09 de julho de 2017 |
Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
domingo, 9 de julho de 2017
RODRIGO MAIA FICA MAIS ALINHADO AO MINISTRO DA FAZENDA
NO ENTANTO, AINDA FAZ CRÍTICAS AO NOME DO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que se tornou uma aposta para substituir Michel Temer caso o presidente seja afastado do cargo, ficou mais alinhado com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mas ainda faz críticas ao nome de Ilan Goldfajn no Banco Central.
Diante da crescente perspectiva de que o Planalto terá dificuldades de reunir apoio parlamentar para barrar a denúncia contra Temer na Câmara e de agravamento do cenário político, a "opção Maia" (ou outro nome que mantenha a atual diretriz econômica e o compromisso com as reformas no Congresso) passou a ser considerada pelo mercado financeiro e setores econômicos.
Empresários e executivos de grandes empresas, além de analistas e consultorias do mercado, já trabalham com um cenário de substituição no Palácio do Planalto. A questão considerada fundamental é garantir a permanência da atual equipe comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, em meados do ano passado, Maia - oriundo do mercado financeiro - já vinha mantendo reuniões frequentes com economistas na residência oficial da Casa, na Península dos Ministros, no Lago Sul. Essas conversas se intensificaram depois do agravamento da crise.
Ele sempre defendeu Mário Mesquita, ex-diretor de Política Econômica durante o período em que Meirelles presidia o Banco Central. Mesquita atualmente é o comandante da área econômica do maior banco privado do País, o Itaú Unibanco, cargo que já foi ocupado por Ilan Goldfajn. Em reuniões com investidores, Maia fez análise de que o presidente do BC demorou a começar a baixar a taxa básica de juros. O presidente da Câmara defendeu um ritmo de queda maior.
'Amém'
Já em relação a Meirelles, de quem precisa em uma eventual sucessão de Temer para acalmar o mercado, Maia está mais alinhado do que nunca. Durante a tramitação do projeto de perdão de recuperação fiscal dos Estados, ele chegou a dizer que não era preciso sempre dizer "amém" para a equipe econômica, mas tem defendido todas as reformas que Meirelles prega como necessárias para o Brasil voltar a crescer.
"Temos de estabelecer o mais rápido possível a agenda da Câmara dos Deputados. Não podemos estar satisfeitos apenas com a reforma trabalhista. Temos Previdência, tributária e mudanças na legislação de segurança pública", escreveu o presidente da Câmara, que cumpriu missão oficial na Argentina.
O deputado fluminense tem reforçado seu compromisso nas recentes manifestações, mas historicamente sempre foi um defensor de primeira hora das reformas, o que tem ajudado a conseguir o apoio do mercado e do setor produtivo.
Na semana passada, começou a tramitar na Câmara a denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. A primeira análise será na Comissão de Constituição e Justiça, cujo parecer será votado posteriormente pelo plenário da Casa.
Os deputados vão decidir se dão ou não autorização para que o Supremo Tribunal Federal julgue a acusação formal contra o presidente. A admissibilidade depende de 2/3 da Câmara (342 votos); o governo precisa de um mínimo de 172 votos para barrar a autorização.
A "opção Maia", porém, ganhou força nos últimos dias entre partidos da base aliada. (AE)
09 de julho de 2017
postado por m.americo
"OPÇÃO MAIA" PASSOU A SER CONSIDERADA PELO MERCADO FINANCEIRO E SETORES ECONÔMICOS, QUE QUER A PERMANÊNCIA DA EQUIPE DE MEIRELLES (FOTO: ABR) |
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que se tornou uma aposta para substituir Michel Temer caso o presidente seja afastado do cargo, ficou mais alinhado com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, mas ainda faz críticas ao nome de Ilan Goldfajn no Banco Central.
Diante da crescente perspectiva de que o Planalto terá dificuldades de reunir apoio parlamentar para barrar a denúncia contra Temer na Câmara e de agravamento do cenário político, a "opção Maia" (ou outro nome que mantenha a atual diretriz econômica e o compromisso com as reformas no Congresso) passou a ser considerada pelo mercado financeiro e setores econômicos.
Empresários e executivos de grandes empresas, além de analistas e consultorias do mercado, já trabalham com um cenário de substituição no Palácio do Planalto. A questão considerada fundamental é garantir a permanência da atual equipe comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Desde que assumiu a presidência da Câmara, em meados do ano passado, Maia - oriundo do mercado financeiro - já vinha mantendo reuniões frequentes com economistas na residência oficial da Casa, na Península dos Ministros, no Lago Sul. Essas conversas se intensificaram depois do agravamento da crise.
Ele sempre defendeu Mário Mesquita, ex-diretor de Política Econômica durante o período em que Meirelles presidia o Banco Central. Mesquita atualmente é o comandante da área econômica do maior banco privado do País, o Itaú Unibanco, cargo que já foi ocupado por Ilan Goldfajn. Em reuniões com investidores, Maia fez análise de que o presidente do BC demorou a começar a baixar a taxa básica de juros. O presidente da Câmara defendeu um ritmo de queda maior.
