"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 19 de março de 2014

JORNAL AMERICANO REVELA: AGENTES CUBANOS AGEM DENTRO DO PALÁCIO DE MADURO NA COORDENAÇÃO DE "COLETIVOS" ARMADOS PARA ASSASSINAR OPOSITORES E ESTUDANTES QUE PROTESTAM NA VENEZUELA


 
Os venezuelanos protestam contra a presença dos agentes assassinos cubanos importados por Nicolás Maduro para matar líderes da oposição e estudantes por meio dos "coletivos". Acima o desenho do chargista venezuelano Jorge Cruz que resume tudo.
Os grupos paramilitares chavistas, que estão por trás de grande parte da violência registrada nas manifestações da Venezuela, são coordenados por pessoa cubano enviado por Havana para ajudar o regime de Nicolás Maduro a superar o que é visto como a maior ameaça já enfrentada pela “revolução bolivariana” (revolução comunista) em mais de uma década.
 
A revelação desse esquema assassino dirigido por Fidel e Raúl Castro, é denunciado em reportagem do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), assinada pelo conhecido jornalista Antonio Maria Delgado, especialista em América Latina, com destaque para a Venezuela.
 
Ex-agentes de inteligência da Venezuela e fontes com acesso direto a oficiais ativos da Força Armada Nacional Bolivariana, disseram ao Herald que Cuba joga um papel fundamental na repressão empreendida pelo tiranete Nicoás Maduro contra os manifestantes venezuelanos, encarregando-se de operações que vão desde a segurança nos arredores do palácio presidencial até o planejamento de futuras prisões de opositores.
 
Afirma a reportagem de El Nuevo Herald, os cubanos são os responsáveis pelo planejamento das operações que envolvem entre 600 a 1.000 homens armados. São bandos paramilitares armados pelo governo e conhecidos como “coletivos”.
“Eles [os cubanos] são os que estão coordenando os ‘coletivos’, disse uma das fontes que sustenta frequentes contatos com pessoal militar venezuelano e que falou ao Herald sob a condição de anonimato.
 
“A maior parte da presença militar cubana está no no palácio presidencial de Miraflores, e se tem incrementado com o decorrer das manifestações. Esta equipe não está no Forte Tiuna [principal instalação militar de Caracas], porque no Forte Tiuna há um forte rechaço por parte dos militares em relação aos cubanos”, acrescentou a fonte.
 
Os coletivos têm sido os responsáveis por boa parte do sangue derramado durante as manifestações de protesto empreendidas contra o governo comunista de Maduro. Pelo menos 29 pessoas foram mortas, mais de 400 resultaram feridas - muitas delas por armas de fogo - e mais de 1.300 pessoas foram detidas.
 
Transcrevo no original em espanhol a parte inicial da reportagem de El Nuevo Herald, com link ao final para a leitura completa. Leiam:
 
EN ESPAÑOL - Los grupos paramilitares chavistas, que han estado detrás de gran parte de la violencia registrada en las manifestaciones de Venezuela, están siendo coordinados por personal cubano enviado por La Habana para ayudar al régimen de Nicolás Maduro a superar lo que es visto como la mayor amenaza enfrentada por la revolución bolivariana en más de una década.
 
Ex agentes de Inteligencia de Venezuela y fuentes con acceso directo a oficiales activos de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana dijeron a El Nuevo Herald que Cuba juega un papel estelar en la represión emprendida por Maduro contra los manifestantes venezolanos, encargándose de operaciones que van desde la seguridad en los alrededores del palacio presidencial hasta la planificación de futuros arrestos de opositores.
 
Y en lo que ha tenido graves repercusiones en las jornadas de protesta contra Maduro, los cubanos son los que están planificando las operaciones de entre 600 y 1,000 hombres armados que conforman las bandas paramilitares chavistas, conocidas en Venezuela como colectivos.
 
“Ellos [los cubanos] son los que están coordinando a los colectivos”, dijo una de las fuentes que sostiene frecuentes contactos con personal militar venezolano y que habló bajo condición de anonimato.
 
“La mayor parte de la presencia militar cubana está en [el palacio presidencial de] Miraflores, y se ha incrementado con el correr de las manifestaciones. Este equipo no está en el Fuerte Tiuna [la principal instalación militar de Caracas], porque en el fuerte hay mucho rechazo”, agregó.
 
Portavoces del Departamento de Estado de Estados Unidos dijeron no estar en condiciones de confirmar o desmentir versiones sobre la participación de personal cubano en la represión de las manifestaciones en Venezuela.
 
Los colectivos han sido los responsables de buena parte de la sangre derramada durante las manifestaciones de protesta emprendidas contra Maduro, donde al menos 29 personas han perdido la vida, más de 400 han resultado heridas –muchas de ellas por armas de fuego– y más de 1,300 personas han sido arrestadas.
 
Según múltiples testimonios recogidos después de las manifestaciones, integrantes de los colectivos han disparado abiertamente contra los manifestantes bajo la mirada cómplice de agentes de la Guardia Nacional, y son quienes han provocado muchas de las muertes y de las heridas de bala registradas.
 
La fuente con acceso a los oficiales venezolanos dijo que el equipo cubano que opera desde el palacio presidencial está conformado por cerca de una veintena de oficiales y funcionarios de alto rango.
 
 
19 de março de 2014
in aluizio amorim

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