"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 16 de novembro de 2014

FALTA O CAPO E OS AGREGADOS

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA REVELA TUDO SOBRE A PRISÃO DOS BILIONÁRIOS DO PETROLÃO QUE ROUBAVAM A PETROBRAS COM A COMPLACÊNCIA DE LULA E DILMA, SEGUNDO ACUSAÇÃO O DOLEIRO YOUSSEF.

       FALTA PRENDER AGORA O "AL CAPONE" DO pt ...
 O CHEFÃO DA QUADRILHA ... lula CRÁPULA/CANALHA!!
                           O CÂNCER DO BRASIL!!!
 
16 de novembro de 2014
(recebido por email)

A REVOLUÇÃO QUE NÃO VEIO

 


 
"As esquerdas radicais se lançaram na luta contra a ditadura, não porque a gente queria uma democracia, mas para instaurar o socialismo no país por meio de uma ditadura revolucionária, como existia na China e em Cuba. Mas, evidentemente, elas falavam em resistência, palavra muito mais simpática, mobilizadora, aglutinadora. Isso é um ensinamento que vem dos clássicos sobre a guerra (...) Falava-se em cortar cabeças, essas palavras não eram metáforas. Se as esquerdas tomassem o poder, haveria, provavelmente, a resistência das direitas e poderia acontecer um confronto de grandes proporções no Brasil. Pior, haveria o que há sempre nesses processos e no coroamento deles: fuzilamentos e cabeças cortadas” 
 
(Daniel Aarão Reis Filho - professor de História da UFF, ex-guerrilheiro dirigente do MR-8 e ex-banido; recebeu treinamento de guerrilha em Cuba - O Globo, 29 de março de 2004).
 
O texto a seguir é um depoimento importante e, sobretudo, insuspeito, pois foi extraído do livro “Imagens da Revolução”, editado em 1985, escrito por dois dirigentes de organizações revolucionárias: Daniel Aarão Reis Filho (dirigente do Movimento Revolucionário Oito de Outubro) e Jair Ferreira de Sá (dirigente da Ação Popular), organizações que – paralelamente a, pelo menos, outras 21, todas abordadas resumidamente no livro - se propuseram a dirigir as lutas sociais e políticas do “povo brasileiro”, encaminhando-as no sentido da “liquidação da exploração social, da dominação do capital internacional e da construção de uma sociedade socialista”.
 
Todas foram dizimadas nos chamados “anos de chumbo”, fato que o revanchismo não perdoa.
 
Os autores do livro foram formados militarmente no exterior: Daniel Aarão Reis Filho recebeu treinamento em Cuba sob o codinome de “Faustino”, em 1970/1971, e Jair Ferreira de Sá cursou a Academia Militar de Pequim em 1967, sob o codinome de “Dorival”. Eis um trecho do texto:
 
“A derrota de 1964 não destruiu apenas esquemas, sonhos e partidos. Cortou carreiras políticas, interrompeu projetos de vida. A grande massa dos que militavam antes de 1964 quedou-se perplexa, desorientada, desmoralizada e simplesmente retirou-se, pegou o boné, desistiu, ao menos temporariamente. Os que haviam começado em 1963, 1964, viram-se, subitamente, com responsabilidades de direção.
 
A clandestinidade dificultava a realização de congressos e reuniões, o ritmo desigual das lutas internas e a constituição em cada organização ou partido, de microcentros de poder desinteressados em processos de reunificação que poderiam pôr em risco suas posições. Tudo isso levou água à fragmentação orgânica da Nova Esquerda, como foi referida a esquerda surgida após 1964, por ter rompido com aspectos essenciais da política até então implementada pelo PCB. 
 
Em lugar do entendimento e da conciliação com frações das classes dominantes, a desconfiança, a declaração de guerra à burguesia, suas instituições, partidos e políticos, pois a maioria dos grupos concluiu pela absoluta falta de vocação revolucionária da burguesia brasileira, considerada um mito pelos partidários das reformas de base.
 
No entanto, essa fragmentação orgânica acabou impondo um resultado positivo: a derrubada do mito do monolitismo da representação política das classes populares, ou seja, a derrota do mito do partido único, conceito que prepara e justifica a ditadura política contra o povo, embora exercida em seu nome, que é o que se tem visto nos processo de construção do socialismo.
 
Como conseqüência, a descrença no caminho pacífico, na possibilidade de reformas e a proposição da luta armada e da destruição das instituições burguesas, das formas de representação política tradicionais, do aparelho judiciário e das Forças Armadas. A Nova Esquerda queria a liquidação como classe dos senhores da terra, dos grandes empresários associados ao capital internacional e a expropriação completa deste último. Ou seja, tinha como tarefas imediatas, para um presente visível, o que o PCB considerava como objetivos últimos, para um indefinido futuro. A associação da derrota de 1964 aos ‘erros’ do PCB também caracterizaria a Nova Esquerda, conduzindo-a, por isso mesmo, ao desprezo e à negação das experiências anteriores de luta.
 
A Nova Esquerda ainda se diferenciaria pela reivindicação dos novos modelos revolucionários internacionais. A revolução cubana, desde 1959, fascinava as vanguardas políticas de todo o continente. Os cubanos haviam provado que era possível destruir a burguesia e o capitalismo nas barbas do imperialismo mais forte do mundo. E que só era possível fazê-lo recorrendo à luta armada.
 
A revolução chinesa influenciaria igualmente os troncos formados a partir do PC do B e da AP. O quadro completava-se com a inspiração trazida pela luta de libertação nacional do Vietnã.
 
Assim, os fatos pareciam indicar que tudo era possível, desde que houvesse disposição de luta.
 
Também o exemplo da insurreição de Petrogrado não foi esquecido. A Organização Revolucionária Marxista-Política Operária – conhecida como POLOP – e a Organização Comunista 1º de Maio, entre outras, continuavam reivindicando as lições do outubro vermelho na Rússia. Todavia, no conjunto, a história da revolução russa passara a um plano secundário ante as experiências cubana, chinesa e vietnamita.
 
A Nova Esquerda também ressuscitou o quadro político profissional, dedicado 24 horas à revolução, o igualitarismo entre dirigentes e dirigidos e a atenuação das hierarquias e, sobretudo, a moral de ofensiva retilínea, não sujeita a recuos. A luta poderia ser difícil, longa e perigosa, mas o caminho estava traçado e os revolucionários deveriam preparar-se não mais para morrer heroicamente nas masmorras do poder, mas para matar em busca da vitória.
 
Todavia, nas reflexões da Nova Esquerda há uma dupla herança do PCB. De um lado, mais visível, a idéia de que o capitalismo no Brasil não tinha saídas. Tratava-se de uma tese central dos IV e V Congressos do PCB, em 1954 e 1960. Argumentava-se que o imperialismo norte-americano e o latifúndio constituíam entraves intransponíveis ao progresso das forças produtivas. Em 1954 o PCB recomendou a remoção à força. Mas a partir de 1958, mantendo-se, embora, em grandes linhas, a definição da revolução democrática e nacional, optaria pelo caminho pacífico.
 
O outro lado da herança está na base teórica desses raciocínios políticos: a idéia de que o sentido, a dinâmica e o ritmo da luta de classes fluem mecanicamente da evolução do modo de produção e de suas crises. Em decorrência, a caracterização da crise econômica forneceria as chaves para a conclusão da crise política e da explosão social. O outro aspecto, ainda mais enraizado no conjunto da Nova Esquerda, era dado pela visão catastrófica – o capital agoniza – e teleológica do processo geral da luta de classes – a História tem um fim, o mundo marcha para o socialismo.
 
Aqui, todavia, a responsabilidade não é mais do PCB, porque tais fundamentos provêm das fontes marxistas e leninistas, ainda que fosse possível dizer – como nos bons tempos da III Internacional – que a teoria permanece válida, a aplicação dela à realidade é que foi infeliz. Todavia, nada há de paradoxal nessas semelhanças, pois elas provêm de universos teóricos comuns – o marxismo, o leninismo – embora certos setores da Nova Esquerda conferissem maior importância a Stalin e a Mao-Tsetung ou a Che Guevara e Regis Debray.
 
Ainda assim, não é por ler Mao-Tsetung, Guevara e Debray que a Nova Esquerda chega à conclusão da necessidade da luta armada. Verifica-se exatamente o inverso: a Nova Esquerda vai buscar em Mao, Guevara e Debray a legitimidade teórica de que precisava para lançar-se à luta armada. Nesse sentido, a Nova Esquerda diferencia-se do PCB quanto aos modelos internacionais legitimadores.
 
Finalmente, nesta relação não exaustiva de semelhanças e continuidades, seria impossível deixar de mencionar o fato de que os intelectuais de classe média – homens e brancos – representaram a grande fonte de quadros dirigentes de todas as organizações e partidos clandestinos e as campanhas de integração na produção, por mais severas, intentadas por várias organizações em diferentes momentos e situações, não conseguiram alterar esse panorama que, evidentemente, condicionaria, em grande medida, a produção política.

Enfim, a Nova Esquerda marcou o cenário político nacional com suas características originais mas, como não poderia deixar de acontecer, pagou o inevitável tributo ao
tempo histórico em que viveu e ao país em que surgiu”.
16 de novembro de 2014
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
 

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Eduardo Cunha Presidente? Dilma está frozen...

Por que o espertíssimo parlamentar peemedebista Eduardo Cunha investiu pesado em sua reeleição para lutar pela Presidência da Câmara dos Deputados? Porque ele sabe que este é o atalho mais seguro para chegar à Presidência da República, em uma excelente hipótese, ou para exercer hegemonia política sobre sua inimiga pessoal Dilma Rousseff, em uma outra visão pragmaticamente concreta e muito possível de se tornar real, em curto prazo.
Eduardo Cunha aposta abertamente que é inviável a governabilidade de Dilma Rousseff no segundo mandato. Intimamente, avalia que é muito alto o risco de impeachment da Presidenta, por variados motivos, agravados pela incompetência em solucionar a crise econômica agendada para se agravar em 2015.
Dilma pode cair pelos escândalos do Petrolão - que podem arrasar a Petrobras? Dilma pode ser impedida por crime de responsabilidade contra a Lei de Responsabilidade Fiscal? Ou ela pode ser engolida pelo próprio PT de cujos corruptos ela tenta se desvincular?
 
O negócio anda tão horrível para o lado da Dilma que ela deveria trocar seu marketeiro baiano por um bom pai de santo de lá da boa terra...
Eduardo Cunha já é saudado como salvador da pátria na guerra contra o PT.
Sexta-feira, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o poderoso líder do PMDB foi festejado como herói pelos passageiros. Cunha recebeu apoios populares para continuar sua guerra contra os petistas pela conquista da presidência da Câmara dos Deputados. Do jeito que o avião desanda, Dilma acabará obrigada a pedir um autógrafo ao popstar Eduardo Cunha...
Eleito, em fevereiro, para o posto que deseja, Eduardo Cunha se transforma no terceiro na linha de substituição presidencial em caso de emergência, ausência do País ou vacância do cargo.
Imagina se algo de errado também acontecer com o amigo dele, o justo e perfeito maçom inglês Michel Temer - que é o substituto eventual da Dilma? Eduardo Cunha está na boca do gol, torcendo pelo massacre alemão...
Ninguém no PMDB aposta que a velha guerrilheira Dilma consiga suportar tanta pressão interna e externa que vai acuá-la (com chances de evacuá-la) do poder.  
 
Os políticos profissionais da republiqueta de Bruzundanga, sob corrupto regime capimunista, estão à beira de um ataque de caganeira com os novos episódios da Operação Lava Jato. O roteiro do filme de terror já indica que, depois da "colaboração premiada", seguida dos acordos de leniência firmados com as empreiteiras, os alvos serão os políticos - uns 40 ou mais ladrões que se beneficiaram de esquemas de corrupção apenas na Petrobras.
Imagina se o supremo ministro Teori Zavascki resolver divulgar o nome deles antes do fim do ano?
Já pensou se a informal AJA (Associação dos Juízes Anticorrupção) conseguir avançar muito além do Mensalão e da Lava Jato, fisgando até molusco blindado em aquário de barril de cachaça ou de petróleo?
 
Voltemos ao problemão da Dilma. Seus aspones podem repetir o mantra de que ela está blindada porque tem a poderosa varinha mágica que assina o Diário Oficial e porque foi reeleita pela "vontade popular" (manifesta no sistema eletrônico de votação tão auditável quanto o do Cassino do Al Capone). Não adianta...
 
Dilma foi a "presidente" do Conselho de Administração da Petrobras quando grandes roubos do Petrolão aconteceram. Se de nada sabia, foi "incompetenta". Se de algo desconfiou, mas não deu ordem para apurar ou anular (como a compra superfaturada da refinaria texana de Pasadena), Dilma pecou por responsabilidade.
 
Nos Estados Unidos, já tem juiz querendo comer o fígado dela. Imagine o vexame institucional para o Brasil de ter a primeira mulher a ocupar nossa Presidência da República sendo processada, civil ou criminalmente, pelos desmandos na Petrobras contra investidores e contra as leis anti-corrupção norte-americanas.
 
O caso Pasadena é um Passadilma. E se a turma do Tio Sam resolver mexer em outros contratos menos votados, como o da Gemini, sobre o qual Dilma foi oficialmente alertada em vários documentos enviados, com protocolo, ao Palácio do Planalto e à Petrobras, a coisa pode ficar ainda mais preta que ouro negro.
 
Concretamente, contra Dilma, os tribunais norte-americanos podem usar argumentos comprovados pelo economista Fabio Fuzetti, gestor do fundo Antares Capital e conselheiro da ANA (Associação Nacional de Proteção dos Acionistas Minoritários), em recente entrevista à Folha de S. Paulo:
 
" A credibilidade da Petrobras já estava arranhada havia muito tempo. A defasagem dos preços dos combustíveis queimou mais de R$ 130 bilhões da empresa desde 2002. É mais do que a capitalização da empresa em 2010. Fizemos contas que mostram que os atrasos e os aumentos de custo nas obras das refinarias tiveram um perda adicional entre R$ 40 bilhões e R$ 48 bilhões. Todos esses números foram apresentados ao conselho da Petrobras e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários)".
 
O filme de Dilma está queimado lá fora. Ontem, deu no New York Times:
 
"A possibilidade de que as denúncias de corrupção na Petrobras sejam a faísca inicial para desencadear um incêndio maior no Brasil não pode ser descartada".
 
O mais famoso jornal dos EUA destacou que "os problemas na Petrobras, com denúncias de corrupção e prisão de executivos da companhia e de empreiteiras prestadoras de serviços, levantam preocupação mais ampla nos investidores estrangeiros, que detêm boa parte das ações e bônus da petroleira brasileira".  

A fragilidade mais urgente contra Dilma nem é a avalanche de corrupção e incompetência gerencial na Petrobras, mas sim sua incapacidade de indicar soluções para a crise econômica no Brasil.
O risco de tudo piorar é tão evidente que até Judas está recusando as sondagens dela para assumir o Ministério da Fazenda. A missão indigesta pode sobrar para algum burocrata sem força política ou prestígio diante da banqueiragem transnacional.
O poderoso Lula insiste que Dilma bote Henrique Meirelles no (en)cargo. Além de não querer dormir com o inimigo pessoal, e tentar se desvencilhar de seu Chefão-Criador Dilma quer dar as cartas na economia - na ilusão de que tem capacidade para tal.
 
A pobre Dilma nem pode apelar para o Grande Arquiteto do Universo, porque o mestre maçom Temer já faz isto antes dela, naquelas reuniões secretas em que a turma do ritual de emulação faz um intervalo para saudar a Rainha da Inglaterra com uma talagada do melhor whisky escocês (não importa se antigo e aceito).
Até o Temer teria muito a temer, porque já tem gente poderosa falando mal dele. Certamente é intriga com os gastos da bela Marcela com cartão de crédito nas viagens - assunto até de futricas, nas altas madrugadas, entre as maravilhosas meninas do Jô Soares...
Dilma está frozen... Se cantar "Let it go", Michel Temer não vai querer ir com ela. Mas Eduardo Cunha vai amar a cantada... E, se o economista, radialista e evangélico virar mesmo presidente da Câmara, assume o Palácio do Planalto numa boa, mesmo sem ter sido eleito para isto... "Afinal de contas, o povo mereeeeeeeeeeeece respeito" - bordão que ele usa no rádio...
A turma da piscina do Golden Green está na torcida pelo sucesso dele... O baixo clero do Congresso nacional, também... E os inimigos rezam para o Jim Jones do PMDB se ferrar...
 
E a Dilma, numa frozen, lá no G-20, em Brisbane, na Austrália, conseguiu trocar umas breves palavrinhas com o Barack Obama. Mas a Presidenta preferiu não falar do rumo que dará à economia brasileira...
Na prática, ela foi coerente com o discurso do partido que psicologicamente rejeita... Comprovou que não sabe de nada mesmo, nada falou de relevante e pt saudações...

O fato concreto é que a frozen Dilma terá de fazer como a princesa Elsa do desenho animado: terá de deixar as fileiras da tempestade, sair de seu reino de isolamento e romper com o passado... Como vai fazer isto nem ela sabe... Aliás, não sabe de nada mesmo...
 
Exames do Novembro Azul



Passeata da concórdia

O pedido de intervenção militar, nos cartazes de SOS Forças Armadas, dividiu as opiniões na passeata de ontem contra Dilma, o PT e a corrupção.
 
Apesar dessa discórdia, todos concordaram na oposição ao governo Dilma, com novas manifestações nas ruas das principais cidades do País.
 
