"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 16 de novembro de 2014

A ESCANDALOSA ROUBALHEIRA DOS COFRES PÚBLICOS FOI TURBINADA POR LULA E SEUS SEQUAZES

O OBJETIVO DESSA ORGIA COM O DINHEIRO PÚBLICO É AO FINAL APLICAR O GOLPE COMUNISTA BOLIVARIANO.
O que falta dizer é que nesta reportagem da revista Veja, que transcrevo abaixo, o foco circunscreve-se somente ao roubo do dinheiro público. É claro que isso é crime terrível. Todavia o que deve ser acrescentado é o fato político, isto é, aquilo que vai além do enriquecimento ilícito desses ladrões, sejam eles empresários ou agentes públicos.

Explico: O PT não é um partido democrático, mas sim um movimento comunista revolucionário. Para consecução do domínio absoluto do Estado o PT turbinou a corrupção para comprar o apoio irrestrito do Congresso Nacional. Vide o mensalão que não se esgotou com a prisão da quadrilha.

E, para comprar esse apoio espúrio contou com os grandes empresários brasileiros fornecedores do governo, que sempre foram sabujos de qualquer governo, já que a eles interessa o lucro seja de onde vem pouco lhes interessando que com essa farra orgiástica com o dinheiro público estejam cavando a sepultura da democracia e da liberdade.
 
Explica-se também esse modus operandi desses empresários sabujos pelo fato de que lhes interessa um regime comunista bolivariano do tipo que vem sendo implementado na Venezuela.
Os empresários chupins do erário são iguais aos seus homólogos boliburgueses venezuelanos que lambiam o rabo do defunto Hugo Chávez e hoje chupam os culhões de Nicolás Maduro.

A esses crápulas traidores os comunistas acenam com um Estado do tipo chinês, onde a sociedade é dividida em suas classes: os bilionários e seus amigos da corriola comunista que domina o poder e, do outro, os pobres e miseráveis.
A classe média verdadeira neste caso simplesmente desaparecerá e aí se tem o modelo cubano-venezuelano. Uma casta comunista no poder e seus áulicos, esses Odebrecht, Camargo Correa, Bradesco, Itaú e similares.
 
O que resumi nestas linhas é a mais absoluta verdade que a grande mídia, acumpliciada como esses vagabundos, continua escamoteando. Espero que a revista Veja, que é a única publicação que ainda não se ajoelhou ante Lula e seus sequazes, faça uma grande reportagem escancarando a verdade verdadeira, ou seja, o avanço do projeto de poder do Foro de São Paulo. Por que diabos os jornalistas dos grandes veículos de mídia se negam a fazer esta abordagem? 
 
E, para concluir, também cabe a pergunta: por que os jornalistas da grande imprensa nacional não tocam no caso da Smartmatic, empresa venezuelana contratada a peso de ouro pelo TSE, quando se sabe que sobre essa empresa pesam denúncias graves de fraudes eleitorais cometidas não só na Venezuela, se é que me entendem.
 
Transcrevo como segue a reportagem da Veja a respeito da roubalheira. Todavia insisto, esta matéria está pela metade. Falta contar a verdade dos fatos que acabei de apresentar neste preâmbulo. Está faltando contextualizar. E nada acrescenta ouvir sociólogos e acadêmicos correlatos. Constituem um bando de idiotas que quando não são completamente desinformados e burros são agentes do Foro de São Paulo. 
 

O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014. Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
 
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos.

Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos.
No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos
desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
 
R$ 3 BI PARA OS AMIGOS DO LULA
 
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores.
E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exclui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
 
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos.
Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
 
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.

 
 
 
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.

ROUBALHEIRA MONSTRUOSA


 Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele.

Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele. E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante.
 
O escândalo de corrupção que levou à prisão de executivos de grandes construtoras e tornou mais evidente a estreita relação entre esse ramo empresarial e políticos de todos os partidos. 

Levantamento feito pelo site de VEJA mostra que as nove construtoras implicadas nessa etapa da Operação Lava Jato da Polícia Federal desembolsaram mais de 610 milhões de reais nas campanhas de 2010 e 2014.

Foram 310, 6 milhões no pleito de quatro anos atrás e, de acordo com os dados preliminares do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 301,3 milhões neste ano – todas doações legais.
 
A lista das empresas é composta por Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Iesa, UCT, Andrade Gutierrez, OAS, Engevix e pela Galvão Engenharia. Historicamente, os empreiteiros mantêm uma proximidade com o poder – no plano federal e estadual, independentemente de partidos.
Operações como a Lava Jato ajudam a explicar os motivos.

No caso da Petrobras, contratos firmados com a estatal – que, por um decreto presidencial, não precisa respeitar a lei de licitações – eram superfaturados. Isso permitia que recursos desviados alimentavam uma engrenagem financeira do doleiro Alberto Yousseff, responsável por distribuir recursos para políticos. PT, PP e PMDB faziam o rateio da propina.
 
As eleições são parte do calendário financeiro das grandes empreiteiras. Em um mercado com alto grau de competitividade, nenhum empresário aplica milhões de reais em um investimento se não tiver perspectiva de obter ganhos ainda maiores.
E os números deixam claro que o apoio financeiro aos candidatos compensa: apenas em 2013, e levando em conta somente as obras contratadas pelo governo federal (o que exlui estatais como a Petrobras), essas nove empreiteiras receberam mais de 3 bilhões de reais de dinheiro público.
 
Especialmente em áreas mais técnicas e de maiores empreendimentos, é consenso que não bastam bons serviços e um custo adequado para firmar contratos com o governo: é preciso ter intermediários – que, por sua vez, não costumam agir por interesses republicanos.
Apesar da infindável lista de escândalos envolvendo obras pública, os corruptores normalmente escapavam ilesos e aptos a firmar novos contratos milionários com o governo. Nesse sentido, a Lava Jato pode estabelecer um marco positivo ao levar acusados de corrupção para a cadeia.
 
GIGANTISMO ESTATAL
 
Os custos eleitorais elevados e o papel do Estado como maior tocador de obras no país tornam possível o escambo promíscuo: as empresas dependem do governo para ter grandes lucros e os partidos não conseguem manter suas campanhas sem as vultosas doações empresariais.
 
O cientista político Rubens Figueiredo, da Universidade de São Paulo, diz que uma medida estrutural teria um efeito benéfico imediato: diminuir o poder dos governantes. "Os políticos brasileiros do alto escalão estão entre os mais poderosos do mundo. Somos a sétima economia do planeta, temos uma carga tributária de 38%, uma concentração fantástica de recursos no governo federal e um controle pequeno. Esse é ambiente que mais favorece esse tipo de prática de corrupção", analisa.

 Para Figueiredo, a difusão de parcerias público-privadas (PPPs) ajudaria a combater a corrupção: "Seria uma medida espetacular para diminuir drasticamente a possibilidade de corrupção e os valores envolvidos. Porque o Estado seria quase uma agência reguladora dos investimentos privados", diz ele. Problema: Os políticos que têm poder para alterar esse sistema foram eleitos por ele.

E abrir mão do próprio poder não é uma tarefa das mais fáceis para um governante.

Do site da revista

16 de novembro de 2014
in aluizio amorim

Nenhum comentário:

Postar um comentário