há anos pela socialdemocracia que governa o país.

    A Suécia é ainda o país onde autoridades religiosas supostamente cristãs defendem a remoção de símbolos cristãos das igrejas, para possibilitar que muçulmanos utilizem os templos para práticas religiosas islâmicas. E por fim, é o país onde as mulheres vítimas de estupros praticados por muçulmanos são aconselhadas por lideranças feministas e por assistentes sociais a se acostumarem com o risco e adotar precauções, uma vez que o risco recorrente de estupro é um preço que valeria a pena pagar para a construção de uma sociedade multiculturalista.

    A bem da verdade, a proibição de iluminação natalina nas vias públicas vem no bojo de medidas que visam na prática a adoção da sharia, a lei muçulmana que basicamente estabelece a superioridade dos muçulmanos em relação aos demais integrantes da sociedade. O objetivo último da proibição é o mesmo de outras medidas semelhantes: não ofender os muçulmanos. E para que a sharia se imponha, como querem e desejam os muçulmanos e a esquerda que governa o país, é necessário praticamente banir o que ainda resta de vestígio de cristianismo no país, e a imposição de restrições a celebrações natalinas faz parte desse esforço. A proibição irá afetar principalmente as pequenas cidades, tanto em termos de tradição quanto em termos de atividade econômica.

    A perseguição cultural ao cristianismo e a concessão permanente de direitos excepcionais aos muçulmanos são uma constante na vida pública sueca. No ano passado, a programação especial de véspera de Natal na televisão pública sueca foi transmitida por uma mulher muçulmana. Ainda esse ano, algumas localidades suecas iniciaram um programa de benefícios sociais, que incluem até mesmo a concessão de carteira de motorista a custo zero, para militantes jihadistas do Estado Islâmico originários da Suécia que desejassem retornar ao país, sob pretexto de ajudá-los a se reintegrar na sociedade.

    A Suécia é um país de 9.5 milhões de habitantes, cuja população muçulmana corresponde a 5% desse total. Somente em 2015, o país recebeu oficialmente 163 mil supostos refugiados muçulmanos. Os números podem ser maiores, pois o controle de imigração não é tão rígido. Tomando-se o número oficial de supostos refugiados e comparando com a população, seria o mesmo que o Brasil receber em um único ano cerca de 3.5 milhões de estrangeiros, em sua esmagadora maioria homens em idade militar, a quem fossem assegurados uma Bolsa Família e benefícios sociais de todo tipo, incluindo moradia e previdência social.

    Não existe estrutura ou estado de bem estar social capaz de suportar tal demanda. O resultado inevitável será o colapso do sistema e o acirramento de tensões sociais, como já ocorre na Suécia há anos com a onda de estupros e violência de gangs muçulmanas. Mas é exatamente para isso que a política de abertura de fronteiras para invasores muçulmanos foi adotada pela esquerda marxista de extração socialdemocrata que governa o país há décadas. Resta aos suecos perceber que o inimigo da sociedade sueca é a esquerda que quer desmantelar essa mesma sociedade, e que os muçulmanos são o Cavalo de Troia trazido para dentro de seus portões.

    Com conteúdo de InfoWars e Svt Nyheter

    O vídeo abaixo consiste na conversão de um áudio em que o editor deste portal discorre sobre os processos de islamização da Europa Ocidental. O vídeo é uma produção de Angélica Cá, colaboradora do Crítica Nacional.

    Suécia: Governo Proíbe Iluminação Pública Natalina Para Não ...

    https://www.youtube.com/watch?v=pyw7BdxaxQY

    2 dias atrás - Vídeo enviado por Critica Nacional

    https://criticanacional.wordpress.com/2016/10/26/suecia-governo-proibe-iluminacao-publica ...



    28 de outubro de 2016
    Paulo Enéas
    crítica nacional

    EXTREMA-ESQUERDA ODEIA A REFORMA DO ENSINO MÉDIO POR UMA LÓGICA NEFASTA DO PODER. ENTENDA ESSA LÓGICA...



    Quando uma pessoa diz que “não entende o que está por trás da cabeça dos doutrinadores” é sinal de que ela está distante de boa parte do amadurecimento político necessário. Na verdade, os doutrinadores escolares sabem o que querem. Para quem ainda não percebeu do que tratamos (ao lutar contra a doutrinação), vejamos as coisas por uma ótica mais simples.

