"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

TEMER PEDE NA JUSTIÇA R$ 111.000 POR MÊS PARA SOBREVIVER

FILHO DE JOSÉ DIRCEU OFENDE O MINISTRO PAULO GUEDES


Audiência na CCJ da Câmara, nesta quarta-feira (3), que contou com a presença do ministro Paulo Guedes, terminou em tumulto.

Após várias horas de ataques de opositores contra o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante a audiência pública da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara, o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) conseguiu fazer a sessão terminar em tumulto.

Em um claro exemplo de desrespeito ao ministro, o filho do petista José Dirceu referiu-se a Paulo Guedes como “tigrão” e “tchutchuca”:

“O senhor é tigrão quando é com os aposentados, com os idosos, com os portadores de necessidades. O senhor é tigrão quando é com os agricultores, os professores. Mas é tchutchuca quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país.”

O ministro da Economia reagiu:

“Eu não vim aqui para ser desrespeitado, não. Tchutchuca é a mãe, é a avó, respeita as pessoas. Isso é ofensa. Eu respeito quem me respeita. Se você não me respeita, não merece meu respeito.”

Confira o vídeo da confusão:



13 horas atrás - Vídeo enviado por Poder360
Zeca Dirceu chama Guedes de 'tchutchuca'; ministro responde: 'é a mãe, ... Zeca Dirceu (PT-PR ...


05 de abril de 2019
renova mídia

PAULO GUEDES É CHAMADO DE "TCHUTCHUCA" E PRESIDENTE ENCERRA AUDIÊNCIA

MINISTRO DA EDUCAÇÃO DEFENDE REVISÃO SOBRE 1964



Vélez diz que mudará livros didáticos para as crianças terem a ideia verídica do que aconteceu no Brasil durante o ano de 1964.

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse nesta quarta-feira (3) que “haverá mudanças progressivas” nos livros didáticos distribuídos nas escolas para que “as crianças possam ter a ideia verídica, real” do que aconteceu no histórico ano 1964.

Vélez entende que não houve golpe militar no dia 31 de março de 1964:

“A história brasileira mostra que o 31 de março de 1964 foi uma decisão soberana da sociedade brasileira. Quem colocou o presidente Castelo Branco no poder não foram os quartéis.”

Segundo o Poder360, o ministro da Educação acrescentou:

“Foi a votação no Congresso, uma instância constitucional, quando há ausência do presidente. Era a Constituição da época e foi seguida à risca. Houve uma mudança no tipo institucional, não foi 1 golpe contra a Constituição da época, não.”

Vélez ressaltou que agora caberá aos historiadores fazer “a reconstituição” do passado:

“Haverá mudanças progressivas [nos livros didáticos] na medida em que seja resgatada uma versão da história mais ampla.”

O ministro concluiu:

“O papel do MEC é garantir a regular distribuição do livro didático e preparar o livro didático de forma tal que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história.”


04 de abril de 2019
renova mídia

ESTATAIS NO BRASIL PAGAM SALÁRIOS ATÉ 8 VEZES MAIOR QUE O MERCADO



Fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) envolveu 104 empresas estatais não dependentes de recursos do Tesouro, como Banco do Brasil, Correios, Furnas e Petrobras.


TCU determinou que o Ministério da Economia adote critérios para analisar o salário pago por estatais federais não dependentes dos recursos do Tesouro Nacional, em comparação com as remunerações praticadas pelo setor privado.

Auditoria do tribunal identificou que 86% das remunerações das estatais são superiores às pagas pelo setor privado para ocupações idênticas.

Outras 43% dos salários das estatais superam o dobro das remunerações de mercado.

Em 11% dos casos, o valor da remuneração das estatais supera 120% da remuneração máxima encontrada no setor privado.

Em apenas 15% dos casos, a remuneração do mercado supera a das estatais.

Segundo o portal R7, a fiscalização envolveu 104 empresas estatais não dependentes de recursos do Tesouro (como Banco do Brasil, Correios, Furnas e Petrobras), englobando mais de 459 mil empregados públicos, com custo anual total em salários da ordem de R$ 44 bilhões, se considerado o exercício de 2016.


