Gedellinho, baiano supimpa, ou seja, vagabundo profissional, cujas banhas sinalizam a calhordice e a imanente malevolosidade indica a colossal pequenez da alma, chora como uma daquelas criancas levadas, bem nutridas, cilíndricas e mimadas, pegas em flagrante fazendo merda. Ao ouvir que vai permanecer em cana por tempo indeterminado ejacula lagrimas roliças como suas contas bancárias recheadas de dinheiro público roubado.
08 de julho de 2017
selva brasilis
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