    É preciso começar a pensar as questões políticas em termos de luta pelo poder. Poder não se relaciona apenas a dinheiro, que, no entanto, exerce parte decisiva nesse aspecto. Por exemplo, se alguém quer o poder a partir do suborno de milhares de agentes públicos, é preciso de grana para molhar os bolsos de toda essa gente.

    Se para a extrema-esquerda, o que importa é o poder totalitário, é preciso entender como os recursos serão conquistados e mantidos nesse intento. Um dos meios mais óbvios é a doutrinação escolar.

    Antes de compreender sua importância, falemos de um conceito chamado poder de arena. É basicamente uma fórmula envolvendo:
    Tempo disponível para falar
    Número de pessoas assistindo
    Recursos para garantir (1) e (2)

    Se você tem uma hora para falar e 20 pessoas te ouvindo, significa que você tem (x) em termos de poder de arena. Mas se em outro momento você tem o mesmo tempo para falar, mas agora 40 pessoas te ouvindo, então tem (2x) em termos de poder de arena.

    Não entrarei em detalhes aqui a respeito dos fatores de multiplicação, como quando alguém de seu público se torna replicador de suas ideias. Foquemos no básico.

    Aqui estão os fatores para mensurar o poder de arena da extrema-esquerda diante dos alunos:
    Tempo disponível para falar (tempo de aula)
    Número de pessoas assistindo (os alunos)
    Recursos para garantir (1) e (2), que são as verbas estatais de salários e manutenção da estrutura

    Observe que todo esse poder de arena é ilegítimo, uma vez que se baseia no uso de dinheiro estatal para desvio de função de professores mal intencionados, que, no fundo, deveriam se preocupar em dar aulas.

    Haveria uma forma de abalar seriamente este poder de arena a partir do Escola sem Partido. O professor ainda teria o tempo disponível para falar (e seus alunos), mas seria questionado pelo desvio de função.

    Mas surgiu outra forma deste poder de arena ser abalado – embora não tanto, mas já é uma coisa – com a reforma do ensino médio. Nessa reforma, os alunos do ensino médio poderiam escolher as matérias mais importantes para seu futuro. Se tornariam profissionais melhores, com certeza. Mas em muitos casos escolheriam não assistir aulas de Filosofia, Sociologia e Artes. O detalhe é que estas aulas – as tais “ciências humanas” – são utilizadas para doutrinação, na maior parte dos casos.

    Quer dizer: os professores ainda teriam o fator 1 (o tempo disponível para falar) e até o item 3 (os recursos para garantir seu tempo falando), mas perderiam uma parte do item (2), ou seja, os alunos obrigados a assistir seu lero lero. Logo, o poder de arena da extrema-esquerda seria abalado.

    “O horror, o horror…”, dirão os socialistas.

    Se fossemos medir o poder de arena da extrema-esquerda em valor – ou seja, quanto dinheiro eles precisariam gastar se tivessem que investir verbas do próprio bolso para adquirir mesma quantidade de tempo para falar e gente assistindo -, poderíamos apostar que a coisa fica na casa dos 3 a 4 bilhões de reais. Isso se falarmos apenas do ensino médio. Só a título de comparação, lembre que o fundo partidário é de cerca de 1 bilhão por ano, dividido entre os partidos.

    Em resumo, o poder de arena relacionado à doutrinação escolar é valiosíssimo para essa gente.

    Como este poder de arena é ilegítimo, é moralmente fácil lutar contra ele. É uma moleza argumentar que o dinheiro público deveria ser utilizado para ensinar os alunos naquilo que importa e que devemos proteger o futuro das crianças. Mas a mente da extrema-esquerda não está focada na argumentação, mas apenas busca saber se vai conseguir manter o poder ou não. Neste caso, é o poder de arena.

    Agora tudo fica mais fácil para discutirmos.

    Com a reforma do ensino médio, damos mais oportunidades para o aluno obter o ensino mais necessário para sua formação profissional. Quem está do lado do aluno, opta pela reforma do ensino médio. Obviamente, se muitos alunos escolherem não assistir aulas de doutrinação, não significa que a extrema-esquerda perderá todo seu poder de arena, apenas parte dele. Mas isso já é o suficiente para eles ficarem aterrorizados. Mas e se o futuro dos alunos estiver comprometido? Isso não importa para a extrema-esquerda, que unicamente pensa em aumentar o seu poder de arena.

    É por esse motivo que o ataque à reforma do ensino médio é uma das demandas das milícias pró-PT que invadem as escolas.

    Você vai tolerar que pessoas com intenções tão abjetas consigam seu intento macabro?