04 de abril de 2019
renova mídia

DETALHES SOBRE 1964 JAMAIS CONTADOS

O documentário do Brasil Paralelo intitulado ‘’1964: O Brasil entre armas e livros’’ vem causando o maior rebuliço entre as classes falantes e intelectuais.


Não é para menos. Buscando contar os acontecimentos que levaram à contrarrevolução de 1964 e ao regime militar, a série elucida mitos e destrói uma narrativa mentirosa e desgastada.

Leitores da minha coluna na RENOVA Mídia vão lembrar que já tratei do mesmo tema em outro artigo. Nele fiz um curtíssimo resumo sobre detalhes antecessores a 1964. Preciso agora colocar outros para complementar o que disse e fazer o papel proposto por mim em minha coluna: dar uma luz nessa escuridão chamada mídia brasileira – a qual muitos brasileiros ainda tem como norte para alguma coisa.

Lembro novamente o período tratado: Guerra Fria, subida de Kruschev ao Kremlin, política de longo alcance adotada pelo bloco soviético. A URSS confiava nas mudanças realizadas no fim da década de 1950 para vencer o conflito ideológico com os Estados Unidos sem disparar uma bala. A ideia era obter concessões militares, econômicas, tecnológicas e políticas do Ocidente capitalista liderado pelos EUA para isolá-lo. Com as mudanças internas conferido mais poder ao regime, a via externa seria melhor explorada para que os objetivos da política de longo alcance fossem alcançados.

Quais os meios foram utilizados para a política de longo alcance ser colocada em prática? Muito simples: os serviços de inteligência do bloco soviético. A mentira e o engodo são estratégias fundamentais para a vitória em uma guerra, e o bloco comunista entendeu isso como ninguém. Os objetivos eram realizar operações de desinformação para confundir o inimigo, obter informações estratégicas para o bloco e jogar as populações locais dos países alvos contra seus governantes – caso mais notório o da Operação Áries, que explorou a Guerra do Vietnã para florescer o antiamericanismo nos EUA.

O processo é muito bem descrito em dois livros: ‘’Desinformação’’, do tenente-general Ion MIhai Pacepa, e ‘’Meias verdades, velhas mentiras’’, do desertor soviético Anatoliy Golitsyn.

O Brasil, maior país da América Latina e um dos mais desenvolvidos do Terceiro Mundo, sempre foi cobiçado pelo bloco soviético. Sua localização era estratégica, e visto que o antiamericanismo era forte entre as classes políticas, um trabalho bem feito de espionagem e infiltração possibilitariam um golpe para a instauração de um regime comunista no país.

Importante lembrar que a União Soviética não agia diretamente em operações de desinformação e infiltração no Terceiro Mundo. Esse papel era delegado aos serviços secretos de países satélites comunistas.

No caso brasileiro, o que aqui agiu foi a StB, serviço de inteligência da Tchecoslováquia. Os objetivos eram muitos claros e estavam em conformidade com os ditames da política de longo alcance: enviar agentes e espiões para o Brasil, infiltrar-se no governo brasileiro, nas embaixadas, no serviço de inteligência brasileiro, no parlamento e na mídia, a fim de conseguir informações valiosas sobre o país para repassá-las aos ‘’amigos’’ – nome dado aos soviéticos e sua KGB.

As informações sobre a atividade da StB no Brasil estão bem descritas no livro ‘’1964: O Elo Perdido – O Brasil nos arquivos do serviço secreto comunista’’, escrito pelos jornalistas e pesquisadores Mauro Abranches Kraenski e Vladimir Petrilák. Irei discorrer brevemente sobre tais atividades e duas operações ativas que aconteceram no Brasil.

Uma delas atende-se pelo nome de ‘’STROJ’’, palavra que em português significa ‘’máquina’’. Através de contatos, colaboradores ativos e agentes, a StB conseguiu executar sua política de influência em um jornal chamado ‘’O Semanário’’, que tinha uma linha editorial antiamericana e nacionalista. O mesmo tinha uma grande notabilidade não só com leitores, mas também entre políticos da frente nacionalista.

