CRISE EXTREMA
INTEGRANTE DA COMISSÃO DO IMPEACHMENT, ELE NÃO CITOU NOMES
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) acusou nesta terça-feira, 5, o governo de oferecer cargos para “comprar” o apoio de parlamentares do seu partido para salvar o mandato da presidente Dilma Rousseff. A afirmação foi feita ao jornal Folha de S. Paulo.
“Eu não queria fazer uma injustiça com a presidente, que é uma senhora correta e tem uma vida limpa. Mas agora a minha tendência está mudando”, disse Maluf.
Integrante da comissão que analisa o impeachment de Dilma na Câmara, o ex-prefeito de São Paulo prometia votar contra a cassação da presidente, mas diz que agora sente “liberado” para mudar de ideia.
“O governo está se metendo num processo de compra e venda que é detestável”, disse Maluf. “Querem construir maioria no Legislativo dividindo o Executivo. Não é assim”, afirmou.
De acordo com a Folha, apesar da acusação, Maluf não quis citar nomes de colegas do PP que estariam negociando votos em troca de cargos e verbas. “Se os deputados do partido se elegeram com a Dilma, eles tinham a obrigação moral de estar com ela agora”, criticou.
Mais cedo, o deputado Paulinho da Força (SD-SP), um dos principais aliados de Eduardo Cunha (PMDB), acusou o governo de oferecer R$ 400 mil para parlamentares que se ausentarem da votação do impeachment no plenário e R$ 2 milhões para um deputado votar contra.
Sem apresentar provas, ele também se negou a dizer nomes dos deputados que teriam recebido as ofertas do Planalto.
06 de abril de 2016
diário do poder
INTEGRANTE DA COMISSÃO DO IMPEACHMENT, ELE NÃO CITOU NOMES
MALUF NÃO FOI O PRIMEIRO A ACUSAR O GOVERNO DE COMPRAR VOTOS. MAIS CEDO, O DEPUTADO PAULINHO DA FORÇA TAMBÉM FEZ AS AFIRMAÇÕES (FOTO: LEONARDO PRADO/CÂMARA DOS DEPUTADOS) |
O deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) acusou nesta terça-feira, 5, o governo de oferecer cargos para “comprar” o apoio de parlamentares do seu partido para salvar o mandato da presidente Dilma Rousseff. A afirmação foi feita ao jornal Folha de S. Paulo.
“Eu não queria fazer uma injustiça com a presidente, que é uma senhora correta e tem uma vida limpa. Mas agora a minha tendência está mudando”, disse Maluf.
Integrante da comissão que analisa o impeachment de Dilma na Câmara, o ex-prefeito de São Paulo prometia votar contra a cassação da presidente, mas diz que agora sente “liberado” para mudar de ideia.
“O governo está se metendo num processo de compra e venda que é detestável”, disse Maluf. “Querem construir maioria no Legislativo dividindo o Executivo. Não é assim”, afirmou.
De acordo com a Folha, apesar da acusação, Maluf não quis citar nomes de colegas do PP que estariam negociando votos em troca de cargos e verbas. “Se os deputados do partido se elegeram com a Dilma, eles tinham a obrigação moral de estar com ela agora”, criticou.
Mais cedo, o deputado Paulinho da Força (SD-SP), um dos principais aliados de Eduardo Cunha (PMDB), acusou o governo de oferecer R$ 400 mil para parlamentares que se ausentarem da votação do impeachment no plenário e R$ 2 milhões para um deputado votar contra.
Sem apresentar provas, ele também se negou a dizer nomes dos deputados que teriam recebido as ofertas do Planalto.
06 de abril de 2016
diário do poder
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