"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de abril de 2019

1964: O BRASIL ENTRE ARMAS E LIVROS - DITADURA OU REGIME MILITAR

17 de fev de 2019 - Início Notícias CINEMA & TV “1964: O Brasil entre armas e livros” Ditadura ou ... promete mostrar verdades e mitos sobre o período de 1964.

02 de abril de 2019
m.americo

FILME COMPLETO: 1964 -O BRASIL ENTRE ARMAS E LIVROS

1 hora atrás - Vídeo enviado por Brasil Paralelo
TORNE-SE UM MEMBRO, TENHA ACESSO AO CONTEÚDO EXCLUSIVO E FINANCIE A NOSSA ...

02 de abril de 2019
m.americo

BRASIL PARALELO - 1964 - BRASIL ENTRE ARMAS E LIVROS

Ditadura, Regime Militar ou Revolução? A Brasil Paralelo está produzindo um documentário. inédito para resgatar a verdade sobre o período mais deturpado da nossa história.
02 de abril de 2019
m.americo

1964 - 13 FILMES PARA ENTENDER O GOLPE MILITAR

O tema ainda é o “aniversário” de 50 anos do Golpe Militar de 1964, dessa vez fizemos uma seleção de 13 filmes para quem quer compreender o período da 

02 de abril de 2019
mamerico

TODOS OS PRESIDENTES DO BRASIL E SEUS FEITOS MAIS MARCANTES (1889 - 2016)

PAULO PRETO CONFESSA À RECEIRA SER DONO DE 4 CONTAS NA SUIÇA COM R$ 137 MILHÕES

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Espertinho, Paulo Preto está tentando escapar do crime de corrupção
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto e apontado como operador de recursos ilícitos do PSDB, reconheceu diante da Receita Federal que é o dono de quatro contas abertas na Suíça. O saldo dessas contas soma 35 milhões de francos suíços, o equivalente a R$ 137,4 milhões. Ex-diretor da Dersa, empresa de infraestrutura viária do governo paulista, Paulo Preto fez isso retificando as declarações dos últimos cinco anos e pagando uma multa, cujo valor é mantido em sigilo pelo Fisco.
Preso pela terceira vez, condenado a 145 anos de prisão, investigado pela Lava Jato em São Paulo e em Curitiba e citado em pelo menos oito delações, Paulo Preto disse que as contas eram suas como uma estratégia para reduzir danos, na avaliação de cinco advogados ouvidos pela Folha sob a condição de anonimato.
CRIME FISCAL – Com a admissão de ser o dono das contas, ele se livra da acusação de crime fiscal. A confissão tem também o objetivo de afastar uma suspeita que o próprio Paulo Preto havia ajudado a disseminar: a de que outros tucanos eram sócios dele nas contas suíças, entre os quais o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira.
O engenheiro fez esse rumor circular quando estava preso em Tremembé (SP), em 2018. Sentindo-se humilhado por ter sido colocado numa solitária por dez dias, sob acusação de ter sido insolente e arrogante com os agentes, Paulo Preto cogitou partir para um acordo de delação.
Chegou a preparar o conteúdo de 70 casos de corrupção dos quais teria participado, mas desistiu quando a sua defesa obteve um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
SEM DELAÇÃO – Com a liberdade e um novo advogado na ocasião, José Roberto Santoro, Paulo Preto desistiu da delação. Uma carta apreendida pela Polícia Federal apontou que uma de suas filhas chamava Santoro de “advogado de tucanos”. A divulgação do documento levou Santoro a deixar a defesa do ex-diretor da Dersa.
Apontado como grande estrategista, Paulo Preto pode ter cometido um erro jurídico caso tenha reconhecido que as contas suíças eram suas com intenção de obter benefícios, de acordo com advogados ouvidos pela Folha.
Isso porque o benefício de se livrar do crime fiscal pode ser pequeno quando comparado às outras possíveis repercussões que a admissão pode ter tanto na Justiça como na própria Receita Federal.
DÓLAR ATRAENTE – O ex-diretor da Dersa já havia cogitado duas vezes declarar as contas na Suíça para as autoridades brasileiras: nos programas de repatriamento de recursos no exterior de 2016 e de 2017.
Em ambos os casos, havia um atrativo: a cotação do dólar para o cálculo da multa era inferior ao câmbio vigente. Era um estímulo para que quem tivesse dinheiro legal fora do Brasil informasse as autoridades e regularizasse a situação fiscal.
O problema era que Paulo Preto não se encaixava nos critérios do programa: o dinheiro que ele tinha na Suíça não tinha origem regular. O engenheiro havia sido funcionário público por quase 20 anos e os negócios imobiliários que fizera depois não justificavam a existência de R$ 137 milhões na Suíça.
EVASÃO DE DIVISAS – Com a troca na defesa do ex-diretor da Dersa, a estratégia de reconhecer as contas voltou e foi implementada. “É praticamente a confissão do crime de evasão de divisas. Pode ter também o crime de lavagem de dinheiro nessa admissão”, diz o tributarista Carlos Navarro, professor da escola de direito da Fundação Getulio Vargas em São Paulo.
Outros três advogados, que não querem aparecer, têm avaliação similar à de Navarro. Segundo o professor da FGV, só o crime de corrupção não pode ser atribuído a Paulo Preto em consequência do reconhecimento de que as contas são dele. Isso ocorre porque o crime de corrupção exige provas, e elas só são obtidas após uma investigação.
ESTRATÉGIAS – A defesa de Paulo Preto já usara estratégias que pareciam equivocadas no passado. Em janeiro de 2018, foi o advogado do ex-diretor da Dersa que enviou ao STF as informações de que a Suíça tinha descoberto quatro contas não declaradas no Brasil.
O advogado de Paulo Preto, Alessandro Silverio, disse que não comentaria a questão. O ex-ministro Aloysio Nunes também não quis falar: “Não vou comentar porque não me diz respeito. Essa é uma questão entre o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza e a Receita Federal”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Paulo Preto já passou dos 70 anos e confia na lentidão da Justiça para que os crimes prescrevam e só reste o crime fiscal, que não dá cadeia aqui na filial Brazil, enquanto na matriz USA já não existe essa moleza desde os tempos de Al Capone. (C.N.)

02 de abril de 2019
Mario Cesar CarvalhoFolha

ESPANTA: RASGANDO O VERBO - PARTE 7

RETRATO 3X4 DO ELEITOR BRASILEIRO 4

RETRATO 3X4 DO ELEITOR BRASILEIRO 3

RETRATO 3X4 DO ELEITOR BRASILEIRO 2

RETRATO 3X4 DO ELEITOR BRASILEIRO.

ESPANTA: RASGANDO O VERTO - PARTES 4, 5 E 6