O colunista Rodrigo Constantino publicou em seu perfil no facebook uma mensagem que repete um certo padrão circular que vem se observando nas redes sociais nos últimos tempos em relação aos apoiadores de Jair Bolsonaro: trata-se de mais um circunlóquio que foge das questões substantivas do debate político, para ficar apenas batendo em espantalhos (salvador da pátria, idólatras, fanáticos, mito, burros, autoritários, não-aceita-críticas, etc) criados pelos mesmos detratores da militância bolsonarista.
A impressão que se tem é que Rodrigo Constantino nem mesmo conhece de fato os apoiadores de Jair Messias Bolsonaro, exceto pela caricatura criada em torno deles e alimentada pelos seus detratores. Ele parece também não ter a mínima ideia do quê está se tornando o fenômeno Bolsonaro na sociedade brasileira do ponto de vista sociológico, para muito além dos embates nas redes sociais.
Sugerimos ao colunista sair um pouco do gabinete e tentar conhecer o que é a realidade política da militância de direita raiz aqui no Brasil. Não aquela que se confraterniza em exercícios de auto bajulação afetada em lançamento de livros por editores amigos, mas aquela direita que vai pra rua pacificamente defender pautas conservadoras, e é atacada pelos delinquentes do Antifas.
Trata-se da mesma direita raiz que sofre atentado terrorista de muçulmanos na Avenida Paulista, e no dia seguinte é acusada de extremista e intolerante pela secretaria de direitos humanos da prefeitura paulistana, chefiada pelo socialdemocrata globalista e fabiano João Doria. Sim, fabiano, e estamos à disposição para debater isso.
Um contato com a direita real do país talvez pudesse ajudar o colunista em questão a trazer suas análises para mais próximo da realidade. E para isso mantemos o convite ao colunista para debater conosco em público os rumos e as estratégias políticas que devem ser tomados pela direita brasileira, tendo em vista o atual momento político do país e as opções eleitorais para o ano que vem.
08 de julho de 2017
rodrigo constantino
in crítica nacional
A impressão que se tem é que Rodrigo Constantino nem mesmo conhece de fato os apoiadores de Jair Messias Bolsonaro, exceto pela caricatura criada em torno deles e alimentada pelos seus detratores. Ele parece também não ter a mínima ideia do quê está se tornando o fenômeno Bolsonaro na sociedade brasileira do ponto de vista sociológico, para muito além dos embates nas redes sociais.
Sugerimos ao colunista sair um pouco do gabinete e tentar conhecer o que é a realidade política da militância de direita raiz aqui no Brasil. Não aquela que se confraterniza em exercícios de auto bajulação afetada em lançamento de livros por editores amigos, mas aquela direita que vai pra rua pacificamente defender pautas conservadoras, e é atacada pelos delinquentes do Antifas.
Trata-se da mesma direita raiz que sofre atentado terrorista de muçulmanos na Avenida Paulista, e no dia seguinte é acusada de extremista e intolerante pela secretaria de direitos humanos da prefeitura paulistana, chefiada pelo socialdemocrata globalista e fabiano João Doria. Sim, fabiano, e estamos à disposição para debater isso.
Um contato com a direita real do país talvez pudesse ajudar o colunista em questão a trazer suas análises para mais próximo da realidade. E para isso mantemos o convite ao colunista para debater conosco em público os rumos e as estratégias políticas que devem ser tomados pela direita brasileira, tendo em vista o atual momento político do país e as opções eleitorais para o ano que vem.
08 de julho de 2017
rodrigo constantino
in crítica nacional
Nenhum comentário:
Postar um comentário