Só os acéfalos, os idiotas de todos os gêneros e, sobretudo, os oportunista de sempre são capazes de fechar os olhos para a situação caótica em que de encontra o Brasil, embora há quem afirme na maior cara de pau que "as instituições estão funcionando...". Retornamos sempre ao velho e surrado adágio: seria cômico se não fosse trágico.
E o Rio de Janeiro, que sempre foi uma espécie de termômetro do Brasil, indica o estado caótico, para dizer o mínimo, em que foi mergulhada a Nação brasileira a partir da ascensão de Lula e seus sequazes ao poder, isto é, o PMDB, PSDB e mais uma miríade de agremiações nanicas. Toda essa vagabundagem atrelada ao esquema esquerdista.
Um sintoma muito claro que o Brasil está completamente à deriva é que as empresas seguradoras de veículos decidiram suspender a venda de apólices no Rio de Janeiro, conforme noticiam os veículos de mídia. E o mais interessante é que noticiam isso como uma notícia corriqueira.
Todavia esse é mais um sinal muito claro que as ditas instituições não estão funcionando e o processo de desmantelamento do Estado brasileiro começou lá atrás com a ascensão de Lula ao poder. Esse diabólico processo que não cessou de avançar corresponde ao esquema do famigerado Foro de São Paulo com sua meta de comunização do Brasil e de toda a América latina. E a prova mais eloquente disso tudo vem da Venezuela. E só os néscios congênitos vêem o que está ocorrendo como fatos normais. Entretanto, a desintegração das ditas "instituições" já estão em estado avançado. Na Venezuela o denominado "Estado de Direito democrático" foi erodido por etapas, exatamente igual ao que vem ocorrendo no Brasil.
A negativa das seguradoras de veículos em operar normalmente no Rio de Janeiro é um alerta de natureza gravíssima e que deve se estender pelo resto do Brasil. E isto tem um impacto demolidor sobre a economia nacional.
A passos largos a crise política e institucional vai continuar se agigantando até um momento em que a Nação brasileira estará numa encruzilhada com apenas duas opções: A lei e a ordem ou a venezuelização do Brasil.
A notícia da decisão das seguradoras de veículos suspender a venda de apólices é um sinal muito claro e evidente dessa encruzilhada que gerou a Revolução de 1964, que os comunistas insistem em amaldiçoar, embora qualquer pessoa cujo cérebro funciona normalmente sabe o movimento militar de 1964 salvou o Brasil. Não fossem aqueles militares o Brasil seria hoje uma grande Cuba!
O site da revista Exame dá a notícia da decisão das empresas seguradoras de veículos como fosse, assim, algo natural. Leiam:
Depois de renegociar contratos de seguros de carga e negar novas apólices no Rio de Janeiro, as seguradoras agora mudaram também suas estratégias para seguros de carros. Grandes empresas do setor, como Mapfre, Tokio Marine e BNP Paribas Cardif, enviaram um comunicado aos corretores de seguros dizendo que veículos cadastrados com endereços do Rio de Janeiro não estariam mais elegíveis para o seguro de automóveis.
Um dos comunicados, ao qual EXAME teve acesso, diz que mesmo veículos que já fazem parte da base de segurados, mas que não têm renovação automática, devem ser recusados. Somente renovações automáticas serão feitas, uma medida das seguradoras para tentar conter a alta das taxas de sinistralidade. Já a Ituran, empresa de monitoramento de veículos, limitou a cobertura para motoristas de Uber — faz o seguro de quem atua em São Paulo, por exemplo, mas não no Rio de Janeiro.
Procurada, a BNP Paribas Cardif confirma a informação, mas ressalta que a suspensão é temporária. Segundo a empresa, as vendas devem voltar assim que a situação da violência do estado melhorar. A Mapfre diz, em nota, que “não enviou comunicado em seus canais oficiais” e “não realiza nenhum tipo de restrição aos clientes do estado do Rio de Janeiro ou de qualquer cliente em função de origem ou região de residência.” A Ituran diz que não há restrição geográfica ao estado. A Tokio Marine diz que sua distribuição é feita por corretores, não havendo restrição ao Rio ou qualquer outro estado.
23 de novemb ro de 2017
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário