Internacional - Europa
Mídia de massa evita identificar culpados.
Os tumultos dos últimos dias foram concentrados em Husby, um subúrbio de baixa renda de Estocolmo com cerca de 12.000 residentes. Aproximadamente 80% deles são de primeira ou segunda geração de imigrantes muçulmanos da Turquia, do Oriente Médio e da Somália.
Os tumultos dos últimos dias foram concentrados em Husby, um subúrbio de baixa renda de Estocolmo com cerca de 12.000 residentes. Aproximadamente 80% deles são de primeira ou segunda geração de imigrantes muçulmanos da Turquia, do Oriente Médio e da Somália.
Os tumultos noturnos em Estocolmo que os principais canais de mídia atribuem meramente a “jovens” estão sendo criados por imigrantes muçulmanos.
Os imigrantes muçulmanos na Suécia agora totalizam pouco mais de 6% da população, o que sustenta ainda mais a máxima de que uma população de 5% de muçulmanos é o ponto de virada para agitações políticas. Em outros países, após passarem desse percentual, os muçulmanos começaram a buscar concessões, incluindo, tipicamente, o direito de governarem a si mesmos pela Sharia, a lei islâmica.
Na Suécia, a população de muçulmanos dobrou nos últimos 14 anos, contabilizando agora mais de 41% do crescimento populacional do país. Esse crescimento reflete não apenas o aumento da população islâmica, mas também a taxa de natalidade desproporcionalmente alta em um país cujo índice tende a zero.
De acordo com estatísticas da União Europeia, estima-se que 574.000 muçulmanos viviam na Suécia em 2012, o que representa 6,05% da população, em comparação com 1998, quando havia 284.000 deles, ou 3,21% da população total.
A União Europeia atualmente estima que com as atuais taxas de crescimento, a população de muçulmanos irá alcançar 40% da população total na Suécia em 2030.
Enquanto a Suécia não mantem estatísticas de assistencialismo especificamente para a população muçulmana, especialistas estimam, das atuais estatísticas do governo sobre o nascimento de filhos de estrangeiros, que cerca de entre 70% e 80% dos benefícios sociais vão para os muçulmanos, e essa proporção está aumentando.
Em Estocolmo, os tumultos dos últimos dias foram concentrados em Husby, um subúrbio de baixa renda de Estocolmo com cerca de 12.000 residentes. Aproximadamente 80% deles são de primeira ou segunda geração de imigrantes muçulmanos da Turquia, do Oriente Médio e da Somália.
A polícia sueca estima que cerca de 200 jovens muçulmanos foram responsáveis pela violência na semana passada que ateou fogo a centenas de carros e vários prédios com o uso de coquetéis molotov, incluindo um incêndio em um estacionamento que forçou a evacuação de moradores em um prédio adjacente.
Depois de atear fogo aos carros, muçulmanos mascarados esperaram para receber com pedras quaisquer policiais que respondessem aos chamados.
Os residentes de Husby alegam que a violência foi em retaliação à morte de um senhor de 69 anos pela polícia em 13 de maio. A polícia alega que agiu em autodefesa e atirou no homem quando ele atacou a polícia com um facão após terem arrombado a porta de um apartamento onde ele havia se trancado com uma mulher.
Vários vídeos do YouTube feitos por amadores mostram explicitamente a violência em Husby que começou em 19 de maio.
Os relatórios indicam que o Megafonen, um “grupo jovem de ativistas" fundado na cidade, planejou os ataques em Husby. Os policiais marcham com dificuldade em meio ao tumulto, com gangues de muçulmanos andando livremente em Husby. Cerca de 200 muçulmanos organizados armados com pedras e coquetéis molotov esperaram perto dos carros em chamas para receber violentamente as viaturas da polícia e dos bombeiros que apareciam.
As revoltam nos subúrbios ao redor de Estocolmo possuem grande semelhança aos tumultos de muçulmanos que começaram em 27 de outubro de 2005, nos subúrbios Paris.
Há vários elementos comuns entre os tumultos na França em 2005 e novamente em 2012, e os ataques acontecendo agora em Estocolmo:
* Jovens imigrantes desempregados filhos de famílias que recebem assistência social realocados da África para a Europa começam os tumultos no início da noite atirando coquetéis molotov contra carros estacionados.
* A violência é intensificada e se espalha por gangues correndo enfurecidas pelos subúrbios, espalhando-se para a área onde carros e prédios são incendiados.
* Quando a polícia e os bombeiros respondem, os desordeiros muçulmanos esperam para recebê-los com pedras, paus e coquetéis molotov.
Em fevereiro, a revista The Economist noticiou que na Suécia, apenas 51% dos não europeus são empregados, comparados a 84% dos suecos nativos.
“Os países nórdicos precisam convencer seus cidadãos de que eles estão recebendo um bom retorno para seus impostos”, apontou a revista, “mas a imigração em massa está criando uma classe de pessoas que é permanentemente dependente do estado”.
Na Suécia, 50% dos presos cumprindo pena de mais de 5 anos são estrangeiros, detalhou a Economist.
Os conflitos não são apenas limitados a características sociais, demográficas e econômicas, mas também se estende a diferenças culturais.
“Os nórdicos acreditam fortemente nos valores liberais, principalmente a igualdade sexual e a liberdade de expressão, mas muitos dos imigrantes vêm de países onde homens e mulheres são segregados, e criticar o profeta Maomé é uma ofensa grave”, concluiu a revista.
05 de setembro de 2013
Jerome Corsi
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