A semelhança entre a caixa preta do avião de Eduardo Campos e a urna eletrônica é a capacidade em nada informar para a população.
Em um caso inétido no Brasil, a caixa preta do vôo de Campos não gravou as conversas de cabine antes da queda.
Assim como as urnas eletrônicas gravam, só que o povo jamais fica sabendo da verdadeira informação.
As urnas não são auditáveis e o resultado que elas apresentarem é aceito sem a mínima condição de questionamentos por parte de quem quer que seja. Na minha opinião, uma afronta contra a democracia.
Assim como no avião, a caixa não gravou e phod@-se.
Vieram técnicos duzestaduzunidus para inspecionar a caixa preta, simplesmente ninguém mais falou nada, os técnicos desapareceram e o assunto vai sendo escanteado até o final dos tempos.
Na urna eletrônica, técnicos de TI do mundo inteiro dizem que as são fraudáveis. A justiça eleitoral em toda sua prepotência diz que não, os bancos gastam bilhões por ano para a segurança eletrônica de seus correntistas, a justiça Eleitoral decidiu que as urnas são segura e fim de papo.
Não entendo o por que dos bancos não adotarem o programa de segurança das urnas, pelo que diz a justiça, seriam invioláveis.
Dias Tófolli, logo quem... é o presidente da Justiça Eleitoral nestas eleições e em uma "confiança" nuncaantesvistanahistóriadestepaís, dispensou os testes de segurança das urnas para as próximas eleições. Ou seja, vai do jeito que for, afinal, qualquer resultado que as urnas apresentarem serão aceitos como absolutos e irrecorríveis. Mesmo sem teste de segurança.
E a justiça gasta uma puta baba em grana pública para fazer a "micareta eleitoral" com artistas baianos convocando o povaréu para ir às urnas na próxima eleição.
A própria justiça desacredita no pleito a ponto de fazer convocações artísticas para encorajar o povaréu a não faltarem nas eleições. Tipo assim, vc tem que exercer seu direito OBRIGATÓRIO de votar e não pode exercer seu direito universal de saber se seu voto foi mesmo computado da maneira que votou.
Tá certo que nas eleições para cargos do legislativo, o cidadão vota no Zé e as vezes, ou quase sempre elege o Mané.
Um tal de quociente eleitoral que distribui seu voto naquele candidato minúsculo para os tubarões do partido, e ainda as sobras elevam a cargos muito lixo que certamente o eleitor não votaria. temos caso de deputados federais que chegaram a Brasília com 13 mil votos, a menor votação de um deputado federal no estado do Hell de Janeura, subiu graças a sobra de outro puxador de votos que cria essa aberração.
Por isso que a cada eleição vemos um sem número de jogadores e sub celebridades se atirando na aventura eleitoral, os partidos querem os votos desse pessoal que por sua vez quer uma boquinha na mamata pública. E em alguns casos conseguem as vagas com o apoio dos idiotas com título de eleitor nas mãos. Esses eleitores sem noção fazem mais estragos com seus títulos de eleitor do que um macaco segurando uma metralhadora.
E um cidadão desses acredita que pode representar a população de milhões do seu estado.
Não adianta a justiça gastar grana pública convocando a população para votar se o exercício do voto é uma ação manipulada por leis absurdas, uma obrigatoriedade ditatorial com uma apuração rápida e sem transparência.
Nas grandes democracias do planeta, a caixa preta do avião mostra a verdade, e não existe urna eleitoral.
Se a eleição fosse mesmo a festa da democracia não seria necessário tanta campanha pelo voto. O povo iria por consciência e cidadania. Hoje o povo vai muito sem saber o motivo.
É por isso que sou favorável a abstenção ao voto, um tipo de protesto onde ninguém comparece e fim.
Mas, dirão alguns... Se vc não for votar vai dar votos ao PT. E quem garante que eu indo os votos não vão para o PT? Urnas não auditáveis comprometem a democracia.
E para falar a verdade, votar em quem? A oferta de candidatos nunca esteve tão podre. E partir para o voto util pode ser outro tiro no pé.
Urna eletrônica, a caixa negra da democracia Tupiniquim.
26 de agosto de 2014
omascate
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