As mentiras e contradições da nova personagem do momento da extrema-esquerda
O discurso da aborrescente Ana Julia Ribeiro em plenário se tornou motivo de comemoração da extrema-esquerda por sua narrativa em favor das invasões de escolas. A comemoração talvez não tenha sido tanto pelo resultado – já que as invasões estão partindo para a ilegalidade e desgastando o movimento – mas pelo fato de que os totalitários descobriram que já tem alguém para integrar suas fileiras no futuro, uma vez que ela possui os traços de psicopatia necessários para o serviço.
Não há uma palavra que saia da boca de Ana Julia que seja verdadeira.
Segundo ela, as invasões – que ela chama de “ocupações” – são apartidárias, mas isso já está desmascarado não apenas pela agenda totalitária do movimento, como pelas declarações de todos os líderes políticos que apoiam a barbárie contra o direito dos alunos estudarem.
Ana também responsabilizou os parlamentares pela morte de seu colega, Lucas Eduardo Araújo Mota, de 16 anos, nas dependências do Colégio Estadual Santa Felicidade, invadido pelos milicianos. Mas a verdade é que a responsabilidade pertencia aos invasores, que proibiram a presença de policiais e dos pais no recinto. Ela está do lado dos culpados.
Cínica, ela ludibriou: “Ontem eu estava no velório do Lucas e eu não me recordo de ver nenhum desses rostos que estão aqui lá, não me recordo”. Mas a máfia também costuma ir ao velório das pessoas que matou. Ir ao velório não é prova de inocência de ninguém.
Disse: “Vocês estão aqui representando o Estado e eu os convido a olhar nas mãos de vocês. Estão sujas de sangue. O sangue do Lucas está na mão de vocês, que representam o Estado”.
Apavorado com o cinismo psicopático de Ana Julia, o deputado estadual Ademar Traiano (PSDB) ameaçou cortar a palavra da estudante: “Vou fazer uma intervenção. Com o devido respeito à sua idade e à sua família. Aqui você não pode agredir o parlamentar”.
A mentira da socialista foi tão acintosa que ela chegou a pedir desculpas, o que é uma vergonha absoluta em termos de guerra política.
Ela também atacou o Escola sem Partido: “É uma afronta, uma escola sem partido é uma escola sem senso crítico. É uma escola racista, é uma escola homofóbica […] Uma escola sem partido nos insulta, nos humilha. Nos fala que não temos capacidade de pensar por si próprio. Só que a gente tem e a gente não vai abaixar a cabeça para isso”.
Nova Mentira.
Ela está querendo dizer então que alguém que dá um curso de gestão de projetos sem tomar partido de uma ferramenta para gerentes – assumindo a postura “vendor neutral”, ou seja, sem direcionar os alunos a comprar uma ferramenta específica – está “insultando e humilhando” os alunos? Engraçado: pois os cursos “vendor neutral” são os mais requisitados nesse mercado de treinamentos.
É fato: qualquer pessoa que acredite na lorota de que “é impossível ensinar sem tomar partido” ou é ignorante ou está de má-fé.
Ela gastou um bom esforço para tentar convencer a patuleia de não ser doutrinada: “[Denunciar a doutrinação] é um insulto a nós que estamos lá nos dedicando, procurando motivação todo dia, sermos chamados de doutrinados. É um insulto aos estudantes, é um insulto aos professores”.
O detalhe é que ela dificilmente teria coragem de ir defender suas propostas totalitárias em território aberto e não controlado. Pois aí todos veriam que ou ela é doutrinada ou está com segundas intenções. Nos dois casos, ela seria desmascarada.
Na verdade, nenhuma pessoa intelectualmente honesta é contra a PEC 241 ou contra a reforma do ensino médio. Só monstros ou zumbis se posicionam conscientemente contra as duas medidas.
Quem é contra a PEC 241 decidiu lutar pelo aumento do desemprego, uma vez que as contas públicas precisam estar em dia para que os investidores (e empregos) voltem. Quem é contra a reforma do ensino médio luta para que os alunos não tenham capacitação para os poucos empregos que restam. É por isso que ou Ana Julia é doutrinada ou odeia conscientemente os estudantes.
Mas podemos acreditar nisso: “Nós não estamos lá de brincadeira, nós sabemos pelo que estamos lutando.”
Todavia, nisto não podemos acreditar: “A nossa bandeira é a educação, a nossa única bandeira é a educação. Nós somos um movimento apartidário, nós somos um movimento dos estudantes pelos estudantes”.
A bandeira de Ana Julia é a do totalitarismo, que depende do saqueamento de estados – e por isso os socialistas não querem um teto de gastos – e da doutrinação de alunos em zumbis, razão pela qual eles odeiam a reforma do ensino médio.
É por isso que acreditamos que ela sabe pelo que está lutando. Ana Julia luta para destruir o futuro dos estudantes, escolhendo acabar com empregos e com a formação profissionalizante dos alunos para os poucos empregos restantes.
