Comentário postado aqui no blog por um leitor que assina sob o pseudônimo “Tataum”, faz uma analogia entre as cinco fases do luto ou da perspectiva da morte e a situação vivida pelo PT. Ao mesmo tempo fornece o link do vídeo acima. Todavia, ao final do seu comentário, o leitor faz uma ressalva: “Qualquer semelhança com a morte ou extinção de um grupo ou organização, como um partido político, não é mera coincidência. “Só acho - diz o leitor - que as fases 4 e 5 não se aplicam, pois essas fases servem de análise apenas para pessoas normais, não para psicopatas como os líderes do Foro de São Paulo e dos partidos revolucionários de esquerda, como por exemplo, o PT e suas linhas auxiliares”.
A animação no vídeo acima retrata as cinco fases do luto ou da perspectiva da morte conforme a psiquiatra Elisabeth Kluber-Ross, que são as seguintes:
Fase 1) Negação
Seria uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acaba negando o problema, tenta encontrar algum jeito de não entrar em contato com a realidade seja da morte de um ente querido ou da perda de emprego. É comum a pessoa também não querer falar sobre o assunto.
Fase 2) Raiva
Nessa fase o indivíduo se revolta com o mundo, se sente injustiçado e não se conforma por estar passando por isso.
Fase 3) Barganha
Essa é fase que o indivíduo começa a negociar, começando com si mesmo, acaba querendo dizer que será uma pessoa melhor se sair daquela situação, faz promessas a Deus. É como o discurso “Vou ser uma pessoa melhor, serei mais gentil e simpático com as pessoas, irei ter uma vida saudável.”
Fase 4) Depressão
Já nessa fase a pessoa se retira para seu mundo interno, se isolando, melancólica e se sentindo impotente diante da situação.
Fase 5) Aceitação
É o estágio em que o indivíduo não tem desespero e consegue enxergar a realidade como realmente é, ficando pronto pra enfrentar a perda ou a morte.
22 de abril de 2015
in aluizio amorim
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