    28 de outubro de 2016
    ceticismo político

    A IMUNIDADE PROTEGE SENADOR LEVIANO

    É patético se não fosse trágico, hilário e estarrecedor: Romário foi inocentado por um magistrado paulista, por insultar Marco Polo Del Nero e José Maria Marin. O magistrado alegou que Romário está protegido (ou escondido?) pelo manto nefasto da imunidade parlamentar.

    O inútil e recalcado senador continuará impune, dentro da sua linha de ação pretensiosa e leviana, insultando, babando ódio e jogando as patas, em quem desejar. 
    Nessa linha, o senadorzinho agiria melhor, realmente com espírito público e isenção, se abrisse mão do escudo da imunidade, nas suas horas de histerismo, frustração, pseudo ético e paladino de meia pataca. 
    Imunidade parlamentar deveria ser mais criteriosa. Protegendo quem raciocina e repelindo quem vocifera.

    Briga de gigantes

    O senador Renan Calheiros respondeu com veemência ao juiz federal que autorizou buscas na polícia do senado. Por sua vez, a presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, saiu de suas tamancas em defesa do juiz, retrucando, também com firmeza, o presidente do senado. 
    As palavras duras existem para serem usadas. Seguramente a ministra Carmen Lúcia reagiria com vigor, se a polícia federal fizesse varredura nas dependências da Suprema Corte. 
    Renan e Carmen Lúcia estão certos. Só os covardes, hipócritas e cretinos são dissimulados e se escondem atrás de subterfúgios. 
    Cada um que defenda as instituições que presidem da maneira que achar melhor. A polêmica só não pode é fragilizar a democracia nem arranhar o respeito entre os 3 poderes exigido pela Constituição.

    Renan defende com vigor o legislativo


    Ao contrário do que arrotam os maledicentes , açodados, levianos e equivocados, por má-fé ou burrice, ou ambas as coisas, o senador Renan Calheiros não agride o MP, nem o Judiciário nem a polícia federal. Apenas exige respeito a instituição que preside, o Senado Federal. Que não pode nem deve ser afrontada por integrantes de outros poderes. 
     Desrespeitar o legislativo é fragilizar a democracia. Rodrigo Maia, também reagiria com firmeza, se a polícia federal invadisse dependências da Câmara Federal para prender servidores.
    Assim como todo presidente de tribunais superiores, governadores ou ministros de Estado. Além da própria ministra Carmem Lúcia que reagiu prontamente contra Renan. Diante de reflexões e especulações, aparecem asnos fantasiados de paladinos ávidos para bajular a ministra Carmem Lúcia. Jornais e redes sociais estampam textos encomendados e forjados, insultando Renan Calheiros. Perde tempo a molecada desocupada e recalcada. Não passa nem passou pela cabeça de Renan Calheiros, atropelar as ações da lava-jato. A colossal tolice só pode sair de cérebros menores e mesquinhos.


    28 de outubro de 2016
    Limongi é jornalista. Sócio da ABI há 40 anos.

    A IDEOLOGIA DO VINHO

    Trieste, Itália - Os argumentos do golpe no Brasil de cineastas, produtores, escritores e jornalistas europeus e das américas não resistem aos dez minutos de conversa quando eles são alertados de que o nosso país vivia num ambiente de corrupção desenfreada desde que o Partido dos Trabalhadores chegou ao poder. Ainda existe um sentimento de alguns desses interlocutores de que o ex-presidente Lula, o operário que chegou ao paraíso, realmente teria sido o pai dos pobres. Imagem desfeita, sem muito esforço, quando são informados de que o Bolsa Família não passa de um programa fisiológico, que transformou mais de 13 milhões de famílias em reféns do PT que precisava se perpetuar no poder dominando esse curral eleitoral.

    Percebe-se, nas conversas, que muitos acreditaram na bazofia lulista de transformações sociais pela leitura que fizeram das matérias de seus correspondentes no Brasil. Por isso ainda resistem a entender que o Lula foi o ideólogo da maior organização criminosa do país. Quando se discute a participação dos petistas na corrupção com empresários e políticos, a quebra das empresas estatais e o descontrole da economia, que derreteu o poder de compra do trabalhador, eles preferem ignorar tudo isso para se fixar na ideia do golpe. Ignoram que o vice, no impedimento do titular, pode assumir o governo. Está escrito na Constituição brasileira.