Outra que merece destaque é a operação ativa ‘’LUTA’’. O objetivo da operação está descrito em um documento da StB, o qual era muito simples pelo nome altamente sugestivo: causar uma guerra civil no Brasil. O modus operandi era utilizar-se de políticos e militares nacionalistas, além do movimento das ligas camponesas chefiadas pelo deputado pernambucano Francisco Julião.

Outros feitos importantes foram realizados: a proximidade do agente da KGB, Alexandr Alexeyev, com o então presidente do Brasil, Jânio Quadros. O agente soube de antemão que Jânio reataria relações diplomáticas com a URSS – o que de fato aconteceu. Como soube? Ouviu do próprio presidente.

O livro também revela que a participação americana nos acontecimentos de 1964 não passa de uma farsa criada pelo bloco soviético. Quando o presidente João Goulart foi deposto pelo Congresso, um documento ultrassecreto foi produzido pela rezidentura da StB no Brasil direcionado à elite do partido comunista tcheco. Em momento algum do documento é citada alguma ajuda americana às forças civis brasileiras que lideraram o movimento para tirar Jango do poder. O presidente americano Lyndon Johnson enviou uma frota naval para proteger os americanos em caso de guerra civil, papel que lhe era obrigatório, caso contrário poderia até mesmo sofrer impeachment. E a mesma só chegaria ao Brasil no dia 11 de abril – muito depois da contrarrevolução.

Somos ainda um país construído por narrativas e mitos mentirosos. A urgência de jogar tomates na historiografia oficial e fazer um mutirão pela verdade é uma obrigação moral para com as gerações passadas e as vindouras. É justamente isso que a série do Brasil Paralelo faz. É disso que precisamos.


04 de abril de 2019
Carlos Junior
renova mídia
Referências: [1][2][3][4]