O resto é divergência que faz parte de uma democracia a ser construída, de verdade, no Brasil...

Pega o que quiser



Quem trabalha voluntariamente...
 
Nem só de maus exemplos, graças a Deus, vive o Brasil...
 
Um programa de Qualificação Profissional em São Paulo comemorou ontem 20 anos oferecendo serviços gratuitos à comunidadepara aproximar os jovens da escolha profissional e abrir portas para o futuro.
 
Na Expo QP, feira que a Liga Solidária promoveu no feriadão de 15 de novembro, no Jardim Educandário (zona oeste de São Paulo), alunos apresentaram seus trabalhos pedagógicos e prestaram serviços à comunidade com trabalhos de penteados, esmaltação, maquiagem, além de degustação de alimentos preparados por eles.
 
Os cursos da Liga Solidária, com alta empregabilidade, com selo e certificação do Senai, são: Suporte Técnico em Informática, Assistente Administrativo, Cabeleireiro, Manicure e Gastronomia (garçom, chocolateiro, confeiteiro, salgadeiro, padeiro, pizzaiolo e chapeiro).

E quem milita por um bom salário...


Circula na internet este contracheque de militante profissional do PT, referente ao mês de fevereiro de 2014.
 
O profissional de militância no mundo virtual ganha nada menos que R$ 7.500 (brutos) - e recebe R$ 6.510.61 (descontados os assaltos a mão armada do INSS e do Imposto de Renda sobre o salário, um escroto confisco na fonte de renda de qualquer trabalhador).
 
Imagina do que este servidor político é capaz se alguma revés na conjuntura lhe tirar o confortável ganha pão?
 
Eis o triste Brasil Capimunista do aparelhamento estatal partidário e das bolsas vagabundagem que desvalorizam a produção e o empreendedorismo necessários ao real crescimento e desenvolvimento de uma nação.

Moleza demais

Ordens de Menritinha



Piada do século


 
16 de novembro de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

A ESCANDALOSA ROUBALHEIRA DOS COFRES PÚBLICOS FOI TURBINADA POR LULA E SEUS SEQUAZES

O OBJETIVO DESSA ORGIA COM O DINHEIRO PÚBLICO É AO FINAL APLICAR O GOLPE COMUNISTA BOLIVARIANO.
O que falta dizer é que nesta reportagem da revista Veja, que transcrevo abaixo, o foco circunscreve-se somente ao roubo do dinheiro público. É claro que isso é crime terrível. Todavia o que deve ser acrescentado é o fato político, isto é, aquilo que vai além do enriquecimento ilícito desses ladrões, sejam eles empresários ou agentes públicos.

Explico: O PT não é um partido democrático, mas sim um movimento comunista revolucionário. Para consecução do domínio absoluto do Estado o PT turbinou a corrupção para comprar o apoio irrestrito do Congresso Nacional. Vide o mensalão que não se esgotou com a prisão da quadrilha.

E, para comprar esse apoio espúrio contou com os grandes empresários brasileiros fornecedores do governo, que sempre foram sabujos de qualquer governo, já que a eles interessa o lucro seja de onde vem pouco lhes interessando que com essa farra orgiástica com o dinheiro público estejam cavando a sepultura da democracia e da liberdade.
 
Explica-se também esse modus operandi desses empresários sabujos pelo fato de que lhes interessa um regime comunista bolivariano do tipo que vem sendo implementado na Venezuela.
Os empresários chupins do erário são iguais aos seus homólogos boliburgueses venezuelanos que lambiam o rabo do defunto Hugo Chávez e hoje chupam os culhões de Nicolás Maduro.

A esses crápulas traidores os comunistas acenam com um Estado do tipo chinês, onde a sociedade é dividida em suas classes: os bilionários e seus amigos da corriola comunista que domina o poder e, do outro, os pobres e miseráveis.
A classe média verdadeira neste caso simplesmente desaparecerá e aí se tem o modelo cubano-venezuelano. Uma casta comunista no poder e seus áulicos, esses Odebrecht, Camargo Correa, Bradesco, Itaú e similares.
 
O que resumi nestas linhas é a mais absoluta verdade que a grande mídia, acumpliciada como esses vagabundos, continua escamoteando. Espero que a revista Veja, que é a única publicação que ainda não se ajoelhou ante Lula e seus sequazes, faça uma grande reportagem escancarando a verdade verdadeira, ou seja, o avanço do projeto de poder do Foro de São Paulo. Por que diabos os jornalistas dos grandes veículos de mídia se negam a fazer esta abordagem? 
 
