MPF ACUSA EX-MINISTRO DE LULA E DILMA TAMBÉM POR LAVAGEM
O Ministério Público Federal no Paraná denunciou, nesta sexta (28), Antônio Palocci por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Preso há pouco mais de um mês pela Lava Jato, o ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma foi indiciado na segunda (24). Além do petista, foram acusados Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci, o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, o casal de marqueteiros do PT João Santana e Monica Moura, além do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e outros 10 investigados por recebimento de vantagens indevida da Odebrecht com contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.
O MPF pediu que a Justiça Federal bloqueie R$ 284.696.735,92 de todos os acusados. O valor corresponde a 0,9% dos contratos firmados entre a Sete Brasil e a Petrobras e também ao valor correspondente à lavagem de dinheiro.
Como ressarcimento total, os procuradores solicitaram ao juiz federal Sérgio Moro que seja determinado o pagamento total de R$ 505.172.933,10, caso eles sejam condenados. Segundo o MPF, esse valor corresponde ao dobro das propinas pagas aos agentes públicos envolvidos no caso.
Italiano
Conforme a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, a partir de uma planilha apreendida durante na 35ª fase da operação Lava Jato, identificou-se o pagamento de R$ 128 milhões ao PT e seus agentes, incluindo Palocci. Além disso, afirmam os investigadores, restou um saldo de propina de R$ 70 milhões. O montante era destinado também ao ex-ministro para que ele os gerisse no interesse do PT.
Esta planilha era chama de "Posição Programa Especial Italiano" e usava, segundo investigados, o termo "italiano" como codinome para se referir ao ex-ministro.
28 de outubro de 2016
diário do poder
O EX-MINISTRO DE LULA E DILMA FOI ACUSADO DE CORRUPÇÃO ATIVA, PASSIVA E LAVAGEM DE DINHEIRO |
O Ministério Público Federal no Paraná denunciou, nesta sexta (28), Antônio Palocci por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. Preso há pouco mais de um mês pela Lava Jato, o ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma foi indiciado na segunda (24). Além do petista, foram acusados Branislav Kontic, ex-assessor de Palocci, o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, o casal de marqueteiros do PT João Santana e Monica Moura, além do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto e outros 10 investigados por recebimento de vantagens indevida da Odebrecht com contratos de afretamento de sondas com a Petrobras.
O MPF pediu que a Justiça Federal bloqueie R$ 284.696.735,92 de todos os acusados. O valor corresponde a 0,9% dos contratos firmados entre a Sete Brasil e a Petrobras e também ao valor correspondente à lavagem de dinheiro.
Como ressarcimento total, os procuradores solicitaram ao juiz federal Sérgio Moro que seja determinado o pagamento total de R$ 505.172.933,10, caso eles sejam condenados. Segundo o MPF, esse valor corresponde ao dobro das propinas pagas aos agentes públicos envolvidos no caso.
Italiano
Conforme a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, a partir de uma planilha apreendida durante na 35ª fase da operação Lava Jato, identificou-se o pagamento de R$ 128 milhões ao PT e seus agentes, incluindo Palocci. Além disso, afirmam os investigadores, restou um saldo de propina de R$ 70 milhões. O montante era destinado também ao ex-ministro para que ele os gerisse no interesse do PT.
Esta planilha era chama de "Posição Programa Especial Italiano" e usava, segundo investigados, o termo "italiano" como codinome para se referir ao ex-ministro.
28 de outubro de 2016
diário do poder
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