Caros leitores,
A seguinte carta foi enviada à escola da minha filha, para que os pais sejam alertados sobre a eficácia, os riscos e interesses escusos relacionados à vacina que o governo quer aplicar em meninas de até 9 anos de idade!
Divulguem ela ao máximo e a distribuam aos pais das amigas das suas filhas e aos colégios onde estudam.
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Aos Senhores Pais, Mães ou Responsáveis,
Meu nome é Klauber Cristofen Pires, 45 anos, pai de uma aluna neste louvável Colégio XXX.
Há anos tenho me dedicado a exercer a atividade jornalística: sou registrado na ABJ – Associação Brasileira de Jornalistas, sob a matrícula 1083, e mantenho meu blog LIBERTATUM, além de ser colunista do jornal eletrônico Mídia sem Máscara e colaborador da ONG Escola sem Partido.
Tendo recebido o comunicado sobre a vacinação HPV em meninas, informo que tenho estudado desde há anos sobre vacinações em massa promovidas por diferentes governos em vários países, o que me levou por concluir pela RECUSA em autorizar a vacinação contra o vírus HPV em minha filha. Portanto, considerando que o informativo do governo encaminhado em anexo ao comunicado do CSS possui informações que considero parciais, o que pretendo com esta missiva é oferecer subsídios para que os pais e mães possam tomar suas próprias decisões com o conhecimento mais amplo sobre o assunto.
CONTÁGIO
Embora o informativo do governo federal declare que o vírus HPV seja transmissível por outras maneiras além da relação sexual, as estatísticas sobre meninas virgens contaminadas são absolutamente irrisórias. Além disso, reportam-se a relações sexuais consideradas incompletas, isto é, aquelas em que não houve penetração suficiente para romper o hímen. Isto porque o contágio pode ocorrer por microfissuras na pele, considerando que as regiões genitais são mais sensíveis. São desconhecidos os casos de contágio por beijos ou outros tipos de carícias. A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras[i].
HÁ UMA RELAÇÃO ENTRE O VÍRUS HPV E O CÂNCER?
Embora o informativo do governo federal indique haver uma relação entre o vírus HPV e o câncer cervical (de colo de útero), não há uma conclusividade sobre o assunto. O governo japonês suspendeu a aplicação da vacina e as instituições médicas japonesas estão obrigadas por lei a alertarem os pais sobre os potenciais graves riscos colaterais[ii]. O médico austríaco Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.
QUAL A EFICÁCIA DA VACINA?
Atualmente são conhecidas mais de 100 variantes do vírus HPV, sendo que cerca de 15 foram reconhecidos como mais comumente associados à incidência de câncer cervical. No entanto, a vacina que o governo está promovendo foi desenvolvida para imunizar contra apenas 4 tipos.
QUAIS OS EFEITOS COLATERAIS MAIS COMUNS?
O Dr. Joseph Mercola, Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia[iii] (Nota: artigo de 2011, referentes a ocorrências nos EUA).
Também há relatos de Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré; Epilepsia;Neoplasia Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical; Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas; Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas; Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18[iv].
Há no Youtube inúmeros relatos de meninas e moças seriamente afetadas por efeitos colaterais atribuídos ao Gardasil, nome comercial da vacina desenvolvida pela Merck. No Brasil, Já há vários relatos de efeitos colaterais, tendo sido o mais grave o de 15 meninas em Lajinhas – MG, hospitalizadas depois de tomar a vacina[v]. A renomada cientista Diane Harper, professora e diretora do Gynecologic Cancer Prevention Research Group em Dartmouth, USA, disse que não há evidências suficientes reunidas sobre efeitos colaterais para saber se a vacina é segura, e que a vacinação em meninas de 11 anos é uma grande experiência feita pelo governo, além de denunciar o lobby dos grandes laboratórios em favor da vacinação em massa.
HÁ RISCO DE CONTAMINAÇÃO NA VACINA?
Embora o governo federal tenha declarado que a vacina não contém o DNA do Vírus HPV, mas sim apenas o capsídio, isto é, apenas a membrana que envolve a célula, há evidências que isto pode não ser verdadeiro.
Uma reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações. “Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem[vi].
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.
A VACINA É A ÚNICA SOLUÇÃO?
O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau. Em média, o tratamento é 70% eficaz no primeiro ano de tratamento, e 90% eficaz no segundo ano.
Ademais, considerem conversar com seus filhos sobre valores morais como castidade e fidelidade.
RISCOS DE CONTER AGENTES ESTERILIZANTES
As vacinas vão ser fabricadas no Brasil, mas terão como parceira a multinacional Merck Sharp& Dohm, que nos EUA é só Merck and Co. Essa empresa deu dinheiro para a maior empresa de abortos do mundo, aPlanned Parenthood, em 2012.
Em relatório da própria empresa, ela confirma a doação para a instituição norte-americana, responsável por ações eugênicas, abortivo por encomenda e genocídio. A mesma empresa está sendo investigada nos EUA por utilizar células de bebês abortados em seus produtos, inclusive vacinas.
Sinceramente, pode haver algo tão assustador quanto reconhecer a ligação mercantil entre uma empresa de remédios e uma indústria de abortos e esterilizações compulsórias em nível mundial?
Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.
O DIREITO À FÉ CATÓLICA, AO DIREITO DE ASSOCIAÇÃO E À INTIMIDADE DAS PESSOAS
Causou-me espanto que no Termo de Recusa houvesse um campo intitulado “JUSTIFICATIVA”. Ora, a quem devo submeter minha autoridade de pai?
Destaco a grave perturbação aos valores morais e católicos: Tendo o governo persistentemente incentivado a sexualidade precoce e a promiscuidade como sua mais notável realização no campo da educação, é de se esperar que trate TODAS as meninas em tão tenra idade como potencialmente iniciadas.
Considerando que esta escola caracteriza-se por ser uma instituição de ensino privada e confessional, em respeito ao direito fundamental de associação consagrado pelos Arts. 5º, VI e XVII da Constituição Federal, constitui um pleno dever-direito do Colégio e dos pais reafirmar os valores da fé cristã, como o da castidade.
MAIS INFORMAÇÕES
O Dr. Ênio Dias de Castro Filho, Teleconsultor de Medicina do TelessaúdeRS/UFRGS, afirma categoricamente:
“No caso da vacina contra o HPV, não há conhecimento sobre qualquer benefício em termos de proteção contra o câncer ou redução de mortalidade. Nesse sentido, os riscos existentes, mesmo que hajam controvérsias, tornam inadequada a vacinação massiva de adolescentes, qualquer que seja a prevalência populacional de câncer de colo uterino”.
Os pais podem conhecer um documento com perguntas e respostas de fácil entendimento, em arquivo PDF, no seguinte endereço:
Belém, 19 de março de 2014.
klauber Cristofen Pires
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