GUEDES ALEGA QUE APOSENTADORIA MÉDIA NA CÂMARA É 20 VEZES MAIOR QUE A DO INSS

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante audiência pública no plenário da CCJ da Câmara Foto: Jorge William / Agência O Globo
Guedes perdeu a calma e entrou num bate-boca com os deputados
O ministro Paulo Guedes afirmou que o atual sistema de Previdência é uma “fábrica de desigualdades”. Ele comparou a aposentadoria do INSS ao que os deputados e funcionários da Câmara recebem quando se aposentam. “A aposentadoria média (na Câmara) é 20 vezes a aposentadoria média do INSS. A aposentadoria do INSS é R$ 1,3 mil. A aposentadoria média nesse ambiente é de R$ 28 mil. A nossa reforma tenta justamente endereçar esses problemas. Com escala progressiva, estamos removendo privilégios” — disse.
O ministro fez uma longa defesa do sistema de capitalização, pelo qual cada cidadão contribui para sua própria aposentadoria. Atualmente, o sistema é de repartição (os trabalhadores custeiam a aposentadoria de quem já está fora do mercado).
SOLUÇÃO MÁGICA – Guedes diz que a reforma será capaz de economizar R$ 1 trilhão com o lançamento do novo sistema previdenciário. “O sistema de capitalização não tem bomba demográfica, não tem a bomba de não levar recursos para o futuro, não tem essas desigualdades. Você tem sempre a possibilidade de aumentar dramaticamente as aposentadorias. O Brasil já tem impostos de 34% do PIB e não consegue dar uma aposentadoria digna.  Do ponto de vista técnico, um sistema de capitalização bota o país para crescer” — assegurou.
Guedes também defendeu o Imposto de Renda negativo para quem ganha menos de um salário mínimo. Modelo seria usado no sistema de capitalização como forma de complementar renda.
“RENTISTAS” – Segundo o ministro, os desequilíbrios fiscais provocados pelo déficit da Previdência são socialmente injustos. “O Brasil virou o paraíso dos rentistas e o inferno dos empreendedores” — disse.
Um dos deputados classificou Guedes de rentista, lembrando que o ministro é um dos fundadores do banco BTG Pactual. O ministro reagiu contrariado.
“Eu não gostaria de ser classificado de rentista. Eu não classifico ninguém, e não gostaria de ser classificado. O banco foi uma das dez instituições que eu criei na vida. Os MBAs executivos que existem no Brasil fui eu que criei. Eu fiz a Abril Educação. Eu criei coisas interessantes. Então, rentista não é o que eu fui na vida, mas um empreendedor. Eu preferiria ser um professor. Mas a questão ideológica me carimbava quando eu vim do exterior. É muito dura a vida quando você não anda em bando” — desabafou.
CLASSE MÉDIA ALTA – O ministro da Economia se defendeu de críticas de que a reforma da Previdência seria prejudicial à população mais pobre.
“Não tem esse ataque aos de baixo. É uma visão equivocada. Os mais pobres, aliás, são os que se aposentam hoje mais tarde. As mulheres mais pobres estão se aposentando com 61,5 anos. Passou para 62 (na proposta), você não atingiu (os mais pobres). Você atingiu justamente a moça de classe média alta que fez um concurso público novo, nunca ficou desempregada, contribuiu a vida inteira e se aposenta aos 55, 56. Essa vai ter que trabalhar mais sete anos e vai contribuir mais” — disse o ministro.
Um dos pontos mais polêmicos da reforma da Previdência é o da mudança nas regras de acesso ao benefício pago a idosos de baixa renda, o BPC. Guedes admitiu que essa alteração é um “problema” e que entenderá se a medida for alterada no Congresso. Mas o ministro argumentou que a ideia é que estimular a contribuição ao regime previdenciário. 
ISENTAR A EMPRESA – Além do impacto sobre as contas públicas, Guedes disse aos deputados que o sistema previdenciário tem um sistema de financiamento “perverso”, por se basear em tributos que incidem sobre a folha de pagamento.
“A segunda bomba a bordo desse avião é a forma perversa como ele é financiado. Financiar aposentadoria do trabalhador idoso desempregando trabalhadores é, na minha opinião, uma forma perversa de financiar o sistema. Cobrar encargos trabalhistas sobre a mão de obra é, do ponto de vista social, uma condenação. É um sistema perverso. Quarenta milhões de brasileiros estão excluídos do mercado formal” — disse Guedes. 
Guedes também defendeu o Imposto de Renda negativo para quem ganha menos de um salário mínimo. O modelo seria usado no sistema de capitalização, no qual cada trabalhador contribui para si mesmo, como forma de complementar renda.
BATE-BOCA – No início da noite, após mais de quatro horas de audiência na Câmara, Guedes irritou-se com as interrupções de deputados do PT que o questionavam durante sua fala. O ministro contra-atacou, acusando os parlamentares de serem “especialistas em fake news” e não terem agido nas últimas décadas para corrigir injustiças tributárias e previdenciárias.
“Vocês estão há quatro mandatos (no poder)! Por que não cobraram impostos sobre dividendos? Vocês estiveram 18 anos no poder e não tiveram coragem de mudar, não cortaram nada? Eu respeitei a Casa, mas a casa não está me respeitando! A Casa não me dá o direito de falar!” – gritou Guedes, classificando deputados da oposição de “especialistas em criar bagunça” por promover o que ele chamou de “fake news” sobre a reforma.
O ministro explicou também que o impacto da reforma vai ser maior sobre os servidores do que sobre os trabalhadores do INSS. Ele citou que, pela proposta, a alíquota progressiva da Previdência, que vai incidir sobre os salários dos brasileiros, será de até 22% no caso dos servidores. Para os trabalhadores do INSS, a alíquota máxima será de 14%.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Caramba, com esses graves argumentos sociais para justificar a reforma, Guedes merece ser condecorado. Pelo que disse, a crise econômica é culpa da contribuição previdenciária das empresas, que ele quer extinguir. Em suas palavras, a reforma não vai retirar direito algum e tem o condão de abrir milhões de empregos, porque o tal sistema de capitalização “bota o país para crescer”. Esse tipo de justificativa só pode ser Piada do Ano
(C.N.)

04 de abril de 2019
Manoel VenturaO Globo

TOFFOLI RETIRA DA PAUTA DO STF AÇÕES SOBRE PRISÃO EM 2a. INSTÂNCIA



Ações Diretas de Constitucionalidade discutem a possibilidade de prisão antes do trânsito em julgado


O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, retirou da pauta do plenário da Corte o julgamento das Ações Diretas de Constitucionalidade (ADCs) que discutem a possibilidade de prisão em segunda instância antes do trânsito em julgado.

