"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

DESMASCARANDO OS COMUNISTAS CORTELLA E KARNAL



Desmascarando os comunistas Cortella e Karnal.

23 de novembro de 2017

URGENTE! PAULO OKAMOTTO "ACABA" COM LULA REVELANDO SEGREDOS DO PT AO JUIZ SÉRGIO MORO - LAVA JATO




URGENTE! PAULO OKAMOTTO "ACABA" COM LULA REVELANDO SEGREDOS DO PT AO JUIZ SÉRGIO MORO - LAVA JATO
23 de novembro de 2017

URGENTE! SÉRGIO MORO ARRASA RENAN CALHEIROS E SEU PROJETO CRIMINOSO DENTRO DO SENADO - COMPLETO




Urgente! Sérgio Moro arrasa Renan Calheiros e seu projeto criminoso dentro do Senado COMPLETO

23 de novembro de 2017

DEPOIMENTO DO SENADOR ÁLVARO DIAS AO JUIZ SÉRGIO MORO



DEPOIMENTO DO SENADOR ÁLVARO DIAS AO JUIZ SÉRGIO MORO
23 de novembro de 2017

MINISTRO MARCO AURÉLIO DIZ QUE RENAN CALHEIROS SE ACHA O PRÓPRIO SENADO


Ministro Marco Aurélio diz que Renan Calheiros se acha o próprio Senado

23 de novembro de 2017

UMA DURA RESPOSTA À ATRIZ TAIS ARAUJO




UMA DURA RESPOSTA À ATRIZ Taís Araújo

23 de novembro de 2017

RENAN CALHEIROS PERDE O MANDATO E FICARÁ 8 ANOS FORA DA POLÍTICA




Renan Calheiros perde o Mandato e ficara 8 anos fora da Politica
23 de novembro de 2017

"O DOSSIÊ GAROTINHO" - COMPLETO




"O Dossiê Garotinho" - Completo | Conexão Repórter (23/10/17)

23 de novembro de 2017

RICARDO BOECHAT DESTRÓI CLARISSA GAROTINHO "GAROTINHO E CABRAL TÊM QUE SER VARRIDOS DA SOCIEDADE"



Ricardo Boechat DESTRÓI Clarissa Garotinho "Garotinho e Cabral tem que ser VARRIDOS da Sociedade"