E, para concluir, também cabe a pergunta: por que os jornalistas da grande imprensa nacional não tocam no caso da Smartmatic, empresa venezuelana contratada a peso de ouro pelo TSE, quando se sabe que sobre essa empresa pesam denúncias graves de fraudes eleitorais cometidas não só na Venezuela, se é que me entendem.
 
Transcrevo como segue a reportagem da Veja a respeito da roubalheira. Todavia insisto, esta matéria está pela metade. Falta contar a verdade dos fatos que acabei de apresentar neste preâmbulo. Está faltando contextualizar. E nada acrescenta ouvir sociólogos e acadêmicos correlatos. Constituem um bando de idiotas que quando não são completamente desinformados e burros são agentes do Foro de São Paulo. 
 

O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014. Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
 
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos.

Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos.
No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos
desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
 
R$ 3 BI PARA OS AMIGOS DO LULA
 
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores.
E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exclui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
 
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos.
Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
 
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.

 
 
 
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.

ROUBALHEIRA MONSTRUOSA


 Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele.

Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele. E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante.
 
O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. 

Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014.

Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
 
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos.
Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos.

No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
 
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores.
E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exlui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
 
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos.
Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
 
GIGANTISMO ESTATAL
 
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.
 
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.

 Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele. Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele.

E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante.

Do site da revista

16 de novembro de 2014
in aluizio amorim

JUSTIÇA NEGA PEDIDO PARA LIBERTAR OS MEGA-EMNPRESÁRIOS LULISTAS PRESOS PELA POLÍCIA FEDERAL


 
A Justiça Federal rejeitou, hoje (15), três pedidos de habeas corpus de dirigentes de empreiteiras presos ontem (14) na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF). As decisões foram proferidas pela desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrère, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), de Porto Alegre.
 
Nas petições, as defesas de Eduardo Emerlino Leite, diretor da Camargo Correa, e de Agenor Franklin Magalhaes Medeiros e Jose Ricardo Nogueira Breghirolli, ligados a OAS, alegaram que os decretos de prisão são ilegais por não fundamentarem as participações dos acusados dos fatos.
 
Os advogados de Eduardo Emerlino, que ainda não teve prisão confirmada pela PF, também alegaram questões de saúde para pedir que a prisão preventiva seja transformada em domiciliar. Segundo eles, o investigado é portador de hipertensão arterial de "difícil controle, chegando a registrar picos de 19 por 10 [mmHg (milímetros de mercúrio)]".
 
Na decisões, a desembargadora indeferiu as liminares para libertá-los por entender que não há constrangimento ilegal nas prisões, determinadas pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, de Curitiba.
 
"Igualmente restou evidenciada a necessidade da medida [prisão] por conveniência da instrução criminal. Isto porque apresentados documentos falsos perante o juízo como forma de justificar as transferências às empresas controladas por Alberto Youssef.

Daí a constatação no sentido de que se as empreiteiras, ainda em fase inicial da investigação, não se sentiram constrangidas em apresentar documentos falsos ao Judiciário, forçoso reconhecer que [a] integridade das provas e do restante da instrução encontra-se em risco sem uma contramedida.

Mas não é só. Segundo informações prestadas pela autoridade policial e destacadas pelo juízo impetrado, emissários das empreiteiras tentaram cooptar, por dinheiro ou ameaça velada, uma das testemunhas do processo, o que desvela de forma concreta a necessidade da medida", concluiu a magistrada.

Do site da revista Exame

IMAGENS DA MANIFESTAÇÃO EM SÃO PAULO


FOTOS DA MANIFESTAÇÃO NA AV. PAULISTA E RIO QUE CIRCULAM NAS REDES SOCIAIS:

Esta foto é de passeata no Rio de Janeiro mesmo com chuva.
CLIQUE SOBRE AS FOTOS PARA VÊ-LAS AMPLIADAS


16 DE NOVEMBRO DE 2014
in aluizio amorim

O BRASIL ACORDOU! A FANTÁSTICA MARCHA ANTI-PT EM SÃO PAULO

UM VÍDEO DE 6 MINUTOS COMPROVA A EXTRAORDINÁRIA MARCHA ANTI-PT QUE ACONTECEU EM SÃO PAULO. REDES SOCIAIS E BLOGS INDEPENDENTES JÁ FAZEM UM APRECIÁVEL CONTRAPONTO COM A GRANDE MÍDIA.

https://www.youtube.com/watch?v=xnnkIk6mHB4&feature=player_embedded

Este vídeo tem a duração de 6 minutos e ainda está longe de abarcar o tamanho da Manifestação Contra o PT que ocorreu neste sábado, 15 de Novembro, em São Paulo. 

