Usam o nome do governador Leonel Brizola, fundador do antigo PTB, que fundou o PDT (Partido Democrático Trabalhista), depois de lhe ter sido tomada a sigla por manobras do general Golbery e não ter perdido a sigla, como pensam os insuficientes, para tentar desmerecer o partido (PDT) que hoje está na base do governo.
Temos diferenças ideológicas abissais com o PT, isso não impede que o partido assuma responsabilidades . Quem nomeia é a presidente, mas o partido trabalha para o povo brasileiro; que eu saiba, ninguém do PDB foi condenado por nada.
Nosso partido não corre atrás de manada, é só lembrar os acontecimentos com Collor. Enquanto a turba gritava para que ele rompesse com Collor, Brizola nos disse: “Temos que ser fieis aos nossos compromissos. Se emergirem provas concretas que o presidente está envolvido em corrupção, nós romperemos com governo, antes não”.
É o que está acontecendo agora. Se aparecerem provas robustas implicando Dilma em corrupção, o partido sairá do governo.
O “TEORISTA”
Cristovam Buarque, para nós do PDT é apenas e tão somente um “teoirista”, sempre aparece com uma tese inoportuna, imprevisível. É tão medíocre que diz: “Meu coração é dividido; metade é PDT e metade é PT. Não quero ser candidato ao governo do DF pois me incomodam as vaias da juventude do PT. Quero ser um Darcyzinho???”.
Propõe um ensino federalizado, sem saber, não sabe mesmo, que o Brasil não é um país unitário, é uma federação. O currículo escolar deve ser único, ficando os estados e municípios de aplicarem-no de acordo com as especificidades de cada região. Federalizado, o ensino pode cair nas mãos do PT, PSDB e PMDB, que tranquilamente o aparelharão.
CARTAS DURAS
Cristovam Buarque já recebeu cartas duras, muito duras mesmo, escritas por mim, pedindo que saísse do PDT. Por último: no segundo turno, influenciado por Pedro Simon, pensando que Aécio (o senador bêbado com a carteira vencida e que, quando parado em uma blitz, não quis assoprar o bafômetro) ia vencer as eleições, disse: “O meu partido é minha consciência”, e declarou voto em Aécio, em uma forma clara de diminuir o partido. O normal era ficar em silêncio.
Queria uma moleza se Aécio ganhasse. Sem esquecer que Cristovam foi quem promoveu Waldomiro Diniz quando era governador do DF. Waldomiro é o que deu inicio ao “mensalão” e foi homem de confiança de Cristovam. O pior de tudo é que ele enche de “minhocas” a cabeça dos insuficientes políticos do PDT. Agora, chega, deixo o espaço para os raivosos e insuficientes destilarem ódio e dormirem felizes.
22 de abril de 2015
Antonio Santos Aquino
22 de abril de 2015
Antonio Santos Aquino
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