23 de novembro de 2017

FILHA DE GAROTINHO DESESPERADA




Filha de GAROTINHO DESESPERADA

23 de novembro de 2017

JOSÉ MEDEIROS IRONIZA A ATRIZ TAIS ARAÚJO




José Medeiros ironiza a Atriz Taís Araújo
23 de novembro de 2017

RIO NÃO ESTAVA SOB DOMÍNIO DO PMDB, MAS DE JORGE PICCIANI E SÉRGIO CABRAL

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Os famosos ônibus de Londres são um transporte estatal
A recente investida contra parte da corrupção política no Rio é o primeiro caso, nas tantas operações da Lava Jato e similares, com efeito direto em benefício da maioria da população. A lamentar, a não extensão simultânea do benefício ao restante do país, vítima da mesma extorsão há dezenas de anos aplicada por associação de empresários e políticos. E nos novos fatos ainda há, também, algum efeito higiênico no processo eleitoral.
Os preços do transporte coletivo privado são, como regra geral, resultantes de fraudes sucessivas. As primeiras, na contabilidade de custos e receitas das empresas, para discussão de valores das passagens com o poder público. Depois, os encaminhamentos nos Executivos e Legislativos, estaduais e municipais, como norma são acertos do “por fora” que aprova o preço fraudado.
PODER POLÍTICO – Com isso, nas passagens de ida e volta do trabalho, moradores da periferia-dormitório do Rio (mas não só) chegam a gastar meio salário mínimo por mês. E quatro e mais horas diárias no desconforto e exasperação.
Os donos de empresas de ônibus constituem um poder político. Influem muito, com seus apoios financeiros e logísticos, na composição de muitas Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores.
E mais até: podem ser decisivos na eleição de prefeitos e governadores, como foram em sua aliança com empreiteiros a força que fez de Moreira Franco um pretenso e abjeto governante fluminense. Com muitos casos escandalosos e muitos mais sem escândalo, os patronos e o patrocinado ganharam fortunas.
FONTE DE CORRUPÇÃO – Até aqui, as investigações preferiram apurar os bens de Sérgio Cabral, e não a origem dos meios de adquiri-los. Agora é que, chamada de “máfia dos ônibus”, tal fonte de corrupção ganha destaque no dispositivo de Cabral.
Mas toda a carreira desse político insaciável teve cada passo alimentado pelo preço das passagens fraudulentas dos ônibus. A queda de Cabral abalou o sistema político do Estado do Rio, mas não tanto quanto a queda de Jorge Picciani esperada da sua devassa pela polícia.
O Estado e a cidade do Rio não estavam sob o domínio do PMDB, como dizem. O domínio era de Picciani e Cabral, passou a ser só do primeiro, e não se sabe o que virá. Haja sucessor ou não, mais do que a eleição de governador em 2018, a de presidente é que será atingida pela derrocada de Cabral e Picciani, detentores da única máquina eleitoral capaz de sobrepor-se à dos neoevangélicos no Estado.
VIA DE COLAPSO – Huck, Bolsonaro e outros foram também atingidos, nas suas tramas eleitorais, pela recente investida contra a corrupção política no Rio: a maior e mais negociável base eleitoral está em via de colapso. Mas os milhões de usuários de ônibus estão ganhando, e isso vale muito mais.
Para quem gosta de comparações com o exterior, em Nova York e demais grandes cidades dos Estados Unidos, como em Paris e nas grandes cidades europeias, o transporte urbano de massa não é poder político, nem autor de corrupção.
Lá, nesses países exemplares de capitalismo, tal transporte não é privado, é serviço público – bom e decente. (artigo enviado por Mário Assis Causanilhas)

23 de novembro de 2017
Janio de FreitasFolha

PUBLICITÁRIO CONFIRMA QUE RECEBEU DINHEIRO DA ODEBRECHT EM NOME DE BENDINE

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Bendine merece ganhar o Oscar de Ator Coadjuvante
O publicitário André Gustavo Vieira da Silva afirmou ao juiz Sérgio Moro, nesta quarta-feira (22), que repassou R$ 950 mil de propina ao ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine. Segundo ele, o dinheiro foi pago pela Odebrecht. A defesa de Bendine nega as acusações. O publicitário é um dos réus em um processo em que o Ministério Público Federal (MPF) acusa Bendine de receber R$ 3 milhões em propina da Odebrecht. André Gustavo confirmou ter pego o dinheiro, mas disse que desse montante entregou R$ 950 mil ao ex-presidente da Petrobras.
“Eu estava devendo R$ 1 milhão a um amigo de um empréstimo que me fez. E, para eu não transportar de Recife para São Paulo, eu usei o dinheiro para quitar. Imagino, inclusive, que isso está declarado no imposto de renda dele. Parte dos recursos eu deixei no flat durante um tempo e eu fiz dois repasses ao senhor Aldemir Bendine, um de R$ 600 mil e outro de R$ 350 mil”, contou.
PAGOU A JOESLEY – O amigo que recebeu parte do dinheiro entregue pela Odebrecht, segundo André Gustavo, era o ex-presidente do Grupo JBS, Joesley Batista. “Eu paguei o que devia a Joesley, isso não significa dizer que Joesley soubesse que o dinheiro que tava pagando era fruto disso, não. Para Joesley, era dinheiro meu, para não confundir a interpretação do pagamento”, disse.
Ele também disse que o acerto feito entre ele, a Odebrecht e Bendine poderia chegar a R$ 17 milhões, mas apenas os primeiros R$ 3 milhões foram pagos. “Como tinha um saldo dos 14 a receber, nós não chegamos a determinar exatamente como poderia ficar no final”, disse.
SEM DELAÇÃO – André Gustavo afirmou que não tem um acordo de colaboração premiada com a Justiça. Mesmo assim, decidiu fornecer as informações que considera necessárias para esclarecer os fatos. “Não existe nenhum acordo de colaboração feito. O que existe é a minha decisão de colaborar espontaneamente nesse processo. Já comuniquei ao Ministério Público que qualquer processo que cite o meu nome, em qualquer contexto, serei colaborador na circunstância em que eu possa ajudar a elucidar”, afirmou.
Após o fim da audiência, o juiz Moro determinou que Bendine seja transferido da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para o Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo o juiz, a medida tem como objetivo garantir a segurança de André Gustavo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No Brasil, a realidade supera a ficção. Diante do escândalo da Petrobras, a então presidente Dilma Rousseff tirou Bendine do Banco do Brasil e o nomeou para a empresa petrolífera, a pretexto de moralizar a administração da estatal. Na verdade, estava colocando a raposa para tomar conta do galinheiro, como se dizia antigamente(C.N.)

