"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

ELEIÇÃO FRAUDULENTA E O LIXO DA CIÊNCIA: ATÉ TU, ECONOMETRIA?!


Entre os anos 1930-1950 Cambridge era o centro do mundo da “ciência” econômica. O departamento tinha o monopólio da principal revista de economia do mundo, o Economic Journal, tinha o economista mais influente do mundo, John Maynard Keynes, tinha aparentemente a solução para todos os problemas econômicos do mundo: um governo intervencionista. 
Keynes tinha um exército a seu dispor, seu exército tinha também uma agenda política clara: implantar o socialismo. Joan Robinson, seu marido corno Austin, Sraffa [militante comunista amigo de Gramsci] e Kaldor formavam a guarda pretoriana que implantou o keynesianismo em toda parte sob o jargão de “planejamento econômico” que nada mais era do que um estado gigantesco, perdulário e inflacionário, começo e fim de toda atividade econômica. Com a ideologia socialista veio o inevitável e merecido declínio intellectual. 
Cambridge deixou de ser o melhor e mais influente departamento do mundo, o Economic Journal deixou de ser o premier journal da profissão e felizmente Joan e sua quadrilha só são conhecidos hoje em dia em seitas como o pos-keynesianismo [eufemismo para Marxistas envergonhados]. 
Essa lição deveria ter sido entendida, mas não foi. O socialismo é um praga, um cancer intellectual resistente, ele reaparece em novas formas, com novos nomes, usando diferentes métodos. O socialismo hoje nada de braçada nos top departamentos dos EUA, virou a religião da Ivy League, tem santos padroeiros como Krugman e Stiglitz, e domina top journals como o QJE e os novos American Journals da AEA. 
Hoje um dos grandes projetos do socialismo é a estatização do Sistema de saúde, que falha miseravelmente onde quer que seja implantado. Mas não se enganem, os socialistas Americanos sob a batuta de Obama são poderosos e infiltraram até mesmo a Econometrica, uma das tradicionais revistas de excelência em economia.
Vejam este artigo na Econometrica. Parece piada que alguém queira defender seriamente as urnas eletrônicas no Brasil, sabidamente fraudadas pela firma venezuelana que as manipula, e ainda concluir que essa tecnologia "shifted government spending toward health care, which is particularly beneficial to the poor." 
Putaqueopariu!
22 de abril de 2015
selva brasilis

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