O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), fez uma viagem privada em jatinho com o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto em março deste ano de Punta del Este (Uruguai) para Minas Gerais.
Segundo documento a que a Folha teve acesso, o avião prefixo PR ERE levou Pimentel, Benedito, o deputado federal Gabriel Guimarães (PT-MG) e mais duas pessoas do Uruguai ao Brasil no dia 29 de março deste ano.
À Folha a assessoria de Pimentel primeiro negou que o governador tivesse viajado com Benedito. Depois, ao ser informada dos detalhes do documento a que a Folha teve acesso, mudou a sua resposta: ”Fernando Pimentel não era ministro nem candidato nesta época. Portanto, não vai se manifestar sobre viagens privadas”.
Por meio de nota, a assessoria de Pimentel confirmou na quarta-feira que dois dos três homens detidos colaboraram com a campanha dele em Minas. Marcier Trombiere “prestou serviço de comunicação” e a Gráfica Brasil Editora e Marketing, de Benedito Rodrigues Oliveira Neto, o Bené, “prestou serviços gráficos”.
A coligação de Pimentel soltou nota afirmando que “não pode se responsabilizar pela conduta de fornecedores”.
Bené, como ele é conhecido, esteve no centro do escândalo em 2010 no qual foi descoberto um bunker para produção de dossiês contra tucanos, montado pela pré-campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
Segundo documento a que a Folha teve acesso, o avião prefixo PR ERE levou Pimentel, Benedito, o deputado federal Gabriel Guimarães (PT-MG) e mais duas pessoas do Uruguai ao Brasil no dia 29 de março deste ano.
À Folha a assessoria de Pimentel primeiro negou que o governador tivesse viajado com Benedito. Depois, ao ser informada dos detalhes do documento a que a Folha teve acesso, mudou a sua resposta: ”Fernando Pimentel não era ministro nem candidato nesta época. Portanto, não vai se manifestar sobre viagens privadas”.
MALA DE DINHEIRO
Nesta quarta-feira (8) o empresário e um colaborador da campanha do partido em Minas Gerais foram levados até a Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre dinheiro suspeito encontrado em um avião, um bimotor turboélice de prefixo PR-PEG.
A coligação de Pimentel soltou nota afirmando que “não pode se responsabilizar pela conduta de fornecedores”.
Bené, como ele é conhecido, esteve no centro do escândalo em 2010 no qual foi descoberto um bunker para produção de dossiês contra tucanos, montado pela pré-campanha de Dilma Rousseff à Presidência.
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