Com sincero respeito às suas dores, a psicóloga – justamente quem estuda o comportamento humano - da USP, filha de Rubens Paiva, disse que a morte do Coronel Paulo Malhães foi “queima de arquivo e que a ditadura ainda existe”, e a mãe do dançarino Douglas disse que “policiais militares bateram nele e, quando viram que era um menino da 'Globo', tentaram esconder o corpo”, esquecendo-se que o dançarino estava envolvido com traficantes, pois postara mensagem de “saudades eternas ao Cabeção”, permitindo, ambas, que o raciocínio, a prudência, a sensatez e o equilíbrio fossem dominados pelo ódio, o que é até compreensível, em se tratando de uma filha e de uma mãe.
O que não é compreensível é que a filósofa Marilena Chuai, da USP, do alto de seus gordos salários, e fazendo parte da elite brasileira, tenha dito, com incontida ira, e a presença e o aplauso de Lula – o qual acaba de dizer em Lisboa que “o mensalão não existiu -, que “odeia a classe média”.
O que não é compreensível é o PT ter dito que o assassinato de Celso Daniel foi latrocínio(!!!)..., tudo demonstrando que, nessas tragédias, todos os sinais estão trocados, uns por causa do sentimento, mas outros – muito pior -, pelo engodo, pela desfaçatez e pela hipocrisia do lulopetismo.
Se já conhecemos bem o estilo ilusionista desse partido, agora está se mostrando que o ensino na USP é também mais um dessa constelação de pontos fora da curva...
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.
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