A candidata do PSB, Marina Silva, também continuou a tendência de crescimento, ficou com 33,5% das intenções de voto, diante 28,2% que ela tinha na pesquisa anterior.
No segundo turno, as duas aparecem empatadas tecnicamente. O resultado difere da pesquisa anterior, em que a ex-senadora aparecia como vencedora.
O candidato do PSDB, Aécio Neves, que era o preferido de 16% dos entrevistados caiu 1,3 ponto percentual e ficou com 14,7% das intenções de voto. O Pastor Everaldo, do PSC, aparece em quarto lugar, com 1% e os demais candidatos somam 1.3% das intenções de voto.
Para o segundo turno, Marina e Dilma empatam tecnicamente. A candidata socialista tem 45,5% diante 42,7% da petista. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais. Na pesquisa anterior, Marina Silva vencia a petista com aval de 43,7% dos eleitores diante 37,8% dos votos de Dilma.
Em um cenário estimulado entre Dilma e Aécio, a petista vence com 47,5% e o tucano fica com 33,7%. O indicador é próximo do registrado no levantamento anterior da CNT, quando Dilma tinha 43% e Aécio, 33,3%.
Já entre Aécio e Marina, a socialista vence com 52,2% e o senador fica com 26,7%. Na pesquisa anterior, Marina atingia a marca de 48,9% enquanto o tucano ficava com 25,2% das intenções de votos. A pesquisa foi feita com 2.002 entrevistas, entre 5 e 7 de setembro.
Em um cenário estimulado entre Dilma e Aécio, a petista vence com 47,5% e o tucano fica com 33,7%. O indicador é próximo do registrado no levantamento anterior da CNT, quando Dilma tinha 43% e Aécio, 33,3%.
Já entre Aécio e Marina, a socialista vence com 52,2% e o senador fica com 26,7%. Na pesquisa anterior, Marina atingia a marca de 48,9% enquanto o tucano ficava com 25,2% das intenções de votos. A pesquisa foi feita com 2.002 entrevistas, entre 5 e 7 de setembro.
ANTES DO ESCÂNDALO PETROBRAS
Na avaliação do diretor executivo da CNT, Bruno Batista, o principal destaque da pesquisa foi a retomada do crescimento de Dilma. Ele, entretanto, ressalta que os números ainda não mensuram o possível impacto das denúncias envolvendo a Petrobras. “O cenário ainda é imprevisível. Dilma teve desde a semana passada uma melhora na avaliação de seu governo”, argumenta.
Segundo ele, o melhor desempenho do governo pode ter sido influenciado pelo horário eleitoral, em que a presidente tem muito tempo para defender a sua gestão. Ainda segundo Batista, o duplo ataque que Marina tem sofrido dos adversários gerou influência na desaceleração dos números dela.
11 de setembro de 2014
Grasielle Castro
Correio Braziliense
Na avaliação do diretor executivo da CNT, Bruno Batista, o principal destaque da pesquisa foi a retomada do crescimento de Dilma. Ele, entretanto, ressalta que os números ainda não mensuram o possível impacto das denúncias envolvendo a Petrobras. “O cenário ainda é imprevisível. Dilma teve desde a semana passada uma melhora na avaliação de seu governo”, argumenta.
Segundo ele, o melhor desempenho do governo pode ter sido influenciado pelo horário eleitoral, em que a presidente tem muito tempo para defender a sua gestão. Ainda segundo Batista, o duplo ataque que Marina tem sofrido dos adversários gerou influência na desaceleração dos números dela.
11 de setembro de 2014
Grasielle Castro
Correio Braziliense
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