Segundo o Portal G1 das Organizações Globo, o ditador socialista venezuelano Nicolas Maduro convocou uma Assembleia Constituinte para tentar resolver a crise no país. Segundo o que diz a realidade concreta, o ditador socialista convocou tal Constituinte para dar início ao processo de sovietização do regime comunista da Venezuela, cuja repressão violenta já matou cerca de trinta pessoas nas últimas semanas e fez centenas de prisioneiros políticos.
As forças de oposição venezuelana deram uma resposta a essa iniciativa do ditador de tentar aprofundar o regime de ditadura comunista no país por meio de uma sovietização disfarçada de constituinte: em ações de resistência civil, ruas e avenidas das principais cidades venezuelanas amanheceram trancadas por iniciativa de manifestantes e da população.
A Venezuela vive um autêntica guerra civil, diante da qual a maioria dos governantes ocidentais se cala. Até mesmo o governo americano do presidente Donald Trump limitou-se até o momento a fazer declarações mais duras, sem qualquer consequência prática imediata. O governo do presidente Michel Temer, por sua vez, mantém a mesma postura de anão diplomático que caracterizou a política externa brasileira desde o início do governo petista.
O fato é que na Venezuela está sendo implementada uma ditadura comunista, com ligações explícitas com o narcotráfico e o terrorismo muçulmano. Uma ditadura que, se consolidada, irá transformar o país num preposto da ditadura cubana e uma base operacional militar avançada de russos e chineses. A impressão que se tem é que a dimensão geopolítica desse fato ainda não foi devidamente apreendida por quem deveria fazê-lo, especialmente o governo americano.
Quanto ao governo brasileiro, no que diz respeito a processo de comunização da Venezuela, este continua desempenhando seu papel de lacaio das políticas do Foro de São Paulo, ainda que por omissão em algumas pautas, como tem sido o tônica do governo de Michel Temer e sua política externa, entregue aos cuidados de um tucano comunista que foi motorista de guerrilheiro.
No vídeo abaixo, a população e manifestantes repelem veículos pesados da Guarda Nacional Bolivariana, o principal corpo policial armado, além das milícias, que a ditadura comunista usa para impor a repressão contra manifestantes e a população em geral.
30 de maio de 2017
crítica nacional
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