"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 30 de agosto de 2014

DELAÇÃO PREMIADA: HOMEM-BOMBA DA PETROBRAS CONCEDE LONGO DEPOIMENTO A PF E MINISTÉRIO PÚBLICO EM CURITIBA


O homem-bomba da Petrobras, Paulo Roberto Costa, muito chegado ao Lula, Dilma e Graça Foster, teria esboçado um ar de alívio nesta quinta-feira depois que começou a desembuchar. Agora é esperar para ver o tamanho da encrenca. Há que diga que pode vir "coisa grande" por aí.
O homem-bomba da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que fez um acordo de delação premiada na tentativa de minimizar a severidade  da pena que pode recair sobre ele, iniciou seu depoimento nesta quinta-feira. 
 
Segundo informou a coluna de Felipe Patury, no site de O Globo, Costa iniciou o depoimento no final da tarde desta quinta-feira, às 18 horas, sendo ouvido por três procuradores federais e três delegados da Polícia Federal. O que se sabe é que até às 22 horas o ex-Diretor da Petrobras ainda continuava com as autoridades.
 
A Oitiva ocorre em Curitiba, onde o homem-bomba está preso. Costa foi alvo da operação Lava Jato, a mesma que prendeu o doleiro Alberto Youssef.
Na semana passada, o advogado que defendia o homem-bomba, Nélio Machado, deixou o caso quando seu cliente decidiu fazer um acordo de delação premiada com o Ministério Público e a Polícia Federal.
 
A última notícia que se teve de Paulo Roberto Costa é que teria desabafado quando topou a delação premiada: "se eu contar tudo não haverá eleição".
 
30 de agosto de 2014
in aluizio amorim

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