Comer a barata no pão, ou na farinha? Rumo ao pesadelo da alimentação ecológica tribal,
Pesquisadoras estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) acertaram o passo com o bafo das centrais ambientalistas mais radicais favorecidas pela ONU e ONGs.
As alunas de Engenharia Química de Alimentos, desenvolveram uma farinha feita de baratas ! (sic!), noticiou a revista Galileu da Editora Globo.
O pretexto é que essa farinha possui 40% mais proteínas do que a farinha de trigo.
O sofisma é reforçado com o espantalho bem do gosto do extremismo ambientalista de que a Terra ou diminui drasticamente a população ou a humanidade passará fome.
A Organização das Nações Unidas (ONU) anuncia que se a humanidade segue crescendo por volta de 2050, a população mundial sofrerá escassez alimentar.
O blefe é continuamente desmentido pelos fatos, mas o ecologismo radical não entrega os pontos diante da linguagem da evidência.
Hoje o Brasil sozinho produz alimentos para por volta de um bilhão e meio de pessoas. E vai para muito mais.
Baratas secas usadas na produção de farinha são criadas em Betim.
A “solução” das pesquisadoras para o “bicho papão” da Terra incapaz de alimentar os humanos, foi a velha ideia dos grupos ambientalistas mais radicais para rebaixar o homem: comer insetos como os índios mais degradados.
“Insetos são muito mais disponíveis. A quantidade de alimento que precisam é menor, assim como o tempo que demoram pra crescer” explicou à Galileu a orientadora da pesquisa, Myrian Salas Mellado.
As baratas usadas não são as que aparecem pelos ralos e esgotos, mas de uma variedade diferente não menos repugnante.
As baratas chegam desidratadas e são trituradas. O resultante é peneirado e misturado à farinha de trigo para fazer pães.
O produto ainda não tem a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA] para o consumo humano, mas o processo de aprovação está em andamento, disse a pesquisadora Andressa Lucas à Galileu .
As duas alunas planejam introduzir insetos como o grilo e o besouro tenébrio, na alimentação humana.
Veja o cardápio que o ecologismo lhe está preparando:
Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI
De fato, a organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) vem propondo reformar a gastronomia mundial para reduzir a poluição, já há vários anos.
O objetivo seria acostumar os homens comer insetos como besouros. gafanhotos e formigas em vez de carne bovina e suína, porque o gado é tido arbitrariamente em conta de “aquecedor do planeta”.
Num relatório de 200 páginas divulgado em Roma, a FAO defendeu que comer insetos beneficia o meio ambiente enquanto o gado consome vegetais e ração demais.
O então diretor do organismo, o brasileiro José Graziano da Silva, ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome no gabinete do presidente Lula e ex-responsável do Programa Fome Zero, disse que para combater a fome no mundo grilos e formigas são “essenciais”.
Mais sobre o tema em:
França: por trás dos ditirambos "verdes" e "vermelhos" se rendem à gastronomia refinada
Mas, acrescentou, deveriam ser “mais integrados com as políticas de segurança alimentar e com o uso da terra”, obviamente com reforma agrária e ambientalismo.
O trabalho foi realizado com a colaboração da Universidade de Wageningen, na Holanda.
Ele foi apresentado em Roma durante a Conferência Internacional sobre as florestas para a segurança alimentar e nutrição, segundo informou na época a Folha de S.Paulo
O documento elogia os insetos por se alimentarem de “resíduos, lixo humano, compostagem e chorume animal”.
“Os insetos estão em todo lugar e se reproduzem rapidamente”, elogia a FAO, acrescentando que eles deixam “pequena pegada ambiental”.
O Programa de Insetos Comestíveis agora lançado também examina o potencial alimentar de aranhas e escorpiões, embora não sejam considerados insetos.
Projeto parece horrorizar até os promotores
A FAO reconhece que muitas pessoas que “podem não gostar da ideia de consumir insetos podem já tê-los ingerido em algum momento na vida, já que muitos são engolidos inadvertidamente”.
Mas isso é um acidente repugnante.
Entretanto, para os militantes do ambientalismo radical propostas como esta preanunciam o futuro.
06 de março de 2017
Luis Dufaur: Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs
Comer barata está no cardápio do nojo do mundo "verde". |
Pesquisadoras estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) acertaram o passo com o bafo das centrais ambientalistas mais radicais favorecidas pela ONU e ONGs.