    Eles não gostam de falar da colonização e da expropriação de seus países no continente africano. Do Berlusconi então os italianos fogem do assunto como o diabo da cruz. Preferem passar uma esponja no passado do milionário extravagante que vivia em festinhas com prostitutas e aliciava jovens para bacanais. Alguns falam em golpe, mas se confessam desatualizados com o que está acontecendo no Brasil. Habituaram-se a ouvir a versão dos nossos embaixadores e de militantes petistas que viajavam pelo ministério da Cultura para pregar contra o impeachment da Dilma. Conformam-se, contudo, quando são lembrados que o juiz Sérgio Moro é implacável contra a corrupção, a exemplo dos seus colegas da Operação Mãos Limpas que investigaram, em 1992, mais de cinco mil pessoas que mantinham relações ilícitas com empresários e políticos italianos. Prova disso é a prisão de Eduardo Cunha, de outros políticos, dos tesoureiros do PT, do Palocci e de grandes empresários no Brasil.

    Muitos desses interlocutores desconhecem os movimentos que levaram milhares de pessoas às ruas para pedir a cabeça da Dilma e o fim da corrupção. Quando são explicados que os petistas roubaram o equivalente a 10 bilhões de euros das empresas públicas assustam-se, porque, por aqui, até centavos são catados nas ruas tal a valorização da moeda. Contudo, em um ponto concordam tanto nós, os brasileiros, como eles: o destino do Brasil ainda é incerto. Ainda existem muitas dúvidas quanto a competência de governar do atual presidente.

    “Como se bota para fora um presidente eleito pelo povo?”. É o que mais se ouve nas rodinhas de conversa. Pelo mesmo motivo que os países europeus botam na rua os seus governos parlamentaristas: por incompetência e corrupção, sem ferir a Constituição. Muitos desconhecem, por exemplo, que o PT liderou o impeachment de Collor. E o Brasil, como agora, absorveu o afastamento dele e seguiu em frente, sem traumas, respeitando o estado de direito democrático.

    Cheira a ingenuidade quando querem dividir o Brasil entre esquerda e direita, como são definidos com clareza os grupos políticos na Europa. Até se convencerem de que o PT, criado por um grupo de intelectuais, liderados por Lula, juntou-se ao que existe de mais podre na política do país. E de que o Lula sempre abominou a palavra esquerda para se posicionar politicamente. Portanto, ao se juntar aos banqueiros e grandes empresários, identificou-se com a elite que tanto combateu. No Brasil, explico, a esquerda é de botequim. Ela se dilui quando começa a engordar a conta bancária, como ocorreu com os petistas da República Sindical.

    O debate só não vara a madrugada porque se exige dos comensais uma pausa para reflexão. Afinal de contas, um bom vinho, servido à mesa, não exige ideologia de quem degusta.


    28 de outubro de 2016
    Jorge Oliveira

    RÉU NÃO PODE SER PRESIDENTE

    CONSTITUCIONALISTA DIZ QUE RENAN PODE PERDER O CARGO NA PRÓXIMA SEMANA
    JURISTA DIZ QUE JULGAMENTO PODERÁ AFASTAR RENAN DO CARGO


    A ação proposta pela Rede Sustentabilidade no Supremo Tribunal Federal (STF), que visa considerar inconstitucional que políticos réus em ações penais da própria Corte façam parte da linha sucessória da presidência da República, poderá atingir o presidente do Senado, Renan Calheiros, independentemente da data em que a determinação possa entrar em vigor - se aprovada - ou de quando Renan vier a se tornar réu, se isso acontecer.

    Renan é alvo em 11 inquéritos e está na linha sucessória do presidente Michel Temer, depois do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, marcou para a próxima quinta-feira, dia 3 de novembro, o julgamento da ação proposta pela Rede Sustentabilidade. O doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP, Erick Wilson Pereira, explica que a medida passaria a valer para Renan independentemente de ele ter sido transformado em réu antes ou depois do julgamento da ação.


    ERICK WILSON PEREIRA“A constitucionalização desse debate proposto pela Rede Sustentabilidade é uma preservação do sistema político nacional, independentemente de aprovada anterior ou posteriormente a determinado político que faça parte da linha sucessória da presidência da República ser transformado em réu. No caso do presidente do Senado, Renan Calheiros, ele é alvo de 11 inquéritos e um pedido de investigação no Supremo. Mesmo que, por exemplo, Calheiros seja transformado em réu antes da votação da ação, ele ficaria impedido de assumir cargos que façam parte dessa linha sucessória”, explicou o advogado.


