«Au Brésil, j’ai vu beaucoup de blancs et de métis, mais peu de noirs»
«No Brasil, vi muitos brancos e mestiços, mas poucos negros»
Foi o comentário de Jean-Pierre Esso, jornalista camaronense que passou um mês no Brasil cobrindo a Copa do Mundo, ao demonstrar que, por olhos africanos, o mestiço não costuma ser visto como negro.
Comprovou que a tese da “gota de sangue”, copiada do modelo americano por nosso atual governo federal, não vigora em terras d’África. Por aquelas bandas, a “gota de sangue” funciona, antes, no sentido inverso.
09 de agosto de 2014
José Horta Manzano
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