O que se pode notar é que além de protestar contra o turbilhão de roubalheiras promovidas pelo governo do PT, os manifestantes demonstraram alto nível de politização, centrando-se no repúdio ao PT pela ameaça que representa esse partido comunista bolivariano à democracia e à liberdade.

Trata-se como se pode constatar que foi uma manifestação grandiosa, pacífica e ordeira. Além disso não contou com apoio de partidos políticos, não há por trás da iniciativa nenhum "movimento social" com financiamento público, como ocorre no âmbito do PT que controla uma miríade de movimentos e ONGs, todos eles mamando nas tetas governamentais.

Outro dado importe refere-se ao fato de que essa megamanifestação foi convocada exclusivamente por meio das redes sociais e de alguns blogs independentes que não estão alojados em nenhum portal da grande mídia. 

Aliás, os jornalões e grandes redes de televisão quando não ignoraram a convocação que corria célere pelas redes sociais, tentaram minimizá-la reduzindo o noticiário para, como se diz no jargão de redação, ao rodapé. Aliás, fizeram de tudo para diminuir a primeira manifestação que aconteceu no dia 1º deste mês. As exceções são mínimas. Aliás, na passeata do dia 1º, os jornalões como a Folha de S. Paulo arranjaram no mesmo dia uma diminuta manifestação petista para poder dividir a manchete. 

É verdade que a grande imprensa reúne os veículos de mídia que formam a opinião pública por meio do jornalismo profissional e adequada estrutura para cobertura bem como importante investimento econômico. Tanto é que dentre as faixas erguidas pelos manifestas estava uma consagrada à defesa da liberdade de imprensa, ao denunciar a tentativa do governo do PT e "controlar a mídia". 

Todavia, a maioria das redações dos grandes veículos de comunicação continua sob o controle de jornalistas esquerdistas de todos os matizes e sobretudo militantes do próprio PT. Exemplo mais bem acabado disso se reflete na linha editorial da Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e os veículos de mídia da Rede Globo, para citar os mais importantes. Escapa a revista Veja. Por isso mesmo o prédio do Grupo Abril que abriga a redação da revista, foi atacado por um bando de vândalos comunistas na véspera do pleito eleitoral do segundo turno.

Entretanto, o fato dessa extraordinária manifestação que ocorreu em São Paulo e em outras capitais e cidades do Brasil neste sábado no mesmo horário, refletem uma nova realidade no mundo da comunicação de massa imposta pela internet, sobretudo as redes sociais e o jornalismo profissional independente por meio dos blogs, como este modesto espaço de análises e notícias.

Isto não quer dizer que a internet, as redes sociais e pequenos blogs podem substituir os grandes veículos de comunicação. Não podem. Todavia já conseguem fazer um contraponto importante e levar milhares de pessoas às ruas em mega-manifestações, ao mesmo tempo em que influem de forma importante no contexto analítico dos fatos ao fornecer aos leitores uma visão contraposta ao domínio da visão marxista predominante no conjunto dos grandes veículos de comunicação.

Pode-se, assim, tipificar as redes sociais e blogs de jornalistas profissionais independentes como uma espécie de "imprensa alternativa", porém comprometida com a democracia e a liberdade, sobretudo a liberdade individual que o esquerdismo extra radical do século XXI deseja imolar no altar diabólico daquilo que é designado como "nova ordem mundial".

Oxalá os grandes jornais e redes de televisão dedicassem a esse movimento pacífico e democrático que se agiganta no Brasil e em toda a América Latina o generoso espaço que dispensaram à "chamada primavera árabe", que desejava e ainda deseja, transformar todos os países do Oriente Médio em ditaduras islâmicas. Ou ainda, concedessem à luta democrática e libertária que se levanta no Brasil agora o mesmo espaço que rendem à degola de inocentes pelos tarados islâmicos. Sim, porque o noticiário e análises formuladas pelo jornalismo 'companheiro' é incapaz de emitir qualquer tipo de censura aos psicopatas de turbante. E, por fim, oxalá que os jornalistas da nossa grande mídia conferissem às manifestações que neste sábado sacudiram o Brasil o mesmo espaço que abriram aos black blocs mascarados do PT e seus satélites ou ainda aos criminosos invasores da propriedade privada liderados por um colunista da Folha de S. Paulo.

