SENADOR PRECISOU SER ESCOLTADO PELA POLÍCIA, EM BELO HORIZONTE
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) foi hostilizado em Belo Horizonte por uma versão petista dos "camisas negras" da Itália fascista de Benito Mussolini, e precisou ser escoltado pela Polícia Militar. Buarque participou de dois eventos nesta terça (18), ambos marcados por protestos. Dentro da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e fora do Teatro da Cidade, manifestantes chamavam o senador de “golpista”, “cínico” e “traidor da educação.”
Buarque usou suas redes sociais para reagir à hostilização. “Participei hoje da Sessão Especial aos 20 Anos de Ensino a Distância na SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ), na UFMG. Um grupo de manifestantes me abordou de forma bastante desrespeitosa. Para pessoas que têm opiniões contrárias e que agem dessa forma, envio o meu recado: viver num país em que se é hostilizado por pensar diferente é mais um incentivo para que eu continue a minha luta pela educação.”
O texto é acompanhado de um vídeo, dizendo que as agressões com palavras fazem parte do jogo. “Esse pessoal perdeu o discurso e não querem lutar por mais recurso. Eles querem apenas pedir mais dinheiro; mais para escola e mais para estádio. Eles não querem lutar por mais para escola e menos para estádio. Ficaram para trás, por isso eles agridem. Eu vou continuar; deixa eles agredirem. A luta continua.”
Cristovam Buarque foi ministro da educação do governo Lula. Em 2016, votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff.
19 de julho de 2017
diário do poder
SENADOR CRISTOVAM BUARQUE REAGE À HOSTILIZAÇÃO EM UMA DE SUAS REDES SOCIAIS: "EU VOU CONTINUAR; DEIXA ELES AGREDIREM. A LUTA CONTINUA" (FOTO: FACEBOOK/REPRODUÇÃO) |
O senador Cristovam Buarque (PPS-DF) foi hostilizado em Belo Horizonte por uma versão petista dos "camisas negras" da Itália fascista de Benito Mussolini, e precisou ser escoltado pela Polícia Militar. Buarque participou de dois eventos nesta terça (18), ambos marcados por protestos. Dentro da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e fora do Teatro da Cidade, manifestantes chamavam o senador de “golpista”, “cínico” e “traidor da educação.”
Buarque usou suas redes sociais para reagir à hostilização. “Participei hoje da Sessão Especial aos 20 Anos de Ensino a Distância na SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ), na UFMG. Um grupo de manifestantes me abordou de forma bastante desrespeitosa. Para pessoas que têm opiniões contrárias e que agem dessa forma, envio o meu recado: viver num país em que se é hostilizado por pensar diferente é mais um incentivo para que eu continue a minha luta pela educação.”
O texto é acompanhado de um vídeo, dizendo que as agressões com palavras fazem parte do jogo. “Esse pessoal perdeu o discurso e não querem lutar por mais recurso. Eles querem apenas pedir mais dinheiro; mais para escola e mais para estádio. Eles não querem lutar por mais para escola e menos para estádio. Ficaram para trás, por isso eles agridem. Eu vou continuar; deixa eles agredirem. A luta continua.”
Cristovam Buarque foi ministro da educação do governo Lula. Em 2016, votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff.
19 de julho de 2017
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