Um dia após ter tomado a decisão correta de exercer plenamente sua autoridade de chefe de estado e autorizar o emprego das Forças Armadas para garantir a manutenção da lei e da ordem na capital federal, o presidente Michel Temer recuou, por meio da revogação do decreto. A alegação oficial é não haver mais a necessidade de emprego do efetivo militar, pois a capital do país teria retornado à normalidade após um dia de atos de terrorismo e de guerrilha urbana.
O fato é que Michel Temer recuou devido à facilidade com que cede às pressões da classe política e da esquerda, bem como devido à facilidade com que se rende às narrativas criadas pela grande imprensa contra suas ações. Foi assim com o episódio da extinção e posterior recriação do Ministério da Cultura. Foi agora com a questão envolvendo o decreto autorizando o emprego das Forças Armadas.
A grande imprensa mentiu da maneira usual, como vem fazendo nesses dias em seu empenho explícito para desacreditar e derrubar o governo, ao veicular a versão de que presidente teria convocado as Forças Armadas para proteger e dar sustentação ao governo em meio à crise política. É evidente que se fosse esse o caso, esse ato seria inconstitucional e jamais seria executado pelas Forças Armadas, que existem não para proteger o governo, mas para proteger a Nação.
A esquerda e o estamento burocrático, principalmente integrantes do judiciário, criaram uma narrativa mentirosa sobre o evento. A grande imprensa se encarregou de disseminar essa mentira, conseguindo convencer até mesmo parte da base aliada governista. Com a mentira consolidada e sem apoio de qualquer segmento organizado da sociedade, o presidente mais uma vez cedeu à pressão e recuou. A mentira prevaleceu sobre a verdade.
25 de maio de 2017
critica nacional
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