“Aqui não há lugar para os pastores de ovelhas que perderam a capacidade de indignar-se”
”Discordo, peremptoriamente, dos que pensam que o cômodo, omisso e obsequioso Silêncio (ora, "quem cala consente"), como se fôssemos dóceis cordeiros, é a melhor arma contra essa patifaria que atinge, em cheio e contundentemente, os bons militares. Só falta, agora, as Forças Singulares pedirem desculpas à Nação pelo período do regime militar, como desejam esses subintelectualoides da Comissão da Verdade (?), atrelados ideologicamente. Onde estão os Deodoros, os Setembrinos de Carvalho, os Hermes da Fonseca, os Alexandrinos de Alencar, os Brigadeiros Eduardo Gomes - Patrono de nossa FAB -, os Barões do Rio Branco, os Olavo Bilac e tantos e tantos outros? ” (Coronel Ref. EB Manoel Soriano Neto/Fonte Alerta Total)
”É mister salientar que a segurança da Nação repousa em suas FFAA, ressaltando, ainda, que A NAÇÃO E SEUS INTERESSES ESTÃO ACIMA DO SILÊNCIO, exercido em nome da disciplina e da hierarquia, sendo que “A disciplina não pode ser um escudo para a omissão e não é um princípio mais importante do que a lealdade. Esta última é, antes e acima de tudo, à Pátria e à Instituição. ” (General-de-Brigada Reformado Marco Antonio Felício da Silva/Fonte Jornal Inconfidência)
”Faço duas considerações sobre o que pensa o nosso futuro comandante quanto a assuntos que, no meu entender, vão ditar os rumos do nosso Exército. A primeira é sobre esse esforço da Esquerda para encravar a cunha da cizânia no que sempre foi um bloco maciço, o nosso Exército, de querer dividir entre comprometidos com a Revolução de 64 e as novas gerações, ou seja, dividir o que sempre esteve unido, a Ativa e a Reserva. E esta semente de cizânia foi plantada lá atrás e, pelo visto, já se transforma em uma cultura. ” (Coronel Ref. EB Péricles da Cunha/Fonte averdadesufocada)
”Seja qual for o caso, para o bem do Brasil e das FFAA, todo o seu Alto Comando, deveria pedir transferência para a reserva, deveria renunciar e entregar seus cargos para outros generais mais competentes e mais capacitados para os desafios e grandes responsabilidades próprias da destinação Constitucional das FFAA. E para finalizar, uma última indagação: qual será a atitude de vocês diante das acusações feitas aos nossos Grandes Generais e ex Presidentes no relatório da CNV? E quanto aos os demais?” (Coronel Ref. EB Pedro Ivo Moézia de Lima/Fonte Alerta Total)
”O mais provável é que, em alguns meses, os comandantes vivam o dilema entre defender publicamente as instituições e, por extensão, a democracia ou permanecer inertes. É um dilema sem razão de ser, pois o silêncio causaria um dano irreparável à Nação e às instituições, estas, sim, e nesta ordem, credoras da lealdade do soldado. Será necessário manifestar-se de público, pedindo ou não exoneração antecipadamente, conforme a consciência indicar como condição para preservar a hierarquia e a disciplina. Aos membros dos altos comandos das FA, dando conhecimento antecipado à liderança política, cabe deixar clara sua lealdade às crenças, aos valores e ideais comuns e às instituições defendidas por seus comandantes. Seria criado um impasse indesejável? Sim, mas comandantes e cargos são passageiros e FA são permanentes. ” (General-de-Brigada R/1 Luiz Eduardo Rocha Paiva/ Fonte O Estado de São Paulo)
“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas, de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia. ” (General-de-Exército Walter Pires de Carvalho e Albuquerque, ex Ministro do Exército). A frase está esquecida!
“Por derradeiro, clamamos, ao Senhor Deus dos Exércitos, que se faça prevalecer uma liderança permanente sobre a chefia temporária e fugaz! ”
Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel Reformado do EB.
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