Dilma Rousseff gasta o que bem entende no cartão corporativo e ninguém fica sabendo. O que sai da boca desta senhora é um acinte: ela informa que tem R$ 152 mil debaixo do colchão e acha R$ 10 mil pouca coisa, mas nunca disse de onde veio essa dinheirama. Será que ela vai no caixa eletrônico e saca o dinheiro para botar debaixo do colchão? Troca juros por inflação apenas pelo prazer de dormir em cima desta montanha de reais? Mistério! Da mesma forma, Dilma Rousseff colocou um carimbo de segredo de estado em mais de U$ 2 bilhões emprestados pelo BNDES para Cuba e outras republiquetas bolivarianas. Ninguém sabe qual é o juro, qual é o prazo de pagamento, quais são as garantias oferecidas pelos credores.
É esta senhora que tem a cara de pau de vir falar o seguinte:
“É oportuno que se faça isso [a reforma política] para ter mais transparência e mais ética nas relações político-eleitorais e também uma discussão muito clara sobre a questão do financiamento público de campanha."
É esta senhora que esconde do povo brasileiro gastos inexplicáveis que quer esse mesmo povo sendo consultado para decidir, pelo Congresso Nacional, como será a reforma política:
“Acredito que o que nós temos que fazer é mobilizar toda a sociedade para que apresente suas propostas e submeter depois isso [as propostas] a uma forma de organizá-las e discutir ou em um processo de plebiscito, mas certamente com consulta popular, porque senão ninguém terá força para aprovar uma reforma política."
Enquanto esta senhora faz este discurso cínico, continua usando a máquina pública para fazer campanha eleitoral, desde avião presidencial até dentadura distribuída para miserável falar bem dela no seu programa na TV. A CNBB
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