"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de março de 2017

OS AMBIENTALISTAS QUEREM QUE VOCÊ COMA BARATA NO PÃO OU NA FARINHA EM NOME DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. ESTÁ FALTANDO CÉREBRO PARA ESSA GENTE

Comer a barata no pão, ou na farinha? Rumo ao pesadelo da alimentação ecológica tribal,

Comer barata está no cardápio do nojo do mundo "verde".


Pesquisadoras estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) acertaram o passo com o bafo das centrais ambientalistas mais radicais favorecidas pela ONU e ONGs.

As alunas de Engenharia Química de Alimentos, desenvolveram uma farinha feita de baratas ! (sic!), noticiou a revista Galileu da Editora Globo.

O pretexto é que essa farinha possui 40% mais proteínas do que a farinha de trigo.

O sofisma é reforçado com o espantalho bem do gosto do extremismo ambientalista de que a Terra ou diminui drasticamente a população ou a humanidade passará fome.

A Organização das Nações Unidas (ONU) anuncia que se a humanidade segue crescendo por volta de 2050, a população mundial sofrerá escassez alimentar.

O blefe é continuamente desmentido pelos fatos, mas o ecologismo radical não entrega os pontos diante da linguagem da evidência.

Hoje o Brasil sozinho produz alimentos para por volta de um bilhão e meio de pessoas. E vai para muito mais.



Baratas secas usadas na produção de farinha são criadas em Betim.

A “solução” das pesquisadoras para o “bicho papão” da Terra incapaz de alimentar os humanos, foi a velha ideia dos grupos ambientalistas mais radicais para rebaixar o homem: comer insetos como os índios mais degradados.

“Insetos são muito mais disponíveis. A quantidade de alimento que precisam é menor, assim como o tempo que demoram pra crescer” explicou à Galileu a orientadora da pesquisa, Myrian Salas Mellado.
As baratas usadas não são as que aparecem pelos ralos e esgotos, mas de uma variedade diferente não menos repugnante.

As baratas chegam desidratadas e são trituradas. O resultante é peneirado e misturado à farinha de trigo para fazer pães.

O produto ainda não tem a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA] para o consumo humano, mas o processo de aprovação está em andamento, disse a pesquisadora Andressa Lucas à Galileu .

As duas alunas planejam introduzir insetos como o grilo e o besouro tenébrio, na alimentação humana.

Veja o cardápio que o ecologismo lhe está preparando:

Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI

José Graziano da Silva, diretor da FAO, elogiou proposta

De fato, a organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) vem propondo reformar a gastronomia mundial para reduzir a poluição, já há vários anos.

O objetivo seria acostumar os homens comer insetos como besouros. gafanhotos e formigas em vez de carne bovina e suína, porque o gado é tido arbitrariamente em conta de “aquecedor do planeta”.

Num relatório de 200 páginas divulgado em Roma, a FAO defendeu que comer insetos beneficia o meio ambiente enquanto o gado consome vegetais e ração demais.

O então diretor do organismo, o brasileiro José Graziano da Silva, ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome no gabinete do presidente Lula e ex-responsável do Programa Fome Zero, disse que para combater a fome no mundo grilos e formigas são “essenciais”.

Mais sobre o tema em:

França: por trás dos ditirambos "verdes" e "vermelhos" se rendem à gastronomia refinada

Prato de insetos em Laos

Mas, acrescentou, deveriam ser “mais integrados com as políticas de segurança alimentar e com o uso da terra”, obviamente com reforma agrária e ambientalismo.

O trabalho foi realizado com a colaboração da Universidade de Wageningen, na Holanda.

Ele foi apresentado em Roma durante a Conferência Internacional sobre as florestas para a segurança alimentar e nutrição, segundo informou na época a Folha de S.Paulo

Escorpião e gusanos de seda para consumo humano em Kunming, China

O documento elogia os insetos por se alimentarem de “resíduos, lixo humano, compostagem e chorume animal”.

“Os insetos estão em todo lugar e se reproduzem rapidamente”, elogia a FAO, acrescentando que eles deixam “pequena pegada ambiental”.

O Programa de Insetos Comestíveis agora lançado também examina o potencial alimentar de aranhas e escorpiões, embora não sejam considerados insetos.

Ministro do Gabão Gabriel Tchango apresentado o relatório da FAO.

Projeto parece horrorizar até os promotores
A FAO reconhece que muitas pessoas que “podem não gostar da ideia de consumir insetos podem já tê-los ingerido em algum momento na vida, já que muitos são engolidos inadvertidamente”.

Mas isso é um acidente repugnante.

Entretanto, para os militantes do ambientalismo radical propostas como esta preanunciam o futuro.

06 de março de 2017
Luis Dufaur: Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs



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