'Amém'
Já em relação a Meirelles, de quem precisa em uma eventual sucessão de Temer para acalmar o mercado, Maia está mais alinhado do que nunca. Durante a tramitação do projeto de perdão de recuperação fiscal dos Estados, ele chegou a dizer que não era preciso sempre dizer "amém" para a equipe econômica, mas tem defendido todas as reformas que Meirelles prega como necessárias para o Brasil voltar a crescer.
"Temos de estabelecer o mais rápido possível a agenda da Câmara dos Deputados. Não podemos estar satisfeitos apenas com a reforma trabalhista. Temos Previdência, tributária e mudanças na legislação de segurança pública", escreveu o presidente da Câmara, que cumpriu missão oficial na Argentina.
O deputado fluminense tem reforçado seu compromisso nas recentes manifestações, mas historicamente sempre foi um defensor de primeira hora das reformas, o que tem ajudado a conseguir o apoio do mercado e do setor produtivo.
Na semana passada, começou a tramitar na Câmara a denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer. A primeira análise será na Comissão de Constituição e Justiça, cujo parecer será votado posteriormente pelo plenário da Casa.
Os deputados vão decidir se dão ou não autorização para que o Supremo Tribunal Federal julgue a acusação formal contra o presidente. A admissibilidade depende de 2/3 da Câmara (342 votos); o governo precisa de um mínimo de 172 votos para barrar a autorização.
A "opção Maia", porém, ganhou força nos últimos dias entre partidos da base aliada. (AE)
09 de julho de 2017
postado por m.americo
TRUMP AVISA A CHINA: "SE NÃO LIDAR COM A COREIA DO NORTE, EU VOU!"
- 09 de julho de 2017
- postado por m.americo
USA, COREIA DO SUL E JAPÃO SE PREPARAM PARA GUERRA CONTRA A COREIA DO NORTE
- 09 de julho de 2017
- postado por m.americo
AMEAÇA DE DIRCEU FAVORECE TEMER NA CÂMARA
AO DIZER QUE PT RETOMARIA PODER, EX-MINISTRO AJUDA A REUNIR BASE
O anúncio do presidiário em férias José Dirceu de que “o PT retomará o poder” deve ajudar os aliados de Michel Temer a convencer os que se afastaram do presidente a votar contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), na próxima semana. Políticos experientes observam que o linchamento diário de Temer favorece os planos finalmente confessados pelo ex-ministro, em recente passeio à Bahia. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dirceu pretendia animar a militância envergonhada com a corrupção dos governos do PT, mas acabou reaglutinando o antipetismo.
O primeiro a perceber o erro estratégico de José Dirceu foi, claro, Lula. E disparou recados para que ele pense mais, antes de falar.
Permanece no Congresso a maioria esmagadora que expulsou Dilma do governo. Maioria que jamais favoreceria o retorno do PT.
A oposição demorou a perceber que os “coxinhas” não foram às ruas contra Temer porque seu grande objetivo era derrubar o “lulopetismo”.
09 de julho de 2017
diario do poder
AO DIZER QUE PT RETOMARIA PODER, PRESIDIÁRIO AJUDOU A REUNIR BASE ALIADA DO PRESIDENTE |
O anúncio do presidiário em férias José Dirceu de que “o PT retomará o poder” deve ajudar os aliados de Michel Temer a convencer os que se afastaram do presidente a votar contra a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), na próxima semana. Políticos experientes observam que o linchamento diário de Temer favorece os planos finalmente confessados pelo ex-ministro, em recente passeio à Bahia. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Dirceu pretendia animar a militância envergonhada com a corrupção dos governos do PT, mas acabou reaglutinando o antipetismo.
O primeiro a perceber o erro estratégico de José Dirceu foi, claro, Lula. E disparou recados para que ele pense mais, antes de falar.
Permanece no Congresso a maioria esmagadora que expulsou Dilma do governo. Maioria que jamais favoreceria o retorno do PT.
A oposição demorou a perceber que os “coxinhas” não foram às ruas contra Temer porque seu grande objetivo era derrubar o “lulopetismo”.
09 de julho de 2017
diario do poder
DESMASCARANDO A MAIOR FARSA CRIADA POR LULA, PT, FHC E O FORO DE SÃO PAULO
- 09 de julho de 2017
- postado por m.americo
MICHEL TEMER PODE CAIR, E GENERAL DO EXÉRCITO MANDA RECADO, APÓS DENÚNCIA CONTRA PRESIDENTE
09 de julho de 2017
postado por m.americo
MICHEL TEMER É DENUNCIADO POR OBSTRUIR A LAVA JATO
POR ESSA MICHEL TEMER NÃO ESPERAVA! RODRIGO MAIA FAZENDOI PLANOS PARA ASSUMIR À PRESIDÊNCIA
- 09 de julho de 2017
- postado por m.americo
GENERAL FIGUEIREDO ALERTOU O BRASIL! COMUNISTAS SÓ SAEM COM GUERRA CIVIL
- 09 de julho de 2017
- postado por m.americo
GENERAL FIGUEIREDO JÁ SABIA (ALEXANDRE GARCIA COMENTA O BRASIL)
09 de julho de 2017
postado por m.americo
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