Apesar dos pesares as coisas começaram a acontecer. E as coisas são boas, porque são civilizadas, dentro da lei e da ordem. Quanto mais a grande mídia tentar desfazer e minimizar esses fatos mais pessoas deixarão de comprar jornais e ligar suas televisões. Aliás isto está acontecendo de norte a sul do Brasil. O comportamento dos jornalistas desses veículos é algo surrealista, haja vista que essas manifestações anti-PT têm entre as suas bandeiras justamente a liberdade de imprensa que o PT deseja sepultar, sob o eufemismo de "controle social da mídia!"

16 de novembro de 2014
in aluizio amorim

DEPOIMENTO: O QUE EU VI HOJE, 15 DE NOVEMBRO DE 2014, NA AVENIDA PAULISTA, EM SÃO PAULO



https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=WZUT8cHLgp0


O texto que segue o vídeo acima são de autoria de Fábio Pegrucci, 48 anos de idade, um microempresário paulistano que segue este blog pelo Twitter. Trata-se de um relato do que ele viu na av. Paulista neste sábado e que está postado na sua página do Facebook.
Fábio me autorizou a postar aqui no blog. Leiam que vale a pena:

O que eu vi hoje, 15 de Novembro de 2014, na Avenida Paulista:
 
vi que, no momento de maior concentração, as duas pistas da Avenida Paulista, do MASP até o prédio da Gazeta estavam totalmente tomadas;
 
vi e acompanhei grande parte dessa multidão descendo a Av. Brigadeiro Luís Antônio, sentido Centro, crescendo ao longo do percurso e tomando pelo menos quatro quadras;
 
vi inúmeros idosos (inclusive cadeirantes e gente usando bengala), muitos casais (inclusive gays), famílias com crianças, carrinhos de bebê;
 
vi o comércio todo ABERTO, sem nenhum receio (lojas, farmácias, bancas de jornal, bares e restaurantes), como fosse um sábado qualquer;
 
vi policiais em grande número acompanhando todo percurso (PMs a pé, motos da Rocam, viaturas da Força Tática), numa tranquilidade inenarrável: os PMs caminhavam sorrindo e conversando entre eles;
 
vi vários cartazes pedindo IMPRENSA LIVRE, muitos fazendo referência ao Foro de São Paulo, uma faixa enorme com os dizeres "Menos Estado, Mais Cidadania" e inúmeros mencionando a corrupção no governo e a possível fraude nas eleições.
 
O clima no evento era de PASSEIO. Não havia tensão alguma. Todo mundo RIA. As pessoas dos prédios aplaudiam.
 
Dos coros, o mais popular e repetido foi "Lula, cachaceiro, devolve o meu dinheiro".
 
Uma pessoa (só UMA) desfraldou uma bandeirinha vermelha do PT de uma janela: foi obviamente vaiada, ridicularizada e ouviu um corinho em sua homenagem (foi o momento mais hilário da tarde).
 
Não vi NENHUM cartaz ou faixa pedindo intervenção militar ou algo do gênero: dizem que havia, eu não vi.
 
Também não vi ou ouvi NENHUMA manifestação em FAVOR de políticos, nem mesmo ao senador Aécio Neves. Só vi dois políticos presentes ao ato: o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC) e o senador por São Paulo, Aloysio Nunes (PSDB), aliás, uma grata surpresa.
 
Não vi nenhuma bandeira, faixa ou camiseta na cor vermelha; mas vi um MAR de verde, amarelo e azul.
 
Não presenciei nenhuma briga ou mero desentendimento que fosse. Nada foi quebrado, pichado, vandalizado; NADA.
Quando voltei à Paulista, pouco mais de uma hora depois, após ter descido parte da Brigadeiro, nada indicava que uma multidão passara por ali: estava tudo de volta à normalidade, o trânsito fluindo, as calçadas limpas.
 
Eu vi a manifestação LIMPA e ORDEIRA, de pelo menos 50 mil pessoas, entre as quais, muitas, certamente a maioria, que recém acordaram para real situação política do país e que parecem DETERMINADAS a não se calarem.
 
Poderia ter sido melhor, mais organizado? Óbvio que sim. Mas, em se tratando de uma manifestação sem apoio de nenhum partido político e de nenhuma instituição, que sequer tinha uma liderança definida, o que presenciei foi extraordinário.
 
Agora, você, que não teve a oportunidade de estar lá, por favor, compare esta narrativa com as matérias publicadas nos principais portais de internet.
Você é inteligente.
Saberá tirar suas conclusões.
 
(E, se julgarem que este relato é honesto, por favor, compartilhem)
 
16 de novembro de 2014
in aluizio amorim