Pergunta-se: alguém tem notícia de algum governador ou prefeito, que não tenha maioria no legislativo?
As eventuais exceções, apenas, confirmam a regra: quem tem o cofre e a caneta compra a maioria legislativa.
Os mensalões e mensalinhos são a regra! Lula, gaguejando, confessou em Paris, que “todo mundo fazia a mesma coisa na política”. Foi preservado, com a ajuda de Fernando Henrique, para salvar o Regime.
A classe política e a alta administração pública fazem qualquer negócio ou aliança, para manter-se no poder, na exploração do “contribuinte”.
O imposto único, que aumentaria a arrecadação e diminuiria a tributação, de 42% para 17,5%, é sistematicamente rejeitado, porque acabaria com a máquina de extorsões de fiscais, que alimenta políticos e campanhas, além de encoleirar o povo.
O cidadão, rotulado de “contribuinte”, paga para ser tiranizado, pelo “Sistema Mafioso de Governo”, baseado na extorsão e no confisco tributário. A base do sistema político é criminosa. É por isso, que não existe política de Segurança Pública.
Os crimes, que transpiram, como o mensalão e as extorsões de fiscais, são ínfimas migalhas, da realidade do Governo do Crime Organizado, que vêm a público.
As condenações, sem provas, dos mensaleiros federais, prestam-se, apenas, a tentar salvar o Regime do Crime, transmitindo à Nação a falsa impressão de que o Brasil seria democrático, que existiria justiça e, que os “Poderes da República” atuariam no interesse das pessoas.
É falso! Não passa de teatralidade, para, repita-se, tentar salvar o regime tirânico da falsa democracia, que nos oprime, explora e mata. Nos últimos 20 anos, foram assassinadas dois milhões de pessoas, um verdadeiro genocídio do povo brasileiro, sem uma só lágrima derramada, pelos membros dos Poderes, dessa falsa República.
O último ato, da comédia bufa do mensalão, foi a prisão dos mensaleiros, no dia da proclamação da falsa república. É o terror da perda das satrapias e do emprego, que faz o poder “trabalhar” no feriado.
Restam-nos as orações e as manifestações, como as de junho, que fizeram os cínicos do poder tremer. Mas eles lançarem às ruas os Black Blocs, para tentar mascarar a justa indignação das pessoas e desestimular os cidadãos pacíficos de protestarem.
Esse é o Caminho, voltemos às ruas, contra a Ditadura que nos oprime!
A Nação Brasileira é mais forte do que os seus tiranos!
18 de novembro de 2013
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente da Associação dos Usuários de Serviços Públicos.
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