As alunas de Engenharia Química de Alimentos, desenvolveram uma farinha feita de baratas ! (sic!), noticiou a revista Galileu da Editora Globo.
O pretexto é que essa farinha possui 40% mais proteínas do que a farinha de trigo.
O sofisma é reforçado com o espantalho bem do gosto do extremismo ambientalista de que a Terra ou diminui drasticamente a população ou a humanidade passará fome.
A Organização das Nações Unidas (ONU) anuncia que se a humanidade segue crescendo por volta de 2050, a população mundial sofrerá escassez alimentar.
O blefe é continuamente desmentido pelos fatos, mas o ecologismo radical não entrega os pontos diante da linguagem da evidência.
Hoje o Brasil sozinho produz alimentos para por volta de um bilhão e meio de pessoas. E vai para muito mais.
Baratas secas usadas na produção de farinha são criadas em Betim.
A “solução” das pesquisadoras para o “bicho papão” da Terra incapaz de alimentar os humanos, foi a velha ideia dos grupos ambientalistas mais radicais para rebaixar o homem: comer insetos como os índios mais degradados.
“Insetos são muito mais disponíveis. A quantidade de alimento que precisam é menor, assim como o tempo que demoram pra crescer” explicou à Galileu a orientadora da pesquisa, Myrian Salas Mellado.
As baratas usadas não são as que aparecem pelos ralos e esgotos, mas de uma variedade diferente não menos repugnante.
As baratas chegam desidratadas e são trituradas. O resultante é peneirado e misturado à farinha de trigo para fazer pães.
O produto ainda não tem a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA] para o consumo humano, mas o processo de aprovação está em andamento, disse a pesquisadora Andressa Lucas à Galileu .
As duas alunas planejam introduzir insetos como o grilo e o besouro tenébrio, na alimentação humana.
Veja o cardápio que o ecologismo lhe está preparando:
Se seu email não visualiza corretamente o vídeo embaixo CLIQUE AQUI
José Graziano da Silva, diretor da FAO, elogiou proposta |
De fato, a organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) vem propondo reformar a gastronomia mundial para reduzir a poluição, já há vários anos.
O objetivo seria acostumar os homens comer insetos como besouros. gafanhotos e formigas em vez de carne bovina e suína, porque o gado é tido arbitrariamente em conta de “aquecedor do planeta”.
Num relatório de 200 páginas divulgado em Roma, a FAO defendeu que comer insetos beneficia o meio ambiente enquanto o gado consome vegetais e ração demais.
O então diretor do organismo, o brasileiro José Graziano da Silva, ex-ministro extraordinário de Segurança Alimentar e Combate à Fome no gabinete do presidente Lula e ex-responsável do Programa Fome Zero, disse que para combater a fome no mundo grilos e formigas são “essenciais”.
Mais sobre o tema em:
França: por trás dos ditirambos "verdes" e "vermelhos" se rendem à gastronomia refinada
Prato de insetos em Laos |
Mas, acrescentou, deveriam ser “mais integrados com as políticas de segurança alimentar e com o uso da terra”, obviamente com reforma agrária e ambientalismo.
O trabalho foi realizado com a colaboração da Universidade de Wageningen, na Holanda.
Ele foi apresentado em Roma durante a Conferência Internacional sobre as florestas para a segurança alimentar e nutrição, segundo informou na época a Folha de S.Paulo
Escorpião e gusanos de seda para consumo humano em Kunming, China |
O documento elogia os insetos por se alimentarem de “resíduos, lixo humano, compostagem e chorume animal”.
“Os insetos estão em todo lugar e se reproduzem rapidamente”, elogia a FAO, acrescentando que eles deixam “pequena pegada ambiental”.
O Programa de Insetos Comestíveis agora lançado também examina o potencial alimentar de aranhas e escorpiões, embora não sejam considerados insetos.
Ministro do Gabão Gabriel Tchango apresentado o relatório da FAO. |
Projeto parece horrorizar até os promotores
A FAO reconhece que muitas pessoas que “podem não gostar da ideia de consumir insetos podem já tê-los ingerido em algum momento na vida, já que muitos são engolidos inadvertidamente”.
Mas isso é um acidente repugnante.
Entretanto, para os militantes do ambientalismo radical propostas como esta preanunciam o futuro.
06 de março de 2017
Luis Dufaur: Escritor, jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs
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