23 de novembro de 2017
Deu no G1 Curitiba

EX-ASSESSOR VAI COMPROVAR QUE DEVOLVIA MAIOR PARTE DO SALÁRIO A GEDDEL E LÚCIO


Lúcio e Geddel exploravam o assessor parlamentar
Um dos ex-assessores da família do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Job Ribeiro pretende entregar à Polícia Federal e à PGR (Procuradoria-Geral da República) extratos para provar que devolvia parte de seu salário da Câmara para os políticos. Em prisão domiciliar desde o fim de outubro, o auxiliar encontrou alguns registros de transferências bancárias que fez ao longo dos últimos cinco anos em nome de parentes de Geddel. Procurado pela Folha, o advogado de Job, Marcelo Ferreira, confirmou a pretensão de apresentar os documentos e disse que, além da movimentação entre contas, os registros mostram um “modus operandi” do que acontecia mensalmente.
Segundo Ferreira, os extratos revelam que havia um padrão de saques nas horas seguintes do depósito do salário a cada mês. Em depoimento à PF, no dia 14 de novembro, Ribeiro disse que ficava com cerca de R$ 2.500 por mês e devolvia cerca de R$ 9.000 para a família dos políticos durante todo o período que trabalhou na Câmara dos Deputados.
SERVIÇOS PESSOAIS – Ele disse que prestou serviços à família por 28 anos e, apesar de exercer o cargo de assessor parlamentar, fazia serviços pessoais para os irmãos — como ir ao supermercado, cuidar de fazendas e da saúde do pai de Geddel.
O ex-assessor disse que trabalhou com Geddel entre fevereiro de 1991 e março de 2007, quando o peemedebista assumiu o Ministério da Integração Nacional no governo Lula. Job passou então a trabalhar como assessor do suplente, Edgar Mão Branca, até março de 2010.
Em abril daquele ano, já no governo Dilma, Geddel voltou para o Congresso, e Job passou a ser novamente seu assessor parlamentar, até janeiro de 2011, quando passou a trabalhar com Lúcio e ficou no cargo até outubro de 2017. Ele disse que foi apenas uma vez a Brasília durante o período em que ocupou o cargo.
DELAÇÃO – Job negocia com a PGR uma delação premiada. De acordo com apuração da reportagem, o depoimento do ex-funcionário da família convenceu procuradores e delegados, que viram uma situação de exploração.
O ex-auxiliar afirmou à PF que destruiu documentos a pedido dos peemedebistas, no período em que Geddel cumpria prisão domiciliar, em julho deste ano — na primeira prisão, quando foi acusado de tentar obstruir à Justiça.
Job teve a prisão decretada após a PF identificar fragmentos de suas digitais no “bunker” em Salvador (BA) em que foram encontrados mais de R$ 51 milhões atribuídos a Geddel.
NA PAPUDA – O ex-ministro teve a segunda prisão decretada, após a descoberta da polícia, e está no presídio da Papuda (DF) desde o início de setembro.
Assim que o STF decidiu pela prisão domiciliar de Job, o deputado Lúcio Vieira Lima decidiu exonerá-lo do cargo. A defesa da família Vieira Lima afirmou que irá se pronunciar somente após ter acesso ao depoimento — os advogados fizeram o pedido no início desta semana.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima personificam o que há de pior na espécie humana – a exploração do trabalhador pelo empregador. Apesar de serem ilicitamente riquíssimos, eles ainda ficavam com a maior parte do salário do assessor. A ganância deste tipo de gente é chocante, degradante e revoltante. (C.N.)

23 de novembro de 2017
Camila Mattoso e Letícia CasadoFolha