    Na época em que protocolou a ação, a Rede pedia o afastamento do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). No último dia 4, o ministro do STF, Luiz Edson Fachin, liberou para julgamento no plenário da Corte uma denúncia contra Renan Calheiros, apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR), que acusa o senador de arcar com as despesas de sua filha com a jornalista Mônica Veloso através de recursos de uma empreiteira. 
    Quem determina a data do julgamento da denúncia é, justamente, a ministra Cármem Lúcia. Caso essa denúncia seja aceita, Renan se tornaria réu.

    “A constitucionalização desse tema é importante para evitar que alguém, que seja réu no Supremo, assuma, mesmo que provisoriamente, a presidência do país. 
    Até mesmo para a repercussão internacional seria algo negativo. Nesse sentido que a Rede propôs a votação dessa constitucionalização. 
    Eu creio que o Supremo caminhe no sentido de aceitar o pedido para não permitir que um político réu tenha a possibilidade de assumir a presidência da República”, concluiu Erick Pereira.


    28 de outubro de 2016
    diário do poder


    NOTA AO PÉ DO TEXTO

    E a inconstitucionalidade praticada no impeachment da Dilma pelo ministro Levandowski?
    Ou será que estou falando de outra Constituição??
    Fala sério Doutor!!!  As coisas devem vistas sob o prisma da conveniência ou do corporativismo, e não da Constituição que, coitada, já foi atropelada várias vezes...
    Deveria ser assim, mas acreditar que será assim, é quase acreditar, diante do que vimos assistindo, que papai Noel existe.
    Enfim, como diz o velho ditado, "opinião e bunda, cada um tem a sua".
    m.americo

    RENAN ARTICULA DUAS INDICAÇÕES PARA O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

    RENAN TEM INFLUÊNCIA EM NOMES QUE DISPUTAM AS DUAS VAGAS

    O CONGRESSO TEM DIREITO A INDICAR DOIS INTEGRANTES DO CONSELHO, UM REPRESENTANDO A CÂMARA E OUTRO O SENADO (FOTO: LUIZ SILVEIRA/ AGÊNCIA CNJ)


    Em confronto com o Judiciário e alvo da Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tenta emplacar dois nomes no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por fiscalizar a atuação de juízes de todo o País.

    O Congresso tem direito a indicar dois integrantes do conselho, um representando a Câmara e outro o Senado. Renan tem influência em nomes que disputam as duas vagas.

    Na Câmara, o nome preferido do peemedebista é a advogada Ana Luísa Marcondes, que trabalhou como sua assessora na presidência do Senado e na liderança do PMDB. Atualmente ela atua na Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP), órgão comandado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

    Nesta semana, Renan chegou a atuar para adiar a votação no plenário ao saber que nomes indicados pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Lava Jato, ganharam força. Além de Ana Luísa, concorrem à vaga Felipe Cascaes, que já advogou para Cunha em alguns casos e hoje é subchefe adjunto para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência, e o assessor técnico da Câmara Lucas de Castro Rivas, que auxiliou a atuação da tropa de choque que defendeu Cunha durante o processo de cassação.

    Cascaes é hoje o favorito, por contar com o apoio do Palácio do Planalto. O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, está conversando com deputados para tentar emplacar o nome do aliado.

    No Senado, os nomes indicados podem ser levados à votação no plenário a qualquer momento. O preferido de Renan na disputa é Henrique de Almeida Ávila, que tem o apoio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Ávila é sócio de um escritório de advocacia onde atua a mulher do ministro, Guiomar.

    O outro candidato à vaga do CNJ pelo Senado é Octavio Augusto da Silva Orzari, que é advogado concursado pela Casa e trabalhou com o ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski no Tribunal Superior Eleitoral.

    Auxiliares de Renan negam que ele tenha preferência ou esteja fazendo lobby para emplacar nomes de sua confiança no CNJ. Até maio, a vaga do Senado no conselho pertencia a um apadrinhado do peemedebista, o ex-ministro da Transparência Fabiano Silveira. Ele teve de deixar o cargo após ser flagrado em uma gravação feita pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, na qual aparecia conversando com Renan e fazendo críticas à condução da Lava Jato.

    Ao Estado, Ana Luísa negou que Renan esteja fazendo campanha pelo seu nome, mas admitiu que tem o “apoio pontual” do presidente do Senado. “Se ele estivesse trabalhando pela minha candidatura, eu teria o apoio formal do PMDB”, disse. A reportagem não conseguiu contato com os demais candidatos às vagas do CNJ.



    28 de outubro de 2016
    diário do poder