Os investigadores da PF afirmam ter localizado empresários que alugaram uma sala comercial no bairro de Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, onde teriam sido entregues R$ 28,2 milhões em espécie.
Neste inquérito, delatores da Odebrecht afirmam que o tucano Aécio Neves teria defendido os interesses da empreiteira nas usinas hidrelétricas do Rio Madeira, Jirau e Santo Antônio.
Segundo a revista Veja, os executivos dizem que repasses eram acertados com o ex-diretor de Furnas Dimas Toledo, aliado do tucano, e destinados à campanha de Aécio em 2010.
Ao pedir a prorrogação do inquérito, no dia 1º de fevereiro, a PF ressaltou a necessidade de se ouvir Walter Mesquita, além de Eduardo Luiz Alvarenga Lima e outros delatores e testemunhas.
13 de fevereiro de 2019
renova mídia
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