Muito antes da eleição que o levou Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, alertei aqui no blog que a civilização ocidental corria, como ainda corre, o perigo de ser estraçalhada em favor daquilo que se tem conceituado como “globalismo” e que mais não é senão que o antepasto do banquete de abutres que já estava sendo preparado para dar o passo definitivo em prol de um governo mundial.
Tinha certeza absoluta de que uma vez vitorioso, como de fato foi, Donald Trump se transformaria, como de fato se transformou, numa voz poderosa em defesa da civilização ocidental, sobretudo a defesa intransigente de sua matriz judaico-cristã.
Estava apenas aguardando tradução da Embaixada da Resistência by Matias Pasqualotto, com legendas, do vídeo do discurso que Trump proferiu em Varsóvia, a capital da Polônia, abrindo em alto estilo sua incursão pela Europa antes de chegar ao encontro do G-20.
Nesse discurso, antes da rodada de conversações do encontro de líderes mundiais, Donald Trump deixou claro em alto e bom som quais os principais eixos que orientam a política internacional de seu governo. Como se vê, o buraco é mais embaixo e não tem nada a ver com o festival bundalelê do histerismo esquerdista turbinado por jornalistas a soldo.
Constata-se no vídeo, que Donald Trump foi recebido de braços abertos pela Polônia. Milhares de pessoas prestigiaram a solenidade que o governo polonês preparou.
O local foi o grande monumento na famosa Praça Krasinski, ligado ao gueto judeu e que fora destruído pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Milhares de poloneses morreram tentando impedir a ocupação alemã antes de cair nas mãos dos comunistas da ex-União Soviética. Esta famosa praça é agora um símbolo patriótico e de liberdade, bem como local de grandes concentrações e comemorações.
Creio que este pequeno texto dá uma ideia do que realmente aconteceu nessa solenidade, ou seja, o seu conteúdo simbólico e político que foi escamoteado pela maioria dos veículos da grande mídia que preferiu ficar insistindo nas ridículas “fake news” fazendo o jogo do neo-comunismo histérico dos lacaios da União Europeia e da ONU, ou ainda insistindo nas teses ecochatas detonadas por Trump ao romper o acordo “caracu” de Paris.
No que concerne ao tal "Acordo de Paris", o fato foi que Donald Trump acabou com a festa dos jagunços climáticos. Sim, porque a grana que bancava a farra era dinheiro do Tesouro dos Estados Unidos.
É por isso que as ONGs que iam lavar essa dinheirama estão enfezadas. Trump acabou com a festa desses velhacos mentirosos e seus “amiguinhos” das redações da grande mídia.
É por tudo isso que os esquerdistas odeiam Donald Trump, menos as pessoas decentes e os trabalhadores que tinham perdido milhares de postos de trabalho que, como se vê neste banner, estão sendo recuperados agora. Go, Mr. Trump!
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