A análise das ADCs 43 e 44, que estão sob relatoria do ministro Marco Aurélio, seriam julgadas na próxima quarta-feira, 10, mas a Ordem dos Advogados do Brasil pediu o adiamento do julgamento.


04 de abril de 2019
Leonardo Lellis
Revista Veja


HOLOGRAFIA DE UM IDIOTA



Todo idiota se acha!

Se na amazonia abunda a pita, no planalto abundam os idiotas.

Deslumbrados com os eflúvios do poder bajulam os “grandes” até sem querer.

Por vezes, se equivocam quanto ao objeto de adoração.

Em lugar do bezerro de ouro, babam ovo pra derrotado touro.

De esperanças sumidouro, está o governo do Mito.

Acostumados ao “toma lá, dá cá” esperneiam por falta de “articulações” benfazejas de outrora.

Acabou-se o tempo de “é uma brasa mora!”.

Ficou pras calendas a era de quem delinqüe e não cora.

Tão desidratada está a porcada, que perdeu sua expressão corpórea e, hoje, é apenas holografia do que foi um dia.

Há entre os dois lados, idiotas: traidores e patriotas.

Por total desinformação alguns defendem a reforma da (im)previdência.

No entanto, o que mais nos espanta é o fato de ninguém alertar o Mito de que está fazendo papel de Anta!

Para defender a monstruosidade não há lógicos argumentos;só arjumentos!

Não foi promessa de campanha, não foi feita auditoria para comprovar a manha, não foram cobrados os devedores, não foram recadastrados os que recebem todo tipo de favores.

A banca tem chiliques e o ministro acha que está no piques.

Querido Mito, no ponto não durma e mande o globalista procurar sua turma.

Faça a reforma Tributária; suprima impostos que cerceiam quem produz e emprega.

Bolsonaro: Não fique na mão de gente brega!

04 de abril de 2019
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

QUE FALTA FAZ UMA OPOSIÇÃO SÉRIA...



Continuamos precisando de “Mais Brasil e menos Brasília”. Na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, o ministro Paulo Guedes cobrou da Petelândia: “Vocês estão há quatro mandatos no poder. Por que não colocaram imposto sobre dividendo? Por que deram benefícios bilionários? Por que deram dinheiro para a JBS? Por que deram dinheiro para o BNDES. Vocês eram o Governo. Por quê?

Triste a Nação que tem uma oposição política perdida, corrompida, desfocada da realidade. Petelândia e afins só conseguem se preocupar com a situação judicial de seu símbolo máximo – que depende de uma chicanagem do Supremo Tribunal Federal para deixar de cumprir pena em regime fechado, pelos crimes de corrupção que cometeu, mesmo não cabendo mais recursos.

A ineficiência e a incompetência são tantas que nem conseguem cobrar o mínimo que o governo federal precisa fazer... Uma oposição inútil merece ser varrida da História, por sua própria ruindade... É hora de cobrar da equipe econômica por que destinamos 41,4% do salário para impostos? Por que só 58,6% do salário fica com a gente?

Aqui na terra dos Macunaímas econômicos, quem explora o trabalhador é o Estado-Ladrão – e não o empregador. É hora de gerar emprego. É hora de desonerar o empreendedor. A esquerda burra precisa tomar choques de realidade. A equipe econômica do governo, também. Retórica bonita não gera emprego, nem paga salário...





04 de abril de 2019
Jorge Serrão

RÚSSIA E VENEZUELA PODEM FECHAR ACORDO MILITAR FORMAL CONTRA EUA, BRASIL E COLÔMBIA

ESPERNEANDO DE RAIVA, APÓS HUMILHADOS POR GUEDES,PETISTAS E ASSECLAS PARTEM PARA A IGNORÂNCIA

CINEMARX VS BRASIL PARALELO! POR QUE A EMPRESA PROIBIU A EXIBIÇÃO DO FILME SOBRE 1964?