28 de outubro de 2016
ceticismo político
O discurso da aborrescente Ana Julia Ribeiro em plenário se tornou motivo de comemoração da extrema-esquerda por sua narrativa em favor das invasões de escolas. A comemoração talvez não tenha sido tanto pelo resultado – já que as invasões estão partindo para a ilegalidade e desgastando o movimento – mas pelo fato de que os totalitários descobriram que já tem alguém para integrar suas fileiras no futuro, uma vez que ela possui os traços de psicopatia necessários para o serviço.
Não há uma palavra que saia da boca de Ana Julia que seja verdadeira.
Segundo ela, as invasões – que ela chama de “ocupações” – são apartidárias, mas isso já está desmascarado não apenas pela agenda totalitária do movimento, como pelas declarações de todos os líderes políticos que apoiam a barbárie contra o direito dos alunos estudarem.
Ana também responsabilizou os parlamentares pela morte de seu colega, Lucas Eduardo Araújo Mota, de 16 anos, nas dependências do Colégio Estadual Santa Felicidade, invadido pelos milicianos. Mas a verdade é que a responsabilidade pertencia aos invasores, que proibiram a presença de policiais e dos pais no recinto. Ela está do lado dos culpados.
Cínica, ela ludibriou: “Ontem eu estava no velório do Lucas e eu não me recordo de ver nenhum desses rostos que estão aqui lá, não me recordo”. Mas a máfia também costuma ir ao velório das pessoas que matou. Ir ao velório não é prova de inocência de ninguém.
Disse: “Vocês estão aqui representando o Estado e eu os convido a olhar nas mãos de vocês. Estão sujas de sangue. O sangue do Lucas está na mão de vocês, que representam o Estado”.
Apavorado com o cinismo psicopático de Ana Julia, o deputado estadual Ademar Traiano (PSDB) ameaçou cortar a palavra da estudante: “Vou fazer uma intervenção. Com o devido respeito à sua idade e à sua família. Aqui você não pode agredir o parlamentar”.
A mentira da socialista foi tão acintosa que ela chegou a pedir desculpas, o que é uma vergonha absoluta em termos de guerra política.
Ela também atacou o Escola sem Partido: “É uma afronta, uma escola sem partido é uma escola sem senso crítico. É uma escola racista, é uma escola homofóbica […] Uma escola sem partido nos insulta, nos humilha. Nos fala que não temos capacidade de pensar por si próprio. Só que a gente tem e a gente não vai abaixar a cabeça para isso”.
Nova Mentira.
Ela está querendo dizer então que alguém que dá um curso de gestão de projetos sem tomar partido de uma ferramenta para gerentes – assumindo a postura “vendor neutral”, ou seja, sem direcionar os alunos a comprar uma ferramenta específica – está “insultando e humilhando” os alunos? Engraçado: pois os cursos “vendor neutral” são os mais requisitados nesse mercado de treinamentos.
É fato: qualquer pessoa que acredite na lorota de que “é impossível ensinar sem tomar partido” ou é ignorante ou está de má-fé.
Ela gastou um bom esforço para tentar convencer a patuleia de não ser doutrinada: “[Denunciar a doutrinação] é um insulto a nós que estamos lá nos dedicando, procurando motivação todo dia, sermos chamados de doutrinados. É um insulto aos estudantes, é um insulto aos professores”.
O detalhe é que ela dificilmente teria coragem de ir defender suas propostas totalitárias em território aberto e não controlado. Pois aí todos veriam que ou ela é doutrinada ou está com segundas intenções. Nos dois casos, ela seria desmascarada.
Na verdade, nenhuma pessoa intelectualmente honesta é contra a PEC 241 ou contra a reforma do ensino médio. Só monstros ou zumbis se posicionam conscientemente contra as duas medidas.
Quem é contra a PEC 241 decidiu lutar pelo aumento do desemprego, uma vez que as contas públicas precisam estar em dia para que os investidores (e empregos) voltem. Quem é contra a reforma do ensino médio luta para que os alunos não tenham capacitação para os poucos empregos que restam. É por isso que ou Ana Julia é doutrinada ou odeia conscientemente os estudantes.
Mas podemos acreditar nisso: “Nós não estamos lá de brincadeira, nós sabemos pelo que estamos lutando.”
Todavia, nisto não podemos acreditar: “A nossa bandeira é a educação, a nossa única bandeira é a educação. Nós somos um movimento apartidário, nós somos um movimento dos estudantes pelos estudantes”.
A bandeira de Ana Julia é a do totalitarismo, que depende do saqueamento de estados – e por isso os socialistas não querem um teto de gastos – e da doutrinação de alunos em zumbis, razão pela qual eles odeiam a reforma do ensino médio.
É por isso que acreditamos que ela sabe pelo que está lutando. Ana Julia luta para destruir o futuro dos estudantes, escolhendo acabar com empregos e com a formação profissionalizante dos alunos para os poucos empregos restantes.
28 de outubro de